Essa história aconteceu há dois anos, numa viagem que fiz. Estava num apartamento alugado e o dono do apartamento avisou que um técnico de internet iria passar no apartamento para resolver o problema. O cara apareceu meia hora antes do horário combinado. Era um homem de 35 anos eu diria. Branco, careca, parecia que malhava. Estava de aliança. Chegou no apartamento todo suado, pois tinha usado as escadas, já que o elevador estava com defeito. Ofereci uma água gelada, ficamos conversando enquanto ele fazia o serviço. Foi rápido. Ele pediu para usar o banheiro. Mostrei onde era. Ele entrou, nem fechou a porta e mandou aquele mijão bruto. Parecia que estava segurando há um bom tempo. Por azar, ou sorte, eu tinha deixado uma camisinha em cima da bancada, pois de vez em quando eu curto bater uma com camisinha. Ele viu e comentou:
_ Quem diria, você baixinho desse jeito tem um pau grande!
Ri sem graça, mas perguntei:
_ Como assim? Nao entendi.
_ Uso dessa também, ela é tamanho maior. (E mostrou pra mim).
_ Ah sim, entendi. É, cara. Se eu usar a normal eu gozo rapidão, aperta demais. Essa fica bem melhor.
_ Cara, eu também! (Ele disse).
Aí eu pensei comigo: Ninguém me conhece nessa cidade, esse cara não tem meu número de telefone, vou mandar na lata:
_ Você deve ter um pirocão, você é altão, mano. Sua mulher passa bem.
Nessa hora ficou um silêncio, percebi que vacilei. Pensei: fiz merda.
_ Não tenho mulher.. (Ele disse).
_ Ah.. Vi a aliança, achei que fosse casado.
_ Não, não... É uma longa história.
_ Saquei, mano. Mas o pirocão eu acertei né? (Perguntei).
_ Depende do ponto de vista.
_ Como assim, cara?
_ Cara, é grossão, não é grande. Mas é uma tora.
_ Ah sim! imaginei. Tipo o meu. (Falei).
_ Se eu quiser ver, seria de boa você mostrar?
Quando ele falou isso, meu pau ficou durão. Nem pensei duas vezes, já abrindo o zíper.
_ Mostra aí. Vamos ver quem é mais grosso.
O cara botou aquela pica pra fora. E era realmente muito grossa. Parecia aquele rolo marrom do interior do papel higiênico.
_ É, cara. É muito grosso mesmo. Comentei com ele.
_ E o seu é grande. Sua namorada passa bem.
_ Uma pena que ela não aguenta no cuzinho.
_ Mas quem aguenta uma pica dessas?
_ Tem uns maluco aí que se arrisca, cara.
_ Duvido não. Tem doido pra tudo.
_ Tem quem encare essa lata de coca-cola sua, veja lá a minha. (Falei isso rindo, doido pra botar a mão na pica dele). _ É muito grossa. (Não resisti, peguei na rola dele e segurei).
Como não achei residência, fiquei pegando, alisando aquele cacetão grosso.
_ Como você está de serviço hoje?
_ Estou de boa, preocupa não. Fica a vontade... (Quando ele disse isso eu entendi que podia curtir de boa).
Abaixei e mamei aquela pica grossa. Uma delícia. Enchia a boca. Lembro até hoje da sensação de mamar o cabeção, que brilhava de tão inchado.
_ Bora pro quarto, aqui nesse sofá é muito sem jeito. (Falei pra ele).
_ Bora! (E se levantou numa velocidade..)
Deitei na cama, ele se deitou do aldo e ficou se o punhetando.
_ Cara, será que rolava eu jogar uma água no corpo, tô muito suado..
_ Cara, pra mim tá de boa, só se você fizer muita questão. Mas eu tô achando de boa.
_ Se você está dizendo, então de boa. (Falou isso, tirou o resto da roupa que estava e ficou relaxado na cama, de perna aberta.)
Eu me posicionei no meio das duas pernas e caí de boca na caceta. Aproveitei pra chupar as bolas. Ele gemia baixinho, quando eu ia descendo a língua. Então fiquei passando o dedo, até que alcancei o cuzinho. Percebi que era totalmente lacrado. Com muita paciência penetrei o dedo. Senti aquele cuzão por dentro. Toquei sua próstata e ele deu um gemido mais alto. Meti mais fundo. E senti tudo que tinha ali dentro. Se é que me entendem?! Ficamos curtindo em silencio.
_ E aquela camisinha? (Ele perguntou).
_ Quer que eu pegue?
_ Pega!
Voltei com a camisinha e entreguei pra ele. Ele encapou meu pau e punhetou. Fiquei deitado sendo punhetao por ele. De repente, ele se ajeitou de costas pra mim e sentou. Meu pau queria entrar naquele cuzinho, mas não encontrava um jeito. Fui forçando, até que senti as pregas de abrindo. Ele reclamou da dor. Perguntou se eu tinha lubrificante. Mas não tenho.
_Tem óleo de coco, mas não da muito certo com camisinha.
_ Pega lá.
Voltei com o óleo, ele tirou minha camisinha. Lambuzou meu pau e foi sentando. De repente aquele cuzão virgem engoliu meu pau. O cara deu umas quicadas, meio sem jeito, não foram muitas e ele gozou, de costas pra mim, sentando no meu pau. O tesão foi tanto, que gozei também. Enchi seu cu. Tirei o pau e veio a porra junto. Um tesão inesquecível. Gozadas sincronizadas, sem esperar.
Trocamos contato, mas nunca mais voltei na cidade para comer o careca pica grossa.
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