Hideki estava com um terno azul, sob medida, com sapatos pretos, ponta quadrada e fina, podíamos ver tudo isso pois ele estava um metro acima, palestrando na tribuna. O japa é um dos oradores que chamavam muito a atenção, dentre outros, cada um dos oradores da região tinham suas qualidades, treino, dedicação e o constante estudo da Bíblia faziam as palestras serem fenomenais. Mas Hideki, tem presença, ao subir em direção a tribuna, os irmãos para de conversar, olham para o trajeto do Hideki, andando do início das escadas até a tribuna. Neste interim, ele acenava para poucas pessoas. Ele discursava sobre o tema, com uma oratória incrível, cheio de ilustrações, as quais eram vívidas, outras emocionais demais, outras que nos deixavam agitados. Durante a palestra desse dia, ele olhou no semblante de cada pessoa que estava sentada no templo, um a um, uma a uma, com palavras de grande peso e significado, baseado no amor de Deus. Ele sorriu para um filho de uma irmã, que estava inquieto, a criança sorriu e ele sorriu de volta e disse “Jesus ordenou, deixai vir a mim as criancinhas”... Claylson assistia a palestra, pensava, olhava e sentia, em seus pensamentos pululava: aquele tesão de japa, 1,65, uns 80 kg, bícepes e tríceps que o terno realçava, suavemente, pois o contorno era leve, mas como era hipnotizante ver a grossura de suas coxas, seus braços se mexendo, o tórax largo tinha a frente uma gravata azul em listra com branco azul e pena havia o terno fechado que escondia a virilidade dele, como será que é o pau dele. Havia um conflito muito grande nele, pois estava com vergonha do Hideki, aquelas fotos, as duas fotos uma sem camisa e outra de cueca apenas e como o desejava, ansiava pelo seu toque, mas o que ele tinha eram abraços, palavras e atenção. A palestra acabou, as pessoas bateram palmas. Fez-se a oração e após todos foram parabenizar Hideki que com humildade, dizia que era pela força de Deus. Que se não fosse Ele, não teria como conduzir a palestra. Houve vários convites para jantar. Ele aceitou e chamou Claylson para ir. Caiu um temporal enorme. Os irmãos que tinham carro foram embora, sobrando só o garoto, Hideki percebeu o quanto o garoto era frágil, magro, uma beleza que muitos não conseguiriam perceber, seu terno largo, comprado em um lugar que só ajustava a barra e a manga. - Vamos, eu te levo – abriu o guarda chuva, e colados foram até o carro, um corolla do ano. No trajeto, o rapaz não saia do celular. Chegaram até a casa dele. - Entra, eu fico aqui, mas antes, obrigado pela companhia. - Não precisa, pode ir. Vou esperar meu tio, esqueci a chave, estou mandando watts pra ele, mas ele não responde. O centro da cidade, no domingo a noite é muito assustador, pois é deserto, tem alguns viciados andando. Hideki ligou o carro, e dirigiu até sua casa. Chegando no apartamento, mandou uma mensagem para o Olívio, tio do Claylson, avisando que o garoto dormiria em sua casa. Claylson estava com vergonha, seu pau estava duro. Entraram no apartamento, lá estava o Rafael e o irmão do Hideki, Samuel. Todos o recepcionaram com carinho e amor. Infelizmente algo difícil de se ver hoje em dia. - Fica a vontade, se quiser tomar banho – Samuel entregou uma toalha e uma escova de dente. – daqui a meia hora, vamos ler a Bíblia antes de dormir. Estava muito quente neste dia, e como só havia homens, Rafael e Claylson estava de cueca slip, Hideki e Samuel estavam de short. - Tá de pau duro, Claylson? – exclamou, Rafa, um irmão jovem, nos seus 19 anos. Claylson colocou a Bíblia na frente do seu pau, ele estava muito corado de vergonha. Ao tomar banho, bateu duas vezes. Mas ao ver o Hideki apenas com um short preto, seu desejo voltou a tona. - Esconde o pecado, irmão, a Bíblia vai dar juízo – disse Rafa que caiu na gargalhada. - Não enche o saco dele, isso é natural na sua idade e na dele. – disse Hideki. Leram a Bíblia, cada um com quatro versículos. Depois cada um destacou um ponto que acharam interessante. Num dos pontos, Samuel destacou sobre sempre falar a verdade, pois os olhos de Deus percorrem toda a terra. O pecado precisa ser perdoado, senão haverá consequências terríveis. - Hideki, preciso falar a sós com o irmão – disse Claylson. - Vamos ao meu escritório – caminharam juntos. O local era muito acolhedor, havia uma estante de livros, onde havia os livros de Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, os livros religiosos e uma quantidade enorme de livros de Direito. Hideki deixou a porta aberta. - Eu cometi um pecado, irmão – após dizer isso começou a chorar copiosamente, soluçando muito. Hideki esperou que o garoto chorasse, por minutos até que se acalmou. - Eu sinto vontade de transar com você. - Claylson, já ouviu falar em transferência? - Sim, é quando a gente transfere para alguém nossos sentimentos. Hideki ficou apreensivo, pois nesta hora, começou a desejar o garoto. Magro, com uma cueca slip vermelha, pele bronzeada pelo sol, abdômen trincado, coxas pequenas, com alguns pelos e delineadas. Do lado de fora as luzes se apagaram, o que mostrava que todos havia ido para seus quartos para dormirem, inclusive o Rafa que já sabia do quarto de hóspedes. - Seria bom você fazer terapia, filho. Vou passar o telefone pelo watts, pronto - Irmão, não tenho dinheiro e nem tempo, pois acordo as seis para a aula e depois vou para o estágio. Fico lá até as 20:00. Meu tio não vai me dar dinheiro. - Ok, fala o que você tem vontade de fazer? – era uma forma da pessoa extravasar os sentimentos reprimidos. Mas Hideki começou a ficar desconfortável com essa situação, pois seu pau de 14 cm e grosso ficou duraço com essa situação. - Quero beijar, abraçar você, e tirar sua roupa, chupa seu pau, e tudo mais. - Sim, você falou que cometeu um pecado, tem algo a dizer sobre isso? – já estava pensando em chamar seu irmão para ouvir, pois para isso precisava de dois pastores. - Eu me masturbei várias vezes, pensando em você, irmão. Não era um pecado, era apenas um desejo. Claylson novamente desejou Hideki, sua cueca vermelha estava com um volume. Seus olhos percorreram o corpo do seu objeto de desejo e ficou com os olhos fixos no short que, tinha um volume. Hideki sentiu a boca seca, ao ver o garoto olhando seu pau. Um silêncio tomou conta do ambiente. Ambos se desejavam. Hideki transpirava. Em seu íntimo procurava orar, pedindo forças. Mas os feromônios percorriam o ar, pois eram exalados pelo garoto e pelo pastor. Nenhum dos dois pensavam em tomar alguma iniciativa. A religião, a consciência do pecado eram intrínsecos a eles. Após meia hora em silêncio, naquele clima de excitação, pois ambos olhavam o corpo do outro, tinham consciência de que estavam excitados. - Vamos dormir – levantou Hideki, de sua cadeira de escritório. Seu short estava úmido, pelo pré gozo que era abundante. Claylson levantou junto com ele e caminhou em direção a porta. Hideki parou para apagar a luz. O garoto não percebeu e seu corpo encostou no do Hideki. Seu pau, em seguida seu tórax encostou na mão e braços. Hideki sentiu o corpo do garoto, quente. Em vez de se afastarem, ambos ficaram parados, sentindo a respiração um do outro. A mão do Hideki segurou o pau do garoto. Claylson gemeu. Seu corpo tremia com a situação. Sua mão esquerda desceu pelo corpo do pastor e ele sentiu o pau duro em suas mãos. Ambos estavam com a respiração acelerada. A luz da rua, delineava o corpo de ambos. Os movimentos de vai e vem que o garoto fazia, fez o Hideki suspirar. Abruptamente Hideki grudou seu corpo frente a frente com o Claylson e ambos dera um beijo alucinado, quente, um invadindo a boca do outro com suas línguas. Seus paus colocados. Suas mãos percorrendo um o corpo do outro, com avides. Não havia palavras, os sentimentos era transmitidos pelo abraço, beijos e carícias. Ambos tiraram a cueca e o short. Claylson se abaixou e colocou o pau grosso, molhado dentro da sua boca. Hideki sentiu algo quente envolvendo seu pau. - Para, eu vou....- por mais que tentasse afastar-se do garoto, suas mãos seguravam seu quadril. – hum..,,- jatos e jatos de esperma saíram do seu pau, Claylson ficou surpreso, mas engoliu tudo, pois sentiu aquele gosto típico ácido e doce ao mesmo tempo. Foram menos de um minuto o intervalo em que chupou-o até o gozo. Hideki puxou Claylson para cima e beijou-o com sofreguidão, sentindo o gosto de sua própria porra. Segurou o pau de Claylson, moreno, reto, uns 14 cm, e iniciou uma punheta que em trinta segundos levaram o garoto ao êxtase. Sua mão ficou cheia de porra. - Vou gozar...falou abafadamente e rápido pois ele gozou beijando seu pastor.....
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