De passagem por Salvador, entrei no bate-papo uol e fiquei vendo o que rolava. Depois de muito papo e cam, esbarrei com um senhor, que queria mamar um macho de verdade. Até aí tudo normal. Mas vamos a descrição do senhor. Careca, 1.70 altura, forte parrudo, pelos no corpo todo todo, aparentava umas 70 anos. Marcamos de encontrar e fui até o local combinado. Um apartamento dele. Lá nos encaramos olho no olho e ele pediu para eu mandar nele. Fiquei com um tesão absurdo naquele homem. E aí a briga entre machos começou, eu louco pra dominar. Ele louco pra obedecer um macho de verdade. Meu pau já estava duraço, como pedra. Ele veio pegar no meu pau, tirei a mão e disse que não tinha mandado ele pegar. _ Tira a mão. Ajoelha! (Ordenei.) _ Certo. Senhor. (Respondeu com aquele jeito de homem sério.) _ Agora pode pegar. E ele pegou. Mandei apertar mais forte. E mais forte. E mais forte ainda. _ É assim que um macho pega numa rola grande! Falei pra ele. _ Posso mamar? (Ele pediu.) _ Mama. Abre a boca! E aí recebi um boquete gostoso. Ficamos nisso um bom tempo. Mas eu queria humilhar aquele cara. _ Tira sua roupa toda. Tira a cueca. (Ordenei) Aí subiu um cheiro de homem suado. Passava a mão no suvaco dele e enfiava na boca dele. Dei alguns tapas na cara para marcar. Ele não dizia nada, só me encarava. Fiz ele deitar no sofá e sentei com a rola na boca dele. Penetrando aquela boca. Fodi um pouco. _ Abre a boca! (Lancei um cuspe lá dentro.) Ele obedecia a tudo, com certa rigidez, mas obedecia. Perguntei se queria mais e ele implorava por mais humilhação. Confesso que eu estava louco pra gozar. Mas não iria gozar antes dele. Deitei no sofá. De pau pra cima e mandei ele me oferecer o rabo. Mostrar o cu. Ele não queria. Mas fiquei ordenando. Até que ele abriu o cuzão na minha cara. Uma pena não ter deixado eu penetrar o dedo. Perdi um pouco a paciência. Falei que ele tinha que me obedecer. Peguei a cueca para vestir. Ele falou que toparia o que eu quisesse, exceto que envolvesse o cu dele. Foi aí que tive a ideia de mandar ele ir para o banheiro. _ Entra no box e ajoelha. (Mandei e ele obedeceu.) Com meu pau explodindo de tesão soltei um mijão quente no peito peludo daquele senhor. Encharquei os pelos. Ele começou a uivar de prazer. Parecia estar em êxtase. Falou que ia gozar. Eu o impedi metendo o pé no pau dele. Mandei levantar. Agarrei as bolas dele forte e falei que escravo não goza. Mandei vestir a cueca, todo mijado. E sentar na privada. Aí vendo aquele homem, com aparência sério, pai e avô, soltei minha gozada na cara dele. Espalhei a porra no corpo todo. Aquele homem agradeceu tanto pela putaria que fizemos que resolvi escrever sobre. Espero que tenham gostado. Infelizmente não consegui tirar foto.
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