Continuação do conto anterior
A tentativa de tranzar pela primeira vez.
Conforme relatei na primeira parte, depois do dia que encontramos pela primeira vez, ficamos uns 20 dias sem nos ver, conversando apenas por msg, ate que resolvemos marcar outro encontro. Aquele garoto tinha me tirado do sério, não consegui esquecer seu jeito simples, tímido e principalmente as palavras que tinha me dito. Durante todas as nossas conversas ele sempre falava que estava apaixonado por mim e que jamais iria esquecer o que tinha acontecido entre nós, que eu tinha sido muito carinhoso e respeitoso com ele sem o obrigar a nada. Cara eu tava perdendo a cabeça por causa daquele muleke, acho que tava ficando meio louco. Ele tinha mexido comigo definitivamente.
Marcamos novamente no mesmo lugar, e na hora marcada la estava eu esperando, como se fosse a minha primeira vez. Chegou um pouquinho atrasado, pediu desculpa, tudo bem, aquele cheirinho de garoto, cabelinho molhado, perninha lisinha e aquela boca me deixava tonto. Eu ficava completamente sem chão junto dele, perdia a noção de tudo perto dele. Ele ja entrou no carro querendo me dar um beijo, eu logico não deixei pois estavamos em local publico, pedi a ele que esperasse um pouco, ele deu um sorrisinho e colocou o sinto.
Nesse dia fomos pra um local um pouco melhor, não o aconselhável para a ocasião, mas bem melhor que onde tínhamos ido antes, pelo menos seria mais tranquilo, seguro, de forma que puderiamos ficar juntos sem correr perigo.
Conversamos bastante sobre nos dois, sobre nossa situação, nossa diferença de idade, disse-lhe que não queria magoa-lo nem machuca-lo mas que também não queria ser magoado. Ele sustentou sua decisão, seu desejo, sua vontade e reafirmou seu amor por mim. Nos beijamos intensamente, nos curtimos, sarramos, chupamos um ao outro (e que pau esse minimo tem viu), quando ele me pediu para penetrá-lo, alias tentar penetrar uma vez que ele era virgem e extremamente apertado. Disse-lhe sobre minha preocupação quanto ao fato de poder machucar ou doer um pouco, ele me disse que, pra ser meu, iria correr esse risco. Dei-lhe um beijo apaixonado, e nos abraçamos, tiramos sua roupa, depois coloquei ele sentado em cima de uma mesa, beijamos novamente, empurrei ele levemente pra traz, de forma que ficasse com as pernas abertas e totalmente exposta pra minha exploração. Pequei no seu pau que estava igual uma pedra (acho ate que proprio da idade), comecei a chupa-le e a o mesmo tempo punheta-lo dentro de minha boca, ja que eu não conseguia chupa-lo todinho de uma vez devido ao tamanho. Engolia o pau e depois voltava e ficava brincando na cabecinha, sugando ela ou passando a lingua, depois decia com a lingua ate as bolas, engolia uma depois a outra e depois as duas juntas, depois passava a lingua por baixo das bolas e por fim passava a lingua no seu cuzinho totalmente lisinho e fechadinho. Neste momento o muleke ate urrava de tesão, apertava minha cabeça contra seu corpo, gemia e ficava falando que eu era muito gostoso, que mamava muito bem, que tava deixando ele louco, que assim eu tava matando ele. Ficamos assim, por pelo menos uns 20 minutos, claro dedicando muito mais tempo a chupar aquele rabinho, uma vez que não é todo dia que se encontra um cu virgem pra gente chupar né, heheheh. E vamo combinar né, fuder um cu sem antes da uma chupado nele é fora de cogitação né.
Depois disso, ja com meu pau na mao e babando de tesão, e com seu cuzinho bem lubrificado de minha saliva, partimos então para tentar penetrar aquele furinho ate então intocado. Tentamos algumas vezes mas foi em vão, não entrava nem com cuspe (meu erro foi não ter levado nenhum tipo de lubrificante, aff). Sinceramente, fui pego de surpresa pois não achava que ele iria querer transar tão rápido assim, pois normalmente o meninos virgens tentam postergar o máximo a primeira vez, por isso não tinha levado nenhum óleo pra facilitar a penetração.
Continuamos tentando em varias posições e formas, chupei novamente aquele rabo tentando relaxar ele, ele chupou meu pau, nus beijamos, ate que numa posição de frango assado, a cabeça entrou. Neste momento, ele reclamou dor e muito incomodo no anus pois era a primeira vez que algo entrava ali, ate então nem dedo tinha entrado. Ele pediu pra tirar, eu pedi paciencia e falei que a dor ia passar, começamos a nos beijar de forma bem romantica e ficamos ali, com a cabeça dentro do cu dele, apenas curtindo o momento, nos beijando, nos acariciando. Muita coisa passou pela minha cabeça naquele momento, que pra mim poderia ser um como tantos outros, mas pra ele era algo especial, impar, nunca vivido, era um momento onde ele estava se entregando de corpo e alma pra alguem, era especial, era algo surreal. Pensei em como retribuir tamanha confiança e prazer, vi que so tinha uma forma de provar pra ele que pra mim tambem era um momento especial. Dei-lhe um longo beijo e no seu ouvido lhe disse: te amo, nós seremos um do outro para sempre, en uanto voce me quiser eu serei seu. Os momentos que se seguiram foram mágicos, nossos corpos se entrelaçaram, nossas bocas se juntaram e nossos corações disparam.Nos seus olhos sairam lagrimas, ele ao mesmo tempo que me chamou de meu amor, me beijou novamente e contraiu o anus numa forma de confirmar o que estamos falando e nesse instante meu pau pulou pra fora do seu cuzinho.
Como, segundo ele, seu cuzinho tava pegando fogo, nem quis mais que eu o chupasse o cu alegando que estava ardendo, então batemos uma punha, eu pra ele ele pra mim, gozamos e fomos embora.
Logico, que antes de deixá-lo no local, rolou altos beijos, sarro e juras de amor.
O problema é o que aconteceu depois disso, o que vamos contar no proximo.
Tinha que ter ragado a puta de vez viadinho novo tem que ser arrombado de verdade pra entender que é puta foi muito romântico