Um surfista loiraço me chupando

Olá galera, depois termino meu conto "Rafa, meu amigo". Eis o meu segundo conto, peço após a leitura, dêem seus votos e comentem. Assim sou incentivado a escrever mais contos.
        Fico feliz que tenham lido, espero melhorar a cada conto. Curto ler e sinto prazer na leitura.
        Como somos dotados de peculiaridades, há certas coisas que me deixam com muito tesão nos contos. Os tops, como o relato do sogro, dos amigos que transaram com uma mulher, o massagista da tia possuem uma característica que me deixam louco.
        Enfim, gostaria de proporcionar algo parecido. Eis o meu conto.

        Final de ano, e lá se vai a galera para a praia, eu, a Milena e meus dois amigos Marcos e Rodrigo e suas namoradas. Tudo pronto para a viagem. Mas, tinha que surgir um imprevisto, o Marcos avisa de última hora que vai levar seu irmão, Henrique.
        Explico melhor, imagina isso, um calor infernal, um carro popular sem ar condicionado. E de última hora, uma prancha de surf também. E pra acomodar num bagageiro.
        Enfim, um carro cheio, com cinco pessoas e esse tinha que ser a do Marcos, afinal é seu irmão. Descemos, com dois carros, o meu e o dele, trânsito de 10 horas até chegarmos a casa. Tiramos as coisas do carro, nós homens descarregamos as bagagens e após, as meninas prepararam um lanche rápido e todos nós fomos à praia.
        Umas brejas, batidas, etc..., e esquecemos de tudo. Sol, praia, brincamos na água e jogamos bola. Cara, valeu apena.
        O Henrique foi surfar. Quando retornou não havia quase nada para comer. Então ele foi direto para a bebida. Ele é um cara que não consegue se enturmar, então geralmente fica quieto e quando fala, solta algo fora do contexto.
        Nisso eu e a Milena fomos para a casa dormir um pouco. Acordo com uns gritos e tal, o que era isso?
        - Oh! Que porra é essa? - digo eu.
        -Tetsuo, o Henrique tentou me agarrar! - disse a Aline, namorada do Fermando.
        - Vou matá esse cara! - vociferou o Fernando, empurrando o Marcos, que tentava conter a briga.
        - Oh, chega, chega!!! - esbravejei.
        Agora pensando bem, ao relembrar a cena, vejo a feição do Henrique, um olhar sacana, num rosto de um rapaz de 19 anos, 1,69, cabelos loiros encaracolados, olhos castanhos, magro definido, uma bermuda branca com a virilha a mostra.
        - Pára, gritava a Mi, como medo de uma tragédia.
        Eis um espetáculo para o pessoal da rua, da vizinhança.
        Nove horas da noite, litoral norte, tinha que acontecer isso?
        Reservei essa casa em maio, tem idéia de como foi? Uma casa legal, com piscina, 3 quartos, churrasqueira, redes enfim, uma baita infraestrutura. Tudo isso para acabar assim? Só porque o Marcos com pena do irmão que ficaria sozinho no fim de ano, a nossa revelia, traz seu irmão.
        Bom pelo jeito há uma justificativa, o cara quando bebe, causa!
        - Fernando, ele tá bebado, cara, por favor, releva, foi um mal entendido - suplica Marcos.
        As meninas estão nervosas e a Cláudia, cunhada do Henrique começa a chorar.
        - Te, tira esse cara daqui. - pediu a Mi, minha namorada.
        Puxo o Henrique para fora, atravesso a mutidão e sem direção, vou à praia. Segurando-o pela cintura e ele com seu braço esquerdo em meu ombro, caminhamos em silêncio por um quilômetro.
        Cansado solto o Henrique e ele cai na areia. Nessa praia, não há iluminação. Ainda bem, pois assim, conseguiria relaxar.
        Sou daquelas pessoas que procura levar a vida de uma forma mais leve possível. Pensei em curtir a noite na praia. A lua iluminando a praia, o som das ondas, eu ouvia apenas isso.
        Nesse instante, sinto a mão do Henrique querendo apoio para poder se levantar, ele faz isso por segurar a minha bermuda que nessa hora é puxada para baixo junto com minha cueca. Meu, fiquei sem ação, e o Henrique passou a mão nas minhas pernas e foi subindo, até que pegou no meu pau, que ficou duraço.
        Não havia ninguém nessa praia, pois é bem afastada. Olhei para o Henrique e disse:
        - Pára. - Mas o meu corpo falava o contrário, pois inconscientemente lembrei-me do Rafa. Meu pau pulsava na mão do Henrique. Sinto algo quente envolvendo meu pau. Era sua boca. Ele sabia como fazer, não resisti a mais nada. Minha bermuda e cueca caíram no chão. Que delícia, ele passava a língua na cabeça do meu pau, e depois engolia....
        Fechei os olhos e curti. Quem diria, o carinha que eu tinha criado aversão, proporcionando-me prazer.
        Nossos olhos se cruzaram e tirei meu pau de sua boca. Sentei-me na areia, e beijei-o, invadi sua boca com a minha língua, que beijo. Só de lembrar, fico de pau duraço. Fui para cima dele...cheiro de pele bronzeada, desci minha boca pelo teu pescoço, torax, mamilo...nessa hora ele gemeu...
        Desci, fiquei brincando com seu umbigo, por alguns minutos, ele ficou louco...passei minha mão em seu pau, por cima da berma, duraço, 15 cm, fino, duro, ele urrou.
        Tudo mudou, ficamos loucos, baixei sua cueca e fizémos um 69 sensacional...apoiei-me na sua bunda pequenininha, redondinha, enquanto o chupava.
        Ele ficou louco.
        - Tetsuo, tô loco, quero chupa, dá pra você, quero tudo. - um olhar maroto, num corpo bronzeado, com a marca de bermunda. Uma pele branca em contraste com o dourado do sol.
        Sorri e senti vontade de beijá-lo muito.
        A gente se agarrou de novo, pau com pau, língua, mãos percorrendo tudo de novo, até que fomos de novo por um 69 e dessa vez, meus dedos percorriam seu ânus...até que gozamos muito, urramos de prazer.
        Engolimos nossas porras. Um gosto forte, marcante e ácido.
        Fiquei relaxado.
        Deitamos olhando para as estrelas.
        - Cara, o que foi aquilo? - perguntei
        - Meu, você não vai acreditar. Tropecei e esbarrei com a minha mão nos seios da Aline. Aí, cara como eu ia dizer isso se ela surtou. - disse ele.
        - Bom, deu para perceber que a minha praia é essa. Senti um tesão por você desde quando conheci você. Curto um japa, com essas pernas, que coxas, que corpo malhado, essa barriguinha, esse rosto, esse pau.
        - Olha o perigo... - peguei sua nuca e nos beijamos de novo, meu pau ficando duraço. Para quem tem a minha idade, sabe que precisamos de um tempinho. Mas nesse dia, esse leke fez querer muito, muito aquele cuzinho.
        Virei-o de costas, comecei lambendo e chupando seu pescoço, e para isso meu pau encostou na sua bunda....fui descendo pelas suas costas, bem devagar...até passar a língua em sua bunda...contornando e chupando o lado direito. Ele gemia.
        - Quero você, Te.
        Passei a ponta da língua na parte que marca a bundinha embaixo, do lado esquerdo, seus pelos ficaram arrepiados. Sabe aqueles pelos curtinhos.
        Abri bem devagar sua bunda...e vi aquele cuzinho, com poucos pelos...e passei a língua, cara, sabe aquele gemido grutural? - soube que ele queria muito, muito isso.
        Pouco a pouco invadi seu cuzinho com minha língua, depois um dedo, mas estava apertado...
        Peguei seu pau e abaixei, pude ver pau e cu ao mesmo tempo...que tesão.
        Forcei mais um pouco para entrar dois dedos...
        Depois de um tempinho. Encostei meu pau e pouco a pouco forcei a entrada, até que senti que começou a entrar. Meu pau é de 14 cm, mas é muito grosso.
        Ele gritou - Para, tá doendo, - Fiquei quieto, beijei sua orelha, seu pescoço.
        - Henrique, você é muito gostoso, que bundinha, que corpo, me beija de novo.
        Ele se virou e assim, nos beijamos, nessa hora fui enfiando devagar....senti ele abrir a boca e soltar um hálito quente e, parei quando entrou tudo.
        Dei um tempo e pouco a pouco comecei a me movimentar. Vi que ele estava gostando.
        Tirei meu pau e o virei de frente pra mim. Coloquei suas pernas em meu ombro e voltei a penetrá-lo.
        Cara que louco, podia vê-lo curtindo meu pau...
        Seu pau duraço - isso mostrava que ele tava curtindo muito
        Depois de uns 10 minutos sinto seu ânus se contrair e ele começa a gozar....e com esse aperto, não acabo gozando também...
        Joguei meu corpo sobre o dele, sentindo seu esperma, seu cheiro, com meu pau dentro dele.
        - Henrique, quero você...