Um tesão de estagiário de direito com cavanhaque - bundinha redondinha e um pau perfeito de 14 cm

Espero que deem seus comentários e votem! Agradeço o apoio.
Olá, para quem não leu meus contos anteriores, sou o Tetsuo, 49 anos, 1,65, 80 kg, malho, pau grosso de 14 cm.
        No meu trabalho, sou da área jurídica, colocaram-me um estagiário para eu cuidar, vou chamá-lo de Daniel (fictício), 1,68, pardo, cavanhaque, cabelo sempre alinhado, magro, um sorriso cativante, tem um pau de 14 cm, fino, reto, uma bundinha peluda. Minha equipe o recebeu bem, apesar do ciúmes que causou em cima da Maria, uma funcionária que é muito carente, apesar de ser casada e ter um filho.
        Ninguém queria trabalhar com ele, pois apesar de ser da área jurídica, não sabia nem escrever direito. Uma vez escreveu peço assim "pesso". Conversei com ele sobre isso e ele nem sabia o porquê da conversa. Viciado em séries, antenado com as notícias e tarado pelo Corinthians. Procurei ajudá-lo profissionalmente, com a escrita, responsabilidade. Mas ele ficava mais de 04 quatro horas, para terminar o trabalho. Sempre solícito em tudo. Mas quando falava com o Bruno, pegava fogo, pois ambos são corinthianos e eu palmerense.
        Na época eu ficava numa sala separada com umas cinco pessoas. Éramos bastante unidos, a ponto de bebermos juntos, almoçarmos com frequência.
        O Bruno sempre vinha e me cumprimentava com um abraço e um cumprimento de mão. Sempre falava as gírias mais rescentes.
        Fiquei muito tempo tendo uma vida restrita a trabalho, fiz muitas horas extras visando dinheiro para pagar as contas. Então meu contato social se restringia a esse pessoal. Com o passar do tempo, fiquei cansado e resolvi viajar a Curitiba, fiz diversos passeios, e lá fui numa balada e havia um cara que me lembrava muito o Dan, pela aparência, e vi-me muito atraído por ele. Conversamos, até demos um amasso e ele queria muito fazer sexo, mas cara, não rolou, pois meu verdadeiro foco era o meu estagiário.
        De volta a Sampa, após cinco dias.
        Vi-me muito carente sexualmente, o Dan sempre vindo carinhosamente. Mas eu ficava muito na minha, devido a minha vida profissional e sendo sincero, sou discreto devido aos meus princípios. Além disso pela empatia vi que ele tem uma mãe híper proterora e uma namorada muito ciumenta. Percebi isso pelos diversos watts que ele recebia, além de telefonemas. Inclusive foi chamado a sua atenção pelo tempo em que ficava no celular.
        Algumas vezes ele ia com a gente para beber. Mas sempre ia embora mais cedo. No trabalho, como disse anteriormente ele era uma metralhadora de informações aleatórioas, mas quanto ao trabalho, ele não conseguia se concentrar. Enfim, chamei-o para conversar em particular e lhe disse que estou aqui para ouví-lo, se houver qualquer problemas. Pois o vi sempre correndo, falando rápido, parece que fugia de alguma coisa.
        Um final de semana, recebo um watts dele, perguntando se eu estava ocupado. Eu neste dia, estava com a minha mãe e as duas irmãs. Disse que podia vir na casa dos meus pais, passei o endereço e após duas horas, lá estava ele. Um jeans muito rasgado, podia ver muitas partes, como a coxa, bem perto da virilha, joelho, e era bem colada no corpo. Apesar de ser magro, tem uma bundinha pequena e redonda e empinada.
        Ele me abraçou bem forte e eu lhe perguntei sobre sua namorada, e ele disse que havia terminado. Perguntei o motivo, e me disse que havia se aceitado, gostando de pessoas do mesmo sexo, arregalei os olhos e perguntei-lhe se precisava de apoio e tal. Ele me pediu só a minha companhia. Não perguntei nada sobre a mãe. Parecia bastante tranquilo, vi sua camisa aberta, podia até ver seus mamilos.
        Só que eu lhe pedi que me fizésse uma massagem, pois estava muito tenso. Além disso, ele sabe aplicar bem uma massagem nos ombros. Tirei minha camiseta branca, estava vestindo a calça jeans. Ele subiu em cima de mim na altura da minha bunda e suas mãos começaram a massagear meus ombros, que pegada. Isso tava muito bom. Desceu pelo braço e costas. Senti algo duro tocando minha bunda, cara era o pau dele.
        Recebi a massagem, e fiquei excitado também com a situação. Caracas, o que está acontecendo, o Dan me fazendo uma puta massagem, estávamos excitados e eu numa carência da porra.
        Passaram-se muitos minutos e eu não fazia nada, e cada vez mais ele tocava seu pau no meu corpo. Ele me abraçou com o corpo inteiro sobre o meu. Olhei para seus olhos, ele me encarava de uma forma séria, uma boca semi aberta, vi-nos aproximando o rosto e nos beijamos.
        Foi muito intenso. Virei-me e pau com pau nos abraçamos e continuamos o beijo. Que tesão, o Daniel, aquele estagiário que tanto quis e quero, aqui comigo.
        Coloquei minhas mãos dentro da sua camisa, passei pelo abdomen reto e fui para seus mamilos, ele fechou os olhos.
        MInha irmã me chamou, batendo na porta do quarto em que estávamos. Putz, justo agora. Falei que já descia, para ela esperar lá embaixo.
        Era para tomarmos um café. Rimos, eu e o Dan, afinal estávamos de barraca armada. Descemos, e lá encontramos uma mesa com bolos, pães, frios, café, suco e doces. Típico de uma família nipo brasileira, que gosta de receber bem as visitas.
        Lanchamos e depois de uma hora, eu e o Dan, fomos embora. Perguntei se ele tinha que voltar para casa ou tinha tempo. Ele quis ficar comigo. Fomos para meu apartamento e lá nos beijamos muito e nos pegamos, fomos nos despindo um ao outro, lentamente.
        Da boca, fui para sua orelha, e acabei encontrando seus pontos fracos, pois gemia muito, desci para seu pescoço, torax, mamilo, nessa hora ele urrou muito. Minha língua contornava seu mamilo direito e mordisquei levemente, ele pressionou minha nuca e disse "Tesão, cara". Fui para o lado esquerdo e fiquei também uns 10 minutos.
        Desci novamente, só que agora pelo abdomen, quando fui para a lateral, ele meio que convulsionou de prazer. Era involuntário, mas era um misto de cócegas e tesão.
        Cara, como é bom curtir um leke carente. Quando fui para o umbigo...foi a loucura. Meu queixo sentiu algo molhado, era sua cueca melada, a barraca armada.
        Ele me puxou para cima e grudou seus lábios no meu, invandiu minha boca com sua língua. Pau com Pau de novo.
        Agora ele foi descendo, após me beijar, foi com sua língua pelo meu pescoço, o estranho nisso é sentir tudo, desde o beijo, a sua barba roçando meu rosto, pescoço.
        Você percebe um misto de coisas, o tesão que dá quando ele levanta meu braço e chupa meu suvaco, meu braço, mãos, e chupo cada um dos meus dedos, olhando para mim.
        De tesão que eu estava sentindo, nem se fala. Desejei-o por muito tempo, agora ele desce pelo meu torax e vai também pelos mamilos, fazendo a mesma coisa que fiz, a língua, a ponta dela em volta, umas mordiscadas e chupadas. Cara que tesão...após, a lateral, umbigo, virilha, quero baixar minha cueca logo, mas ele põe a boca no meu pau por cima da cueca. E desce...pelas minhas coxas, a parte interna, externa, joelho, panturrilhas, e pés...chupa cada dedo.
        - Te, eu queria você, mas não sabia como lidar com isso. Agora, quero mostrar quanto tempo perdi. - sorri ao ouvir isso - Ele veio por cima de mim e me beijou tão forte que quase arrancou minha lingua.
        Olhos nos olhos, boca com boca, puxei sua cueca para baixo, passando as mãos em tua bunda, colocando minha mão em volta do pau que obstruía a passagem da cueca. E que pau lindo, moreno, cabeça na medida certa.
        Sorriu também quando olhei teu pau.
        - Agora é o teu. - puxou minha cueca slip branca e babada. Meu pau tava babando.
        Ele foi até ele e chupou, não sabia fazer direito, mas aprendeu logo. Passava a língua pela cabeça do meu pau. Depois engolia tudo. Isso tudo olhando para mim. Digo novamente, só quem teve boca de macho com barba para saber quão bom é.
        Puxei ele logo para cima, antes que gozasse. Beijei-o e fui até seu pau, cabia inteiro na minha boca, sem engasgar. Tesão. Ele segurou o lençol e empurrava o quadril para cima. Sua boca semi aberta, seus gemidos e urros mostravam quanto prazer podia se ter.
        Aproveitei quando ele empurrrou o quadril para lamber o saco, depois virá-lo bem devagar de bruços para morder sua bunda, lambê-la e passear com a minha lingua pelas suas costas, até o pescoço, enconstando meu pau na entrada do seu ânus até então virgem.
        Desci novamente, agora, colocando minha lingua devagarzinho pelas suas costas, descendo pela coluna, cintura, bunda. Virei-o de frente, agora chupei a virilha, seu pau, que pulsava. Depois de sentir ele quase gozando, pois os urros ficaram mais intensos e seu pau engrossou, desci pelas partes internas das coxas, peludas, a parte atrás do joelho, suas panturrilhas e fui para seus pés também, olho no olho, chupei cada dedo.
        Abri suas pernas e fui direto para seu ânus, suspirei nele, ele se contraiu. Cara que cheiro de sabonete, passei a lingua em volta dele.
        - Caralho, tesão! - urrou.
        Chupei muito, e enfiei minha lingua lá...
        - Te, quero gozar, não aguento cara. Goza comigo! - pediu o Dan
        Fizémos um 69 e sentimos a explosão de orgasmo e porra, primeiro ele, depois eu, engolimos tudo.
        Beijamo-nos novamente e foi muito intenso.
        Deitamos na cama, extenuados. Fiquei esperando alguma reação sua que demonstrasse conflito ou arrependimento.
        Mas só vi que me olhava, e passou seus braços em volta do meu ombro e sorriu, aquele sorriso do primeiro dia que o conheci. Mas o olhar era de cumplicidade, de carinho e caralho, TESÃO.
        - Te, ainda quero mais. Olha isso, mano! - eu ri. E disse que eu iria tomar uma água. Eu me levantei e ele segurou minha mão esquerda e foi na cozinha comigo, ambos pelados. Bebi uns 03 copos de água. Ele também.
        Falei para ele que tinha coca cola, coisa que ele é fissurado. Ele pediu licença e abriu a geladeira, pegou o litrão e colocou no copo.
        - Dá a coca pra mim...- e colocou o copo perto da minha boca.
        - Que? - quero tomar pela tua boca - A porra do tesão! Fiz isso e me aproximei dele. Pouco a pouco ele bebeu o refrigerante e a minha lingua estava gelada, cara que tesão, meu pau subiu de novo. Fiz isso por 3 vezes.
        Imediatamente pus a lingua no seu ânus para ele sentir o gelado. Ele contraiu e sorriu.
        - Põe, põe seu pau, Tetsuo - lambi mais, lubrifiquei um dedo, e como era apertadinho, depois pus outro e vi que daria trabalho. Peguei Ky e lubrifiquei novamente e ele ficou deitado na cama. Pus meu travesseiro para levantar seu quadril e me posicionei. Meu pau encostou na porta do seu cú, e eu pude nessa hora chupar sua orelha e dizer que o queria muito. Nisso devagarzinho vou enfiando, a cabeça.
        Vejo que ele trava. Eu paro. Pergunto se quer que eu tire. A sua fragilidade diante desta situação me deixou assustado. Mas vi pelo seu olhar a dor e o pedido verbal para esperar. Coloquei o peso do meu corpo sobre o seu e o beijei e lhe disse que não teria problema parar. Seu pau com a dor, deixou de ficar excitado. O meu continuava duraço, pois a sua bunda era muito gostosa. Com isso ele relaxou e involuntariamente acabei enfiando mais, o Ky ajudou a enterrar senti conforme fui colocando meu peso sobre ele.
        - Hum...- vi o gemido de dor, uma lágrima e a vermelhidão no seu rosto, as veias saltando pelas temporas. - quero você Te, mas espera eu me acostumar.
        Esperei beijando-o, ele estava de olhos fechados devido a dor. Depois de alguns minutos ele abriu e cara, olhava-me com aquele rosto pedindo cuidado.
        Bem devagar fui fazendo pequenos movimentos, até que vi prazer e ouvi gemidos de tesão.
        - Me come, mete! - fui acelerando e nessa hora passei uma das mãos em seu pau, que estava duraço.
        Tirei meu pau e o coloquei de frente, frango assado. Para que olho no olho eu lhe desse prazer ele queria gozar olhando em seus olhos.
        Seus lindos pés no meu ombro, sua boca semi aberta e seus olhos semi cerrados de prazer me pediam mais. Enfiei devagar e bombei novamente.
        Até que senti jatos de porra vindo do seu pau sem ele tocar uma punheta. Cara ele gritava e nesse momento em que gozou seu ânus se contraiu e eu gozei também, muito.
        Beijamos só que dessa vez com carinho e bem devagar.
        - Dorme aqui, afinal é feriado. - pedi.
        Ele liga para a mãe e diz que vai dormir aqui.