O amor pelo pastor - pecado e desejo II

Hideki estava com um terno azul, sob medida, com sapatos pretos, ponta quadrada e fina, podíamos ver tudo isso pois ele estava um metro acima, palestrando na tribuna.
O japa é um dos oradores que chamavam muito a atenção, dentre outros, cada um dos oradores da região tinham suas qualidades, treino, dedicação e o constante estudo da Bíblia faziam as palestras serem fenomenais. Mas Hideki, tem presença, ao subir em direção a tribuna, os irmãos para de conversar, olham para o trajeto do Hideki, andando do início das escadas até a tribuna. Neste interim, ele acenava para poucas pessoas. Ele discursava sobre o tema, com uma oratória incrível, cheio de ilustrações, as quais eram vívidas, outras emocionais demais, outras que nos deixavam agitados. Durante a palestra desse dia, ele olhou no semblante de cada pessoa que estava sentada no templo, um a um, uma a uma, com palavras de grande peso e significado, baseado no amor de Deus. Ele sorriu para um filho de uma irmã, que estava inquieto, a criança sorriu e ele sorriu de volta e disse “Jesus ordenou, deixai vir a mim as criancinhas”...
Claylson assistia a palestra, pensava, olhava e sentia, em seus pensamentos pululava: aquele tesão de japa, 1,65, uns 80 kg, bícepes e tríceps que o terno realçava, suavemente, pois o contorno era leve, mas como era hipnotizante ver a grossura de suas coxas, seus braços se mexendo, o tórax largo tinha a frente uma gravata azul em listra com branco azul e pena havia o terno fechado que escondia a virilidade dele, como será que é o pau dele.
Havia um conflito muito grande nele, pois estava com vergonha do Hideki, aquelas fotos, as duas fotos uma sem camisa e outra de cueca apenas e como o desejava, ansiava pelo seu toque, mas o que ele tinha eram abraços, palavras e atenção.
                A palestra acabou, as pessoas bateram palmas. Fez-se a oração e após todos foram parabenizar Hideki que com humildade, dizia que era pela força de Deus. Que se não fosse Ele, não teria como conduzir a palestra. Houve vários convites para jantar. Ele aceitou e chamou Claylson para ir.
                Caiu um temporal enorme. Os irmãos que tinham carro foram embora, sobrando só o garoto, Hideki percebeu o quanto o garoto era frágil, magro, uma beleza que muitos não conseguiriam perceber, seu terno largo, comprado em um lugar que só ajustava a barra e a manga.
                - Vamos, eu te levo – abriu o guarda chuva, e colados foram até o carro, um corolla do ano. No trajeto, o rapaz não saia do celular.
                Chegaram até a casa dele.
                - Entra, eu fico aqui, mas antes, obrigado pela companhia.
                - Não precisa, pode ir. Vou esperar meu tio, esqueci a chave, estou mandando watts pra ele, mas ele não responde.
                O centro da cidade, no domingo a noite é muito assustador, pois é deserto, tem alguns viciados andando.
                Hideki ligou o carro, e dirigiu até sua casa. Chegando no apartamento, mandou uma mensagem para o Olívio, tio do Claylson, avisando que o garoto dormiria em sua casa.
                Claylson estava com vergonha, seu pau estava duro. Entraram no apartamento, lá estava o Rafael e o irmão do Hideki, Samuel. Todos o recepcionaram com carinho e amor. Infelizmente algo difícil de se ver hoje em dia.
                - Fica a vontade, se quiser tomar banho – Samuel entregou uma toalha e uma escova de dente. – daqui a meia hora, vamos ler a Bíblia antes de dormir.
                Estava muito quente neste dia, e como só havia homens, Rafael e Claylson estava de cueca slip, Hideki e Samuel estavam de short.
                - Tá de pau duro, Claylson? – exclamou, Rafa, um irmão jovem, nos seus 19 anos.
                Claylson colocou a Bíblia na frente do seu pau, ele estava muito corado de vergonha. Ao tomar banho, bateu duas vezes. Mas ao ver o Hideki apenas com um short preto, seu desejo voltou a tona.
                - Esconde o pecado, irmão, a Bíblia vai dar juízo – disse Rafa que caiu na gargalhada.
                - Não enche o saco dele, isso é natural na sua idade e na dele. – disse Hideki.
                Leram a Bíblia, cada um com quatro versículos. Depois cada um destacou um ponto que acharam interessante. Num dos pontos, Samuel destacou sobre sempre falar a verdade, pois os olhos de Deus percorrem toda a terra. O pecado precisa ser perdoado, senão haverá consequências terríveis.
                - Hideki, preciso falar a sós com o irmão – disse Claylson.
                - Vamos ao meu escritório – caminharam juntos. O local era muito acolhedor, havia uma estante de livros, onde havia os livros de Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, os livros religiosos e uma quantidade enorme de livros de Direito. Hideki deixou a porta aberta.
                - Eu cometi um pecado, irmão – após dizer isso começou a chorar copiosamente, soluçando muito.
                Hideki esperou que o garoto chorasse, por minutos até que se acalmou.
                - Eu sinto vontade de transar com você.
                - Claylson, já ouviu falar em transferência?
                - Sim, é quando a gente transfere para alguém nossos sentimentos.
                Hideki ficou apreensivo, pois nesta hora, começou a desejar o garoto. Magro, com uma cueca slip vermelha, pele bronzeada pelo sol, abdômen trincado, coxas pequenas, com alguns pelos e delineadas.
                Do lado de fora as luzes se apagaram, o que mostrava que todos havia ido para seus quartos para dormirem, inclusive o Rafa que já sabia do quarto de hóspedes.
                - Seria bom você fazer terapia, filho. Vou passar o telefone pelo watts, pronto
                - Irmão, não tenho dinheiro e nem tempo, pois acordo as seis para a aula e depois vou para o estágio. Fico lá até as 20:00. Meu tio não vai me dar dinheiro.
                - Ok, fala o que você tem vontade de fazer? – era uma forma da pessoa extravasar os sentimentos reprimidos. Mas Hideki começou a ficar desconfortável com essa situação, pois seu pau de 14 cm e grosso ficou duraço com essa situação.
                - Quero beijar, abraçar você, e tirar sua roupa, chupa seu pau, e tudo mais.
                - Sim, você falou que cometeu um pecado, tem algo a dizer sobre isso? – já estava pensando em chamar seu irmão para ouvir, pois para isso precisava de dois pastores.
                - Eu me masturbei várias vezes, pensando em você, irmão.
                Não era um pecado, era apenas um desejo.
                Claylson novamente desejou Hideki, sua cueca vermelha estava com um volume. Seus olhos percorreram o corpo do seu objeto de desejo e ficou com os olhos fixos no short que, tinha um volume.
                Hideki sentiu a boca seca, ao ver o garoto olhando seu pau. Um silêncio tomou conta do ambiente. Ambos se desejavam. Hideki transpirava. Em seu íntimo procurava orar, pedindo forças. Mas os feromônios percorriam o ar, pois eram exalados pelo garoto e pelo pastor.
                Nenhum dos dois pensavam em tomar alguma iniciativa. A religião, a consciência do pecado eram intrínsecos a eles. Após meia hora em silêncio, naquele clima de excitação, pois ambos olhavam o corpo do outro, tinham consciência de que estavam excitados.
                - Vamos dormir – levantou Hideki, de sua cadeira de escritório. Seu short estava úmido, pelo pré gozo que era abundante.
                Claylson levantou junto com ele e caminhou em direção a porta. Hideki parou para apagar a luz. O garoto não percebeu e seu corpo encostou no do Hideki. Seu pau, em seguida seu tórax encostou na mão e braços. Hideki sentiu o corpo do garoto, quente. Em vez de se afastarem, ambos ficaram parados, sentindo a respiração um do outro. A mão do Hideki segurou o pau do garoto.
                Claylson gemeu. Seu corpo tremia com a situação. Sua mão esquerda desceu pelo corpo do pastor e ele sentiu o pau duro em suas mãos. Ambos estavam com a respiração acelerada. A luz da rua, delineava o corpo de ambos.
                Os movimentos de vai e vem que o garoto fazia, fez o Hideki suspirar. Abruptamente Hideki grudou seu corpo frente a frente com o Claylson e ambos dera um beijo alucinado, quente, um invadindo a boca do outro com suas línguas. Seus paus colocados. Suas mãos percorrendo um o corpo do outro, com avides. Não havia palavras, os sentimentos era transmitidos pelo abraço, beijos e carícias.
                Ambos tiraram a cueca e o short. Claylson se abaixou e colocou o pau grosso, molhado dentro da sua boca.
                Hideki sentiu algo quente envolvendo seu pau.
                - Para, eu vou....- por mais que tentasse afastar-se do garoto, suas mãos seguravam seu quadril. – hum..,,- jatos e jatos de esperma saíram do seu pau, Claylson ficou surpreso, mas engoliu tudo, pois sentiu aquele gosto típico ácido e doce ao mesmo tempo. Foram menos de um minuto o intervalo em que chupou-o até o gozo.
                Hideki puxou Claylson para cima e beijou-o com sofreguidão, sentindo o gosto de sua própria porra. Segurou o pau de Claylson, moreno, reto, uns 14 cm, e iniciou uma punheta que em trinta segundos levaram o garoto ao êxtase. Sua mão ficou cheia de porra.
                - Vou gozar...falou abafadamente e rápido pois ele gozou beijando seu pastor.....
                

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


198912 - Meu vizinho tarado parte II - Categoria: Gays - Votos: 5
198793 - Vizinho tarado parte 1 - Categoria: Gays - Votos: 11
151901 - AMOR PELO PASTOR - CASTIGO E TORTURA - Categoria: Gays - Votos: 3
151746 - O AMOR PELO PASTOR – PECADO E DESEJO IV - Categoria: Gays - Votos: 2
151662 - O AMOR PELO PASTOR – PECADO E DESEJO III - Categoria: Gays - Votos: 4
151229 - O amor pelo pastor - pecado e desejo - Categoria: Gays - Votos: 4
144083 - Rafa meu amigo parte II - prelúdio - Categoria: Gays - Votos: 6
143775 - O garoto de Floripa II - a suruba e o estupro. - Categoria: Gays - Votos: 11
143733 - O garoto de Floripa - Categoria: Gays - Votos: 13
132348 - Meu vizinho sarado, parte II, penetração no colo. - Categoria: Gays - Votos: 4
131928 - Meu vizinho sarado fazendo um 69 - Categoria: Gays - Votos: 8
130912 - Meu vizinho sarado batendo uma, na janela - Categoria: Gays - Votos: 14
130501 - Um tesão de estagiário de direito com cavanhaque - bundinha redondinha e um pau perfeito de 14 cm - Categoria: Gays - Votos: 16
130118 - O pau do surfista ficou duraço por mais de três horas. - Categoria: Gays - Votos: 11
128827 - Um surfista loiraço me chupando - Categoria: Gays - Votos: 37
128645 - Rafa, meu amigo - Categoria: Gays - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil diegonaboa
diegonaboa

Nome do conto:
O amor pelo pastor - pecado e desejo II

Codigo do conto:
151604

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2020

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0