O filho da vizinha de baixo.

Bom, nessa época eu estava trabalhando numa cidade do interior de minas, morava sozinho num apartamento em cima de uma casa onde morava um casal com tres filhos: um rapaz de uns 18 anos ou mais, uma filha de uns 14 e um mais novo de uns 7 anos.
Todos os dias quando chegava do serviço, por volta das 18 horas, la estava o Ricardo (filho mais velho) brincando na varanda da casa ou na rua. Ele me dava uma olhada tipo dos pes a cabeça e um sorriso safado do tipo me come saca. As vezes eu chegava da janela do meu quarto (que dava pro quintal da casa) e o via so de cueca fazendo alguma coisa (não sei se ele sabia que eu estava vendo) no quintal, ou buscando algo. Enfim, aquilo foi ficando corriqueiro e eu ficava na minha, as vezes sentava na varanda da rua tomando uma latinha ou olhando o cel, e quando ele via que eu estava la, la ia ele pra rua chamando a atenção. Por vezes quando chegava do serviço o encontrava vindo do mercado (tinha ido buscar alguma coisa pra mãe) e ai eu o cumprimentava e tals sem dar muita atenção ate porque achava que ele era menor de idade e o povo podia falar alguma coisa, afinal pra mim ele não enganava de jeito nenhum, aquilo era uma maricona.
ja tinha uns tres meses que morava ali, nunca chegamos a ter uma amizade que ultrapassasse o oi, como vai, e ai, essas coisas saca, mas que tinha algo dele em relação a mim isso tinha.
Um dia, chegando do serviço, passei no mercado pra comprar umas coisas e la estava ele passando no caixa e eu logo atras. Nos cumprimentamos e viemos conversando durante o percurso ate em casa (era a primeira vez que isso acontecia juro). Papo vai papo vem ele perguntou se aquele fim de semana eu iria ficar em casa eu disse que sim ai ele me disse assim: ainda bem, graças a Deus. Achei estranho e perguntei porque, ele respondeu que os pais iriam viajar no sabado de manhã e que so voltariam no domingo a noite e que ele iria ficar sozinho em casa e que estava com um pouco de medo. Por educação falei que ficasse tranquilo e que se precisasse de algo era so chamar.
No sábado, cheguei do serviço por volta das 16 horas, ele estava na varanda, e quando me viu pude vi que ele deu um sorriso pra mim, eu retribui e subi. Tomei um banho e quando cheguei na janela do meu quarto, la estava ele no quintal so de cueca novamente, jogando bola sozinho (coisa que fazia quase sempre na rua). Como eu sabia que ele estava sozinho, resolvi mexer com ele dizendo "eita tranquilidade em, bem a vontade né". Ele fingiu assustado, deu um sorriso e continuou jogando bola la e eu continuei na janela olhando. Quando terminei de trocar de roupa retornei na janela e lhe chamei, ele olhou dai lhe disse que se quisesse subir pra gente ver um filme podia vir, afinal estavamos os dois sozinhos, ele deu um sorriso enorme e perguntou que horas era pra ir, eu repondi agora se quiser, ele disse que agora não dava porque estava suado e teria que tomar um banho ainda, eu pra apimentar o papo lhe disse que se quisesse poderia tomar banha aqui em cima, ele respondeu num ton de surpresa, sério? eu respondi sim, que que tem somos dois homens, nada a ver. Ele então falou que ia fechar a casa e subiria logo a seguir.
Da varanda da casa dele, tinha como ele acessar a escada que ia pro apto sem passar por fora, na rua, assim sendo, não teria como ninguem saber que ele estava no meu apto.
De pertinho assim, sem camisa, so de cueca, pude reparar mais de perto e com mais atenção o corpo daquele garoto. Não era um menino, ja era um rapaz (ja iria fazer 19 anos, mas com um corpo e uma infantilidade de adolescente, coisa de gente de cidade pequena, ate porque se fosse menor eu nem teria chamado ele pra subir) corpo bem definido, magro, mais ou menos uns 1.70 altura, pele morena clara, todo lisinho quase sem pelos, e com um volume considerável na cueca que ele insistia em esconder com a toalha.
Que foi? Com essa pergunta eu me lembrei que o garoto estava ali pra tomar banho e ver filme, dai recobrei meus sentidos, respondi que era nada não, ele deu um sorriso maroto meio nervoso e eu o levei ao banheiro do meu quarto (o social era banho frio). Quando ele viu que o banheiro não tinha porta ele questionou, eu disse que que tem somos homens pow, ele entrou meio timido mas foi. Cara, não dava pra ficar ali, dentro da mesma casa, sabendo que um guri delicioso daquele estava ali, pertinho de mim, nu, molhado, tomando banho no meu chuveiro e eu sem fazer nada, o tesão e a curiosidade era muito grande. Sem pensar entrei no banheiro sem fixar os olhos nele, e inventei que ia escovar os dentes (ja tinha feito isso antes), ele virou de costa, disse que tava com vergonha, e continuou o banho dele. Aproveitei e fiquei olhando aquele corpo, aquela bunda, que delicia cara, o garoto era delicioso, que vontade de entrar naquele box e tomar banho com ele, alias dar um banho nele, mas não, resistir escovei o dente novamente rsss e sai do banheiro me sentado na cama vendo a tv. Ele desligou o chuveiro, se enxugou e veio pro quarto pegar a roupa dele que estava na minha cama (tinha esquecido de levar pro banheiro). Como a roupa estava do meu lado ele me pediu que pegasse e eu ja de sacanagem lhe entreguei apanas a cueca no que ele pediu tambem a bermuda e camisa, dai eu repondi pra que, voce num fica so de cueca na sua casa, aqui tambem vc pode ficar, ele sorriu e disse que se eu ficasse tambem ele ficaria. Tirei minha bermuda e fiquei de cueca na hora. Quando ele me viu de cueca, com aquele volume, ele não conseguia tirar os olhos, não tinha nem como despistar, não dava, ele encarava como se tivesse encontrado um tesouro enorme, hiper valioso.
Convidei ele pra sentar na cama pra gente ver o filme, ele veio ainda meio que abobado, sentou ali do meu lado e a gente começou a trocar ideia. Papo vai papo vem, entramos no assunto sexo e pra ser mais rápido ele me confessou que nunca tinha ficado com ninguem, que estava meio que se descobrindo e que sentia uma atração muito forte por mim desde o dia que cheguei pra morar ali, mas que não se sentia gay, que não sabia o que queria, que estava confuso com tudo aquilo. Perguntei se queria ir embora ou ir pra sala, ou coisa parecida, ele respondeu que não, que tinha planejado tudo aquilo e que iria ate o fim, mesmo que arrependesse depois. Perguntei planejado como assim, ele virou pra mim e me disse que queria ser meu, que aquela noite ele queria ser meu, que era pra eu fazer o que eu quisesse com ele, fazer dele uma puta, virar ele do avesso, tirar todos os cabaços dele, e que a unica coisa que ele me pedia era que tudo que acontecesse ficasse ali e que eu jamais contasse nada pra ninguem, chegou a mim implorar isso, ate chorou, dizendo que tinha sido muito dificil tomar aquela decisão, mas que ele queria que aquela noite fosse unica, inesquecivel, que fosse algo pro resto da vida dele, que ele confiava em mim. Cara, não sei o que dizer, nao sei explicar o que passou na minha cabeça naquela hora, a unica coisa que fiz ate meio que sem saber o que eu estava fazendo foi pegar aquele garoto, puxar, abraçar e dar um dos beijos mais gostosos e longos que eu ja havia dado. O garoto meio que desfaleceu nos meus braços, se entregou completamente. Meio que sem jeito, apressado, tirou minha pica pra fora da cueca e ja foi abocanhado com voracidade, com desejo, com um volumpia que eu tinha que ir cadenciando sua chupada pra ele não morder ou arrancar minha vara. Ele engolia tudo e tirava de novo da boca, as vezes falando que sonhava com aquele momento de chupar um pau pela primeira vez, chupava minhas bolas, passava a mão pelo meu corpo, pelos meus pelos, e assim ficou por um longo tempo. Quando ele se esbanjou da minha rola, eu o deitei de lado e lhe disse que agora seria a minha vez, ele respondeu, vem, faz de mim a sua puta, quero lhe dar prazer, quero ser fudido por voce ate arrancar todas as minhas pregas virgens, vem meu maxo. Cara, aquelas palavras me davam um misto de tesão, de desejo, de vontade de fuder aquele cu sem parar, mas não, eu tinha que ir devagar pra não causar uma desilusão, pra não machucar o coitado. Dei-lhe novamente outro beijo, desci para o seu peito e comecei a chupar seus mamilos (o carinha delirava de tesão) desci passando a lingua pela sua barriga e a verilha (o garoto ja estava subindo nas paredes e gemendo igual uma puta de tando tesão, todo arrepiado) abocanhei aquele maravilhoso cacete de 19 cm duraço que quase não cabia na boca, ia da cabeça ate a base, voltava, chupava os bagos, depois voltava e ficava lambendo so a cabeça (ele pedia pra parar senão iria gozar porque não tava aquentado), dai ei chupava suas coxas, suas pernas, me esfregava naquele corpo, virei ele de costas, deitei por cima e vim descendo, me esfregando no corpo dele, passando a lingua por toda a extensão das costas ate chegar no rego. Neste momento, ficava ali, ora chupando a bunda dele, ora enfiava a lingua no seu rabo, e cada vez que isso acontecia ele empurrava a bunda de encontro com minha cara afundando meu rosto naquele rabo e dava um gemido e um suspiro alto, forte. Assim eu fui, chupando seu cu, sua bunda, suas coxas e o cara gemendo, literalmente gritando de tesão. Encapei o bixo e fiquei passando ali no rego dele, ora pra cima ora pra baixo, forçava e tirava, depois voltava, e a medida que eu andava com o pau na bunda dele ele rebolava tipo direcionando o cu pra onde minha rola tava. Oscilava ali a lingua, o pau e o dedo, passei bastate cuspe, e ele ali de quatro, ajoelhado em cima da cama e eu em pé preparando pra encarar aquele rabo virgem, aquele cu lisinho que eu não sabia o que fazer, se ficava so chupando ou se metia a rola dentro. Ele notando a minha indecisão, falava pra mim que era pra meter a rola nele, pra comer sem dó, pra fazer com ele o mesmo que eu fazia com as putas. Cara, ajeitei o bicho, alinhei, dei mais uma cuspida e craw, de uma vez so mandei tudo pra dentro (meu pau tem uns 15 cm mas é um pouco grosso dizem), o garoto deu um grito e tentou sair fora, eu o segurei pela cintura, firmei ele no meu colo e lhe disse, num é assim que voce queria então assim que vai ser. Comecei a bombar sem dó, o o cara gemendo e gritando baixo de dor ou prazer sei la, e eu so bombando aquele rabo, ele querendo tirar fora pedindo pra parar um pouco e eu, agarrava no cabelo dele segurando pra traz e falando no ouvido dele: voce queria ser minha puta num é, então voce vai ter que da conta e agir como tal. Ele num misto de prazer e de tesão e de dor, respondia que se a puta aquentava que ele tambem tinha que aguentar, que era pra fazer com ele do mesmo jeito e tals. Eu continuava bombando, ora ele caia na cama porque não aguentava a fraqueza das pernas dai eu levantava ele pela cintura, encaixava de novo e da-lhe pau no cu, ora ele olhava pra traz e falava pra ir devagar nessa hora eu ja num tesão danado, numa vontade de gozar dei-lhe um tapa na cara e disse toma vergonha sua puta ordinaria safada, se não da conta do maxo não fica me cantando pow. Ele chorava, falava que querer ele queria demais mas que não tava mais aguentando, que não dava conta de mim, que parecia que ele tava sendo rasgado por dentro, dei-lhe outro tapa na cara, puxei ele com uma mão pelo cabelo e a outra pelo rosto ja vermelho e dei-lhe um beijo na boca daquele de quase arrancar a lingua e lhe disse em voz calma e devagar: amor, voce aguenta sim, voce é muito gostoso, tem o rabo mais gostoso que ja comi alem de ser muito lindo e tesudo (dei-lhe outro beijo) se voce quiser a gente para mas ai eu vou ter de sair pra terminar tudo isso com outra puta pois eu ainda não gozei meu lindo. Ele respondeu rapidin que não, que dali eu so sairia no outro dia, que se alguem iria receber meu gozo esse alguem era ele. Nos beijamos, dei-lhe um tapa na bunda e disse, deixa de frescura, vira homem e me da esse rabo então. Bombei ali por mais uns 15 minutos, as vezes lhe dava outro tapa ou puxava seu cabelo ate não aguentar mais e explodir de gozo dentro daguele rabo eis virgem. Caimos na cama, e praticamente dormimos de tanto que estavamos cansados.
Passado algum tempo, levantei e fui ao banheiro tomar um banho, ele depois foi tambem, voltamos pra cama, ele deitou nos meus braços e ficamos ali conversando banalidades. Pedi a ele desculpa pelos tapas e ou as vezes que o maltratei ou se machuquei, ele me disse que tudo aquilo fazia parte do momento e que tudo tinha acontecido do jeito que ele imaginava e queria. Me disse que ate os 18 anos jamais tinha passado pela cabeça dele ficar com homens, mas que recentemente isso não saia de sua cabeça e que tinha decidido que qdo acontecesse teria que ser com alguem de fora (tinha medo que se fosse com alguem da cidade a pessoa depois contasse pra todo mundo) e que teria que ser daquela forma, sendo maltratado como ele tinha visto num filme. O curioso que ele me disse tambem que agora, depois desta experiencia, que ele queria experimentar comer uma mulher, mas tinha de ser safada, vadia, que ele queria fazer do mesmo jeito que eu fiz com ele com ela, ate me pediu pra ajudar ele a arranjar uma, mas me fez prometer que a gente iria ficar outras vezes tambem, eu lhe respondi no talo que a noite estava apenas começando e que a gente teria todo o fim de semana ainda pra aproveitar, ele me olhou com aquela cara safada que ele fazia antes da gente ficar e me disse que iria pensar no meu caso, dai dei-lhe outro tapa na cara e disse que quem manda aqui sou eu se ele não desse conta tinha quem desse. Ele riu me beijou novamente e me disse: meu amor a puta aqui sou eu e ninguem te tira de mim esse fim de semana.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 27/06/2019

Nossa, como quero um vizinho assim. Bjs

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anjogabriel Comentou em 18/06/2019

porra acho que estou entrando em situação de super apaixonado. estou chorando aqui escrevendo esses comentarios ....

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ronald43 Comentou em 28/01/2019

Leio seus contos e fico imaginando ter uma chance de mamar essa rola...

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chaozinho Comentou em 27/01/2019

Caraio cara que putaria gostosa.

foto perfil usuario bezerrorjzo

bezerrorjzo Comentou em 26/01/2019

Tesão seu conto, sou tarado em novinho

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edlivre Comentou em 25/01/2019

Conto delicioso! Votado com muito tesão!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico coroa50tao

Nome do conto:
O filho da vizinha de baixo.

Codigo do conto:
131925

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/01/2019

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