Como minha esposa deu para o meu amigo antes que eu a pedisse em namoro (Parte 1/2)

Meu nome é Pedro, este é meu primeiro conto. Não achei nenhuma categoria melhor para enquadrar ele, então estou publicando na de Corno/Traição, onde a maioria dos meus contos futuros vão se enquadrar pois, hoje posso dizer com muito orgulho: sou corno da minha amada. Com exceção dos nomes e alguns locais, é completamente real. Sou moreno, cabelo castanho escuro e olhos castanhos. Estou com 29 anos. Corpo normal, 1,80, 75 kg. Tenho uma boa aptidão física, estrutura média. Mas não sou de frequentar academias. Minha esposa, o amor da minha vida, se chama Débora, tem 28 anos, mas entrou um ano antes na escola, de modo que frequentamos as mesmas turmas no colegial (foi como nos conhecemos). Ela é morena, pele branquinha, mas que fica douradinha com alguma facilidade, 1,69 m, corpo malhado, bunda e seios médios. Lábios carnudos. Cabelos longos e pretos.

Este é um breve relato da minha história de amor. E nesse relato ficará claro como desenvolvi um fetiche, por assim dizer. Aquele de ver minha esposa com outros caras. Hoje somos um casal liberal, só para o lado dela, como ela mesma costuma dizer. Sei que algumas pessoas não entenderão, mas fica o meu apelo, se ler nossa história e gostar, por algum motivo, avalie meu conto.

Conheci a Débora ainda durante a sétima série. Na época já haviam meninas com um corpo mais formado, por assim dizer, de modo que eu dava pouca ou nenhuma atenção à ela. Na verdade, éramos amigos, sentávamos lado a lado, fazíamos trabalhos juntos, conversávamos bastante, mas não nutria nenhuma vontade de ficar com ela ou algo assim, meu interesse era tentar chegar em outras meninas e, às vezes, para isso eu usava a ajuda dela. Quando ela começou a namorar com um cara, o Juliano, eu não dei a mínima. Ela era minha amiga e apenas isso. Era a garota com quem eu mais falava no mIRC ou MSN, na época. Quem tem a minha idade talvez se lembre destes tempos. Mas não sei o que aconteceu nos dias que separaram a sétima e a oitava série, pois, no início do ano seguinte lá estava ela, deslumbrante. Roubou minha atenção já nos primeiros dias.

Ainda assim, não demonstrei nada, afinal, ela namorava o Juliano, que era um idiota, por sinal. Tratava ela mal. Diversas vezes atendi o celular e tive que acalmar uma Débora que me ligava chorando, pois o cara tinha terminado com ela sem motivo, ou ido numa festa, etc, etc. Foi assim durante anos. Já no final do ensino médio, no 3º ano, ela terminou com ele. Era meio que de conhecimento geral que ela era virgem, apesar de ter namorado todo esse tempo. Para mim ela já havia confidenciado que, apesar de virgem, já havia brincado um pouquinho. “Com a boca, pra aliviar ele.” Como ela dizia. Nessa época a única coisa que eu sentia era raiva dele, por ter a boquinha dela só pra ele e ainda a tratar daquele jeito. Eu estava cada vez mais apaixonado por ela, mas dizia a mim mesmo que era bobagem de adolescente e continuava minha vida nesse tempo. Ela havia meio que me colocado na “friendzone” e por mais que eu tenha insinuado algumas coisas, ela nunca pegava direito o que eu dizia.

Enfim, eu era muito amigo do Douglas. O Douglas era um cara legal, dividíamos um gosto musical muito parecido e diferente do resto da turma, assim como a Débora, na verdade.

O Douglas era mais popular entre as mulheres do que eu, certamente. Também era mais experiente. Eu havia transado com uma menina, tinha sido uma experiencia legal, mas não assumimos um relacionamento, foi coisa passageira. Eu estava me preparando pra prestar vestibular em outra cidade e a ideia de nos relacionarmos para nos separarmos não era interessante. Então só curtimos. Mas o Douglas era o cara que saia e ficava com 2, 3 meninas. Já chegou a transar com duas numa festa. Enfim, essas coisas são difíceis de entender. Nessa idade parece que quanto mais sexo um cara faz, mais meninas aparecem dispostas a fazerem sexo com ele.

A Débora deu uma festa, já havíamos concluído o ensino médio nessa época. Eu havia passado no vestibular numa universidade estadual para um curso numa cidade próxima (150 km, aprox.) e ela havia passado no vestibular numa universidade federal na própria cidade onde vivíamos até então. A festa era meio que pra comemorar essa nova etapa. Os pais dela haviam viajado e a festa era consideravelmente grande. Nessa época eu tinha uma bandinha e tocava com o Douglas, que cantava e tocava guitarra base. Tocamos na festa entre umas 21h-23h. Depois do showzinho, algumas meninas apareceram querendo conversar e tal. Gente do colégio. Despistei elas enquanto guardávamos as coisas e fui procurar a Débora. Eu estava decidido a dizer pra ela como me sentia. Tinha certeza que se eu não dissesse logo iria me arrepender.

Procurei ela por todo o local, mas não encontrava. Cheguei a tentar ligar, mas ela não atendeu. Fiquei desolado. Peguei algumas cervejas e fui lá fora, era bem improvável que ela estivesse lá (era inverno e estava um frio de lascar). Sentei por lá mesmo, tomei as cervejas e resolvi entrar. Assim que entrei me deparei com a Bia, que era a melhor amiga da Débora que eu sabia que tinha uma forte queda por mim e que, acredito eu, desconfiava bastante que eu tivesse sentimentos pela Débora.

- Oi Bia, tudo certo? Você viu a Débora?

- Ahmm... não sei. Pega uma cerveja pra gente e podemos procurar ela juntos.

- Beleza.

Voltei com as cervejas.

- Vamos lá?

- Pedro, você é um cara legal, inteligente, bonito. Porque a gente nunca ficou? – confesso que essa era a última coisa que eu esperava ouvir.

- Errr, não sei Bia... mas agora não é uma boa hora. Me ajuda a achar a Débora?

- Eu acho que é melhor não cara...

- Como assim?

- Digamos que se você achar o Douglas, você acha a Débora.

Cara, meu mundo desabou. Naquela besteira adolescente de não abrir o jogo sobre sentimentos, eu já havia comentado com o Douglas o quanto a Débora era linda e gostosa e inteligente e... bom... mas eu não havia dito à ele como eu me sentia com relação a ela.

Nesse momento só me veio em mente que ele já havia comido quase todas as nossas amigas, quase o grupo todo, mas não a Débora. Olhei para a Bia e falei:

- Ah, tudo bem. Eu só queria dar os parabéns pela aprovação mais uma vez antes de ir embora. Tô morrendo de dor de cabeça e o som tá muito alto. Muita gente fumando também. Tá foda.... Puta merda, a bosta é que estou de carona com o Douglas, não vim de carro justamente hoje.

- Bom, ela me confiou a chave da suíte dos pais dela, porque eu vou posar aqui e ela já tinha dito que talvez não descesse novamente tão cedo, então era pra eu ficar até o final e quando fosse dormir, não incomodar ela. Se você quiser posso te emprestar a chave, você sobe e deita um pouco, talvez você melhore. Se você quiser posso ir deitar contigo (e piscou).

- Poxa, me arruma a chave então. Mas realmente não é uma boa hora Bia. Desculpa, desculpa mesmo.

Peguei a chave, um copo de cerveja e subi para o andar de cima, onde ficavam os quartos. Me sentei na cama enquanto tomava a cerveja e fiquei pensando na merda que estava acontecendo. De repente notei os barulhos vindo do quarto ao lado. A cama batendo na parede. Puta que pariu. O meu melhor amigo estava ali fodendo a mulher por quem eu estava apaixonado há anos e para quem eu nunca tive a coragem de falar como me sentia. Esperei os barulhos pararem. Enviei um SMS pro Douglas “Cara, onde você tá? To meio com dor de cabeça, acha que vai demorar muito pra ir embora”.

Uns 30 segundos se passaram e recebo “Mano. Não posso te dizer o que aconteceu. Mas vou demorar sim. Umas 2 horas eu acho.” Eu pensei comigo mesmo “caralho, sério que ele espera ficar mais umas 2 horas com a Débora? Puta que pariu!”

Respondi “2 horas? Mano, que diabos vc ta fazendo?” ele respondeu “Cara, to com a Débora aqui no quarto. Não fala pra ninguém. Ela me pediu pra deflorar ela, ela ta maluca, pediu pra deflorar todinha, entende?”. Respondi “Cara... que loucura. Tem certeza que ela não está bêbada?”. Ele já respondeu em seguida “Tenho... eu tentei frear ela, pq ela é nossa amiga e sei lá né, esse é um negócio importante. Mas ela disse que preferiria que fosse com algum conhecido do que algum cara qualquer da faculdade.”

Mal tive tempo de ficar puto quando recebi mais um “Cara, vou parar de falar agora. Não fala pra ninguém, blz?” e nisso começo a ouvir a cama novamente. Fui até o banheiro da suíte e lavei meu copo e coloquei ele na parede pra ouvir os dois. Sei lá por que motivos. Nisso ouço claramente ela:

- Fode meu cu caralho, arregaça esse cu seu pauzudo! Ahhhhh.

Nesse momento meu pau ficou duro feito pedra. Eles continuaram nisso e ela continuava a gemer. Ele a chamava de puta, rabuda, e ela respondia chamando ele de caralhudo e coisas do tipo. Até que ouço ela dizendo que estava gozando pelo cu. Os movimentos aumentaram e de repente cessaram. Ele a chamou de cadelinha gostosa e disse que precisava gozar de novo. Ela pediu pra ele lavar o pau e voltar pra gozar dentro da buceta dela outra vez. Ele disse que não, que dessa vez queria gozar no cu dela. Ela deixou e logo implorou para que ele enchesse o cu dela de porra. Eles continuaram metendo por mais uns 20 minutos, deu tempo de ela gozar de novo! Eu sabia da fama dele, de conseguir segurar bem e controlar quando vai gozar, mas não sabia que aquilo era possível, não por tanto tempo. De repente ele anunciou que iria gozar e os barulhos aumentaram, eu podia ouvir o corpo dele batendo contra a bunda dela, era fácil saber que ele estava pegando-a de quatro “pa pa pa pa pa PA PA PA PA PA” nisso escuto ele arfando e gemendo. Imaginei que tivesse gozado e um silencio tomou conta do quarto. Ouvi quando ele saiu da cama e foi até o banheiro do quarto dela, ouvi o chuveiro ligar. Logo ele voltou e os barulhos recomeçaram, mas pela conversa ele estava metendo na buceta dela. Ele falou “vem, chupa agora, sente seu gosto.” E eu pude ouvir quando ela fez um “ploc” tirando o pau dele da boca e disse o quanto era gostoso. Ela estava provando o gosto da própria bucetinha por tabela, chupando o pau dele.

Eu já estava com o pau pra fora e batendo uma. Eu estava explodindo de tesão, mas ao mesmo tempo me sentindo mal por estar me masturbando enquanto ouvia minha melhor amiga, que era a menina mais linda que eu conhecia e por quem eu era apaixonado, transando com meu melhor amigo, que era um filho da puta.

Decidi que não me masturbaria até gozar, pois eu iria acabar fazendo uma puta bagunça. Então fiquei batendo uma de leve enquanto ouvia os dois. Eles não paravam! Era impressionante!

Dei uma pausa, precisava sair dali, senão ia gozar fui buscar cerveja e decidir se voltaria ou não pro quarto. Cuidei pra Bia não me ver. Mas não deu.

- E aí bonitão? A dor de cabeça passo?

- Não exatamente. Mas sabe como é né? Vou curar com cerveja. Pelo menos vou beber pra ver se consigo dormir um pouco com todo esse barulho, tô indo ali no freezer pegar uma garrafa e voltar pro quarto.

- Quer companhia?

Eu estava morrendo de tesão, subindo pelas paredes, literalmente. A Bia era gostosa. O tipo de menina que já tinha rodado toda a galera, mas eu nunca liguei pra essas coisas. Ainda assim me contive, eu amava a Débora:

- Bia, hoje não dá... não dá mesmo.

- Você é afim da Débora né? – disse ela enquanto apalpava meu pau por cima da calça.

- Não, de onde você tirou isso? – me esquivei.

- Você é quem me diz... e me diz também porque que seu pau está explodindo de duro na sua calça?

Olhei pra baixo, de fato, meu pau estava tão duro, mas tão duro, que era difícil saber em qual bolso estava meu celular e pra qual lado meu pau estava virado.

- Ahh, acordei assim.

- Acordou assim ou estava ouvindo os dois? – fiquei vermelho, ela continuou - Eu posso subir lá, você escuta eles... escuta seu amigo comendo a menina que você ama e enquanto isso eu te chupo. Você se satisfaz e eu tomo algo melhor que cerveja hoje. Que tal?

Cara, aquela proposta fez meu pau endurecer ainda mais, cheguei a me sentir tonto, faltou sangue no cérebro. Mas ainda assim respondi:

- Bia, hoje não dá cara, na fé mesmo. Eu precisaria de um banho antes e não to me sentindo à vontade com tudo isso. Você tá certa, eles estão fazendo barulho, por isso saí de lá.

- Não sem antes ficar de pau duro, aposto que se masturbou. Canalha. Foi sua última chance, você vai se arrepender... – virou as costas e foi para o meio de outras meninas.

Peguei a cerveja e voltei pro quarto... os dois ainda estavam trepando! Puta que pariu!! Olhei no celular, uma nova SMS, dessa vez da Bia “Você acha que sua noite não pode piorar né?”

Continua...
(Nas fotos a Débora. Não sei de quem é o pau. Sério.)