Peço desculpas pela demora, mas eis a continuação do conto do vizinho. Na primeira parte, procurei mostrar o que se passava na mente de cada um, pois ambos estavam em locais diferentes.
Neste conto, por estarem juntos, volto a narração normal
Gustavo ao ver seu vizinho gozando sorri e acelera a punheta e goza olhando para ele....afinal estava segurando, mas com um detalhe, ao gozar, ele ficou olhando bem nos olhos dele.
Sorri, e com a sua mão com porra, leva a sua boca e lambe, sente o gosto da sua porra.
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Danilo após gozar vê o seu vizinho fortão de olhos fixos nele, e o vê urrar novamente espelindo muita porra. O jovem não consegue parar de ver, seu pau mesmo após tendo gozado, fica duraço de novo.
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Gustavo faz um gesto com a mão, chamando o vizinho e após faz um sinal de que quer transar com ele.
Danilo olha seu vizinho e faz um gesto afirmativo com a cabeça. Põe rapidamente tua cueca, berma, uma regata e suas havianas e vai até a porta de seu viznho.
Antes de tocar a campainha, a porta se abre e Gustavo o recebe nú, ainda com a porra escorrendo pelo seu corpo. O aroma de sexo se espalhava por todo o apartamento.
- Tira a roupa. - Gustavo pede com uma voz rouca e baixa. Pega o braço do garoto e o puxa para entrar rapidamente eu seu apê. Com a puxada, Danilo vai de encontro ao corpo dele. Seu rosto encosta com o torax de Gustavo.
Com essa situação, Gustavo envolve seu braço direito na cintura do rapaz e o puxa para si. O cheiro do surfista, com um perfume cítrico, com seus cabelos compridos faz com que o deseje mais ainda.
Danilo ao sentir sua camiseta umidecer com o gozo que tinha visto, o abraça com força. Sua respiração acelera, e não sente vontade de largá-lo, pois sente o pau de Gustavo endurecer no contato de seu corpo. Ficaram assim, por uns cinco minutos.
Gustavo levanta o rosto de Danilo, o olha com um sorriso de safado e aproxima seus lábios até tocar a boca de Danilo, foi um beijo intenso, úmido, voraz, aquela língua tocando na língua do outro. Tudo sem pressa, apenas aquele momento em que um curtia o outro.
As mãos de Gustavo descem pelo corpo, puxa a camiseta para cima, Danilo levanta os braços e sente a pele do homem que tanto deseja.
Danilo tira sua bermuda e cueca ao mesmo tempo. Agora sim, livres para se curtirem.
Danilo se abaixa vai em direção ao seu ponto de desejo, o pau de 18 cm, com cheiro de porra.
Nunca tinha feito isso, mas colocou sua boca em volta da cabeça do pau. E pouco a pouco procura engolir essa rola.
O prazer de sentir uma boca úmida e quente, faz Gustavo gemer de prazer. Apesar da inexperiência, dá um puta tesão ter aquele surfista, magrelo, liso chupando seu pau. Mas ao perceber que ele precisaria aprender, o levanta, sorri para ele e diz:
- Vem...- suas mão entrelaça a pequena mão do Danilo. Gustavo o conduz para dentro do apartamento. Aquele toque de mãos, dá uma sensação de intimidade e cumplicidade a qual antes não existia.
- Curti você, é bem tímido né! - Gustavo sorri.
- Sim, tô nervoso.... - e fica vermelho, mas Gustavo aperta a mão, mostrando apoio.
- Vou lhe dar prazer agora, para você esquece essa vergonha....
Eles se deitam no chão da sala e Gustavo fica por cima, e o beija de novo, e sua boca desce pela nuca, com aquela lingua úmida, e pouco a pouco desce ao torax pequeno e liso, vai até mamilo, onde arranca gemidos, isso tudo bem devagar, curtindo cada um dos lados, depois desce bem devagar, quase numa tortura até o abdomen, umbigo, onde enfia a língua, Danilo urra de prazer, virilha, quase tocando seu pau empinado para cima, mas desce para as coxas, abre suas pernas, passa a língua pelas bolas pequenas e o pau de 15 cm de Danilo, põe o pau todo em sua boca, suga, passa a língua em volta da cabeça do pau, enquanto chupa. Danilo, sente aquele tesão chegando, a vontade de gozar de novo. Mas Gustavo diminui a velocidade, fazendo com que consiga retardar o orgasmo. Seus olhos se encontram.
- Pqp, nunca imaginei sentir tudo isso, cara, quero você, de qualquer forma, chupa, beija, dá, tudo.
- Lindo, me dá prazer também, faz em mim....faz o que tem vontade. É tudo seu.
Danilo entendeu como dar prazer.
Mas que corpo...não tem como não beijar. Gustavo gira e posiciona o garoto para cima dele, enquanto se beijam, até que Danilo começa a descer pelo queixo, mas com volúpia, vai para o torax.
Gustavo, levanta o braço esquerdo e Danilo não resiste, põe a língua no suvaco e arranca um gemido, pois não esperava isso. Aquele cheiro de macho ezalando fez com que ele se deliciasse mais. Depois vai até os mamilos, abdomen e pau....cara ele aprendeu. Fez a mesma coisa, sugar, mas não tudo porque não cabia e Gustavo entendia, apesar de querer que engolisse todo o seu pau.
Mas respeitou e sentiu aquela língua dançando na cabeça do seu pau, enquanto seu pau era sugado. Só que era a primeira vez que o garoto fazia isso, então ele estava com fome de pau. Isso foi lento no início, suave, mas a intensidade aumentou, pois ele gostara do sabor, fazendo com que o prazer aumentasse e quase gozou.
Percebendo que um orgasmo é inevitável, Gustavo faz um 69, aquele pau fino e reto, duraço incha e, em pouco tempo os dois gozam um na boca do outro, quase que juntos. Ambos sugam as porras, toda ela, pois ambos haviam gozado a pouco.
Ambos deitam lado a lado e olham um para o outro.
- Cara, você é um tesão! - diz Gustavo.
- Você que me deixa louco, sempre quis você! Você pelado na janela, me deixa louco.