Isso aconteceu a algum tempo atrás e é tudo verídico. Bom, na época eu tinha uma oficina e la trabalhavam diversas pessoas. Comecei a receber telefonemas anônimos de uma pessoa que dizia ter muita vontade de dar pra mim, perguntava pelo tamanho do meu pau, se eu metia gostoso, se eu chupava, enfim, ficava conversando essas sacanagens mas nunca se identificava. Resolvi então mandar instalar um bina na minha linha telefônica (pra quem não sabe bina é um identificador de chamada onde aparece o numero do telefone, como nos celulares hoje em dia) pra que eu pudesse descobrir quem estava me ligando. Instalado o bina, identifiquei o numero e o local onde o aparelho estava localizado (era um orelhão). Numa das ligações que ele fez, inventei que estava atendendo um cliente e pedi a ele que me ligasse daí uns 15 minutos pra gente conversar, no ele concordou. Pequei minha moto e fui onde estava o orelhão, fiquei na espreita e na hora determinada quem aparece no orelhão pra fazer a ligação: meus eis funcionário. Aqui abrimos um aspas pra que eu possa apresentar esse eis funcionário. Ele se chamava Flavio, tinha acabado de completar 18 anos e estava trabalhando numa loja no centro da cidade. Tinha trabalhado comigo pouco mais de seis meses, e já havia uns seis que tinha saído. Flavio devia ter uns 1.70 de altura, moreno claro, não tinha o corpo malhado mas era gostoso. Eu sempre fui muito brincalhão no serviço, tinha muita liberdade com todos e isso as vezes levava as pessoas a confundir a coisas, porem ele nunca tinha me dado pistas de que queria dar pra mim. Voltei ao trabalho e assim que cheguei o telefone tocou e era ele novamente. Atendi, e começamos de novo a conversar besteiras porem como agora eu já sabia quem era, procurei ser mais ousado. Dizia que estava com muito vontade de comer um cuzinho e de ser mamado, e ele perguntava se ele me desse e me mamasse seu eu também iria mamar ele, nu que eu afirmava que sim. Num dado momento da conversa eu disse a ele que já sabia quem era (contei que tinha ido la), a principio ele fingiu não ser mas depois me perguntou se mudava alguma coisa, eu disse que sim, pois queria sair do imaginário e passar para o real. Ele me disse que tinha medo de dar e doer e de as pessoas descobrirem e tal. Passamos uma semana conversando e negociando ate que marcamos um dia na hora do almoço. Peguei-o de moto e fomos para um local mais distante, uma rua deserta, e la com muita demora ele acabou abocanhando meu pau para mamar. No inicio tive que ensinar a ele pois ele não sabia mamar direito, nunca tinha feito. Mamei ele um pouco também pra poder ensinar como fazia, mas ele parecia delirar cheirando minha pica, lambendo, chupando e falando que tava uma delicia. Não pudemos demorar pois ambos estávamos no horário de almoço, mas combinamos de encontrar novamente pra gente poder fazer e ficar mais a vontade. Flavio não era um garoto bonito, mas tinha um corpo da hora, era inexperiente (o que me excitava muito) e estava com muita vontade de mamar. Fomos pra um motel, tiramos nossas roupas e de cara ele já caiu de boca no meu pau falando que estava com saudade e que não queria perder tempo, pois a muito tempo esperava por isso. Flavio me mostrou um outro lado que eu não conhecia e jamais imaginaria. Muito safado, gostava de ser chamado de putinha, vadia, quando passava a mao na sua bunda e no seu cuzinho o cara ate delirava de tesão. Cheirava minha pica, meu saco, minhas pernas, lambia tudo, chupava e ao mesmo tempo ficava me olhando com aquela cara mais safada do mundo, isso me deixava louco. Ele não curtia beijar na boca (dizia que isso era coisa de viado kkkkk) e na época eu ainda não chupava um cu (perdi muito tempo e muito cuzinho delicia), então enquanto ele me chupava eu ficava alisando seu corpo, sarrando, mordendo sua bunda, e as vezes num meia nove delicioso pois ele tinha um pau maior e mais grosso que o meu. Depois de mais de uma hora nesse esfrega esfrega, nessa chupação, viramos de ladinho (minha posição preferida) e comecei a tentar penetrar ele. Foi muito difícil, gastei muito cuspe kkkkk, quase esfolei a cabeça do meu pau, ele quase desistiu, mas depois de uma meia hora tentando, meu pau estava todo atolado dentro do rabo dele. Ficamos ali abraçados curtindo o momento por um tempo ate que ele começou a rebolar no meu pau e eu entendi que era pra socar, soquei muito, bombei bastante, foi mais de uma hora fudendo aquele rabo ate então virgem. Deitei por cima e ele por baixo e assim cutucava ate o fundo daquele buraco, A sensação de fuder um cu virgem, de tirar um cabaço, so quem já passou sabe o que é, não tem como explicar. Num dado momento ele me pediu pra gozar com meu pau no cu, e assim a gente fez. Enquanto ele socava uma pra ele, gemendo de tanto tesão, eu socava meu pau no cu dele, e assim ele esporrou leras na cama, poucos minutos depois eu enchi o rabo dele de porra também (estávamos no pêlo kkkk). Levantamos, tomamos um banho e antes de irmos embora ele me fez prometer que jamais falaríamos disso pra alguém e que na semana seguinte iríamos tranzar novamente. Depois desse dia ainda comi ele mais duas vezes, intensas como a primeira, porem ele não quis mais me dar alegando que tinha arranjado uma namorada, que estava na igreja e que não curtia mais isso. Respeitei a sua vontade e não o procurei mais, ficamos apenas amigos. Um dia vi ele na rua com a namorada, cumprimentei-os, ele ficou totalmente sem graça, e a partir desse dia ele passou a me evitar. Foi muito bom enguanto durou.
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