Olá, queridos leitores. Voltei depois de um longo tempo. Vamos lá. Antes para relembrar tenho hoje 52 anos, 1,65, 77 kg, japa, malho, mas tenho aquela barriguinha que começa a querer ficar, um pau grosso e umas coxas de dar inveja. Amo andar com uma regata azul escura com um short azul claro nos finais de semana subindo pela Augusta até a Paulista. Nesse período tenebroso da pandemia, me isolei como todos e me aproximei de um vizinho muito gostoso, Caio, 1,75, branco, olhos castanhos, corpo bem torneado pelo treino e genética. Era um período de pandemia, sexto mês e todos estávamos isolados. Nada de carro passando em frente ao prédio, nem vozes de multidões costumeiras aqui na região central. O som que ouvia era do meu aplicativo, TV e do meu vizinho ouvia a TV e uma vez a tarde, umas 17:00 o som de um choro. Esperei uns 30 minutos após silenciar e bati na porta do Caio Vilaça, seu nome (fictício, pois tive que alterar por motivos óbvios). Ele abriu a porta colocando apenas o rosto de fora: - Oi, Caio. Boa tarde. Tá ocupado? – ainda não havia a necessidade de se usar máscara. Ficou surpreso, abriu a porta e o vi, com os olhos e o nariz vermelho. Caio tinha 29 anos, vestia apenas um short preto de jogador de futebol. - Oi Tetsuo, aconteceu alguma coisa? – olhando melhor o Vilaça, percebi suas bochechas coradas e um semblante de preocupação, pois raramente batia em sua porta. Para ser sincero era a primeira vez. - Comprei alguns pães, frios e frutas, e perdi a noção que estou sozinho. Vamos tomar um lanche? – é o que consegui fazer para dar a desculpa de chama-lo e ver se precisa de alguma coisa, pois não era fácil morar sozinho naquela época de isolamento. Caio ficou surpreso com o convite, já que como todos os habitante de apartamento no centro de SP vivem isolados, na maioria dos caso, ficou em dúvida quanto ao convite, mas como sentia uma atração por mim, que descobri despois, acabou aceitando: - Vou colocar pegar uma camiseta então. - Caio, fica a vontade, mas como tá calor acho que fica melhor assim – olhei para ele e vi que seria bom para ambas as partes, pois poderia olhá-lo de perto, inclusive aquele mamilo rosado bem pequeno, que quis muito morder e chupá-lo com vontade. Procurei desviar meus pensamentos, pois acho que tava começando a ter uma ereção. Ele esticou a mão e já segurava uma camiseta branca na mão. Como no nosso andar havia apenas dois apartamentos, a nossa porta era grudada, foi só andar uns passos e já fechamos a porta do meu apê e já havia uma mesa com os pães, frios, frutas, suco de laranja, café, bolo de laranja com calda que acabara de tirar do forno. Conversamos de tudo um pouco, banalidades, a questão da pandemia, a necessidade de exercícios físicos, que afirmei não conseguir fazer devido ao meu horário de trabalho que acabei esticando até as 22:00 as vezes. Ficamos nesta conversa por mais de duas horas, pois demos conta de que tinha que acender as luzes, devido a escuridão que se formara, mas como tinha a janela e os tijolos de vidro que refletiam a luz exterior, só percebemos quando fui procurar uma fruta para comer. Nós ficamos todo esse tempo de frente para o outro, e neste momento descobri como estava carente de pessoas e boas conversas. Mas também de companhia, toques, beijos abraços e sexo. Ninguém queria parar de conversar, e chegou uma hora em que nos tocávamos para enfatizar, mudar de assunto ou mesmo dar risadas. Mentira, eu o tocava porque queria senti-lo mais. E pouco a pouco nos vimos com os braços esticados os meus dedos bem próximos a do Caio que ria e me olhava intenso. - Cara me bateu uma bad hoje, foi osso. – Caio falou olhando para mim. Lágrimas começaram a cair dos seus olhos. Segurei instantaneamente em sua mão, entrelacei meus dedos e ele fez o mesmo. Apertei e ele soluçava de tanto chorar. Soltei sua mão e fui em sua direção para abraça-lo. Fiquei de pé e o puxei para mim. Seu rosto ficou na direção do meu tórax e seus braços me envolveram num abraço. Confesso que era um abraço que tanto senti falta, droga de pandemia, pensei. Ficamos assim por um bom tempo, não sei precisar. Seus soluços foram parando, gradativamente, respirou fundo, mas aquele contato gradativamente me fez perceber sua pele macia e alva, seus ombros musculosos, sua respiração na minha pele, e meu pau sem eu poder controlar, tava duraço naquela posição. E quando olhei para baixo vi um volume em seu short também. Senti a mão de Caio apertando meu pau, gemi com o seu contato. Seu braço esquerdo continuava me envolvendo e eu também continuava abraçando-o agora esse abraço significava desejo. Pois cada vez mais nos apertávamos mais. Sua mão direita explorava a região em que a barraca tava armada com o líquido do pré gozo que umedeceu minha bermuda, pois estava sem cueca. Caio puxou pela cintura minha bermuda para baixo e meu pau pulou. Seu rosto se aproximou, sua língua tocou na ponta do meu pau e gemi. Um homem gostoso como aquele começou a colocar meu pau em sua boca, e que boca quente, que língua maravilhosa, como sabia trabalhar a sucção, a língua na cabeça do pau e o movimento de vai vem. Eu já estava de frente para ele e sua mão direita apertava seu pau, a outra segurava minha bunda em sua direção para que meu pau entrasse todo em sua boca. - Caio eu não vou aguentar, péra – Caio aumentou a velocidade e eu gozei litros e litros. Caio engoliu tudo. - Que boca maravilhosa – falei após limpar todo o meu pau. Caio se levantou e nos beijamos, ele com aquela urgência do tesão, e eu sentindo o gosto da minha própria porra. Seu pau duro em contato com meu abdômen. Aliás o seu short tava todo úmido de tanto pré gozo que havia. - Você que é gostoso pra caralho Tetsuo – falou em meu ouvido. Comecei a ter uma ereção de novo. Continua...
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