Na praia com os amigos, nossa primeira dupla penetração com a Débora (Parte 1/2)

Oi pessoal. Primeiramente gostaríamos de fazer um mea culpa. Alguns usuários do site apontaram isso no conto passado e foi um erro nosso mesmo. Para mais detalhes sobre o erro por favor visite nosso perfil e leia a parte PS na seção “sobre mim”. A gente escreveu sobre isso lá.

Nossos contos são longos (né?), então vamos omitir novamente nossa descrição, para vê-la por favor vá para o nosso primeiro conto ou para o nosso perfil.

Estávamos em 2012. Eu estava me formando (atrasei 1 ano) na faculdade, faltava apenas TCC e estágio, eu já havia voltado a morar em D e só voltaria para F para apresentar o TCC, colar grau e para a festa. A Débora estava formada e empregada na área, ainda fazia programas ocasionais e ganhava muito bem com isso. Incrível imaginar que 6 anos atrás ela era uma menina virgem e que agora tinha um namorado, um amante fixo e fazia programa. Ela tinha mudado muito, tanto a cabeça, quanto o corpo. Parecia que quanto mais sexo ela fazia, mais gostosa ela ia ficando. Planejávamos nos casar e dar entrada num apartamento e só com o que ela ganhava já era possível fazer isso. Nessa época morávamos nós três: ela, eu e o Douglas, que continuava comendo ela (mas agora em geral fazíamos isso juntos). Tínhamos uma cama king size que ocupava quase o quarto inteiro do apartamento e na qual dormíamos os três. No quarto de visitas havia uma cama casal e um guarda-roupas grande que compartilhávamos. Quando alguém aparecia, falávamos que o Douglas dormia naquele outro quarto. Transávamos muito, muito mesmo, porque alguém sempre estava com vontade e um de nós partia pra cima da Débora, geralmente isso deixava o outro em ponto de bala também. Nessa época me lembro de viver com o pau esfolado. Mesmo em dias que ela fazia programa ela chegava com tesão e pedia sexo.

Havíamos alugado uma casa na Praia dos Ingleses, em SC, e iríamos para lá no início de Janeiro com alguns colegas. Passaríamos uma merecida semana de férias curtindo o Sol (pelo menos era essa a ideia). Éramos em 8 pessoas e o Douglas estava entre nós. Iríamos em dois carros e ficaríamos todos no mesmo lugar. O combinado era que a Débora e o Doulas fingissem só ser amigos quando estivessem lá. Ambos concordaram.

Dois dias antes da viagem, eu estava na casa dos meus pais e esperava a Débora para o almoço de Domingo (era umas 11h). Recebo uma mensagem dela no Facebook (eu estava na sala, com todos por perto), pego o celular e abro. Ela escreveu “Amooor, não sei se consigo ficar longe dele por uma semana!”. Uma foto carregou (primeira foto do conto). Meu pau virou uma pedra e olhei ao redor, ninguém estava olhando. Ufa!

Respondi “minha nossa Débora! Tá com ele agora?” Ela explicou que sim mas que já estava terminando e iria chegar a tempo pro almoço. “Vc é mesmo uma putinha responsável”, respondi.

Logo ela chegou e me deu um beijo apaixonado.

Após o almoço, muita cerveja, ela me chama num canto e fala:

- Então, eu vou querer ele, não consigo ficar longe daquele pau uma semana, jamais!

Ela não podia estar falando sério! Eu não sabia o que fazer, pedi um tempo pra pensar. Resolvi sugerir:

- OK, vocês não vão conseguir transar e esconder de todo mundo por todo esse tempo, é muito arriscado. Faz assim, diz pro pessoal que a gente deu um tempo. Que eu te trai com uma menina e a gente deu um tempo. O que acha? Assim não fica tão feio pra mim, mesmo se todos percebam você e o Douglas se agarrando por lá.

- Vida... você é genial, mas eu não posso falar isso... Eles vão achar que eu sou corna... e o único corninho nessa relação tem que ser você.

- Puta que pariu Débora! Você tem que cooperar...

- E se a gente falasse que você sugeriu darmos um tempo por um mês pra termos certeza se era isso mesmo que a gente queria? Que nesse período ambos podíamos nos relacionar com outras pessoas, desde que com proteção, e que se a gente ao final desse um mês ainda quisesse, marcaríamos finalmente uma data para o casamento.

Achei arriscado. Mas tudo bem. E havia uma outra menina solteira no grupo, a Ane, loirinha, peituda, olhinhos verdes, tinha uma tatuagem de uma flor com espinho numa das coxas e outra meia no mesmo estilo em cima da bunda, pensei que talvez eu pudesse tirar proveito da presença dela alguma forma. Desde que eu estava com a Débora eu não transava com outra mulher. Avisamos o pessoal da nossa decisão de darmos o tempo. Eles estranharam, mas falaram que éramos bem maduros e evoluídos, que esperavam que isso desse certo. Fomos eu, a Débora, o Douglas e a Ane no carro da Débora.

Chegamos, lugar legal, casa legal, dois quartos grandes. Poucos metros da praia. Pegamos um quarto nós quatro, eu, Douglas, Ane e Débora. Eu acho que a Ane estava de olho no Douglas pra dizer a real. Os outros dois casais chegaram um pouco depois.

O primeiro dia se passou tudo ocorreu normalmente. Na quarta-feira o tempo estava meio cagado e resolvemos ficar na casa, se chovesse era só sair da piscina, seria mais fácil do que recolher as coisas e vir embora da praia. A cerveja acabou e alguém precisava ir comprar. A Débora me deu a chave e pediu pra que eu fosse. Quando voltei, guardei tudo e nada da Débora e do Douglas. O pessoal me olhava como se estivessem com dó. Fui no banheiro e me aproximei do quarto. Os dois estavam lá dentro, transando. Dava pra ouvir. A Déb geme muito alto.

Voltei pra área com o pessoal e agi o mais naturalmente possível. A Ane veio falar comigo e ela realmente é muito linda e gente fina, acabou que ficamos mas só rolaram alguns beijos. Quando a Débora e o Douglas saíram do quarto, ela toda descabelada e ambos suados, ela me viu com a Ane e fez uma cara feia. Quando fomos dormir o Douglas e a Debora juntaram as camas. Eu achei isso meio descarado. A Ane ficou na dela. Durante a noite acordei com o barulho dos dois transando, a Débora gemendo de forma mais contida, mas ainda bem alto. Eles pareciam dois coelhos. Pensei em bater uma punheta, mas seria muito arriscado. Fiquei quieto ouvindo os dois e eles não paravam. Resolvi arriscar a bronha, era impossível controlar, eu estava dormindo de cueca e uma bermuda leve. Tirei o pau pra fora e comecei a punheta. Os dois pararam e, eu já quase gozando, parei também. Ouvi um barulho do outro lado do quarto e um gemido bem baixinho. Acho que a Ane tava numa siririca. Voltei a me masturbar, o quarto estava completamente escuro. Meu pau estava molhado com pré-gozo e quando eu me masturbava fazia um pouco de barulho. Tentei secar e ver se o barulho parava, mas não adiantava... Fiquei com medo da Ane perceber e parei um pouco. Nisso ouço a Débora chupando o pau do Douglas. Não era possível que eles fossem continuar, era? Eu acho que ele estava enfiando os dedos nela, porque eu escutava barulho como se estivesse saindo ar com porra da bucetinha da minha namorada e ele adorava gozar e depois tirar a porra assim. Aproveitei o barulho da gulosa dela e voltei a me masturbar, gozei. Minha porra jorrou com força, senti um pouco acertando meu pescoço. Guardei o pau naa cueca cheia de porra e me limpei com o lençol. Ouvi uma cama batendo na parede e percebi que o pessoal do quarto ao lado também estava transando. Provavelmente a Débora acordou todo mundo e a transa dos dois deve ter feito todos, sem exceção, gozar.

No dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido. Final da tarde o pessoal disse que queria ir pra um barzinho quando fosse umas 20 h. A Débora e o Douglas disseram que ia ficar e eu aproveitei e disse que também não iria, não ia beber naquele dia, aproveitaria pra jantar cedo e ir correr na praia. Quando foi umas 20 h o pessoal saiu pro bar e eu, a Débora e o Douglas fomos para a praia. Estava bem vazia naquele horário. A Débora me beijava, dizia que me amava, beijava o Douglas, dizia que amava a rola dele. Entramos na água e ele pegou ela por trás. Ele comia ela enquanto eu, de pau duro, alternava entre beijar a boca e o pescoço dela, segurando seus seios por cima do biquini. Ficamos nisso um tempo e algumas pessoas pararam pra olhar, vi gente tirando foto ou filmando. Ali, sem os outros por perto a gente não se importou com mais nada. Saímos da água e fomos sentar nas cadeiras. O Douglas não tinha gozado. Eu deixei eles lá e sai pra correr e voltei quando era umas 15. Sai do banho e o Douglas e a Débora me chamaram pro quarto. Fomos os três. A Déb começou a chupar o Douglas, de quatro na cama. Eu comecei a lamber o cuzinho dela enquanto enfiava dois dedos naquela bucetinha. Quantos paus já teriam passado por ali? Acho que nem ela sabia...

Entrei por baixo dela na posição inversa (de 69 mesmo) e comecei a lamber a bucetinha dela. Ela começou a alternar as chupadas no meu pau e no do Douglas. Que delícia estava aquilo! O Douglas veio por trás dela e começou a comer o cu da Débora, enquanto eu lambia a boceta dela. Ela ainda tentava me chupar, mas acho que o tesão era tanto que estava bem irregular. Eu lambia o clitóris dela e enfiava o indicador, enquanto o Douglas metia no rabo dela. Ele metia sem dó e eu, em posição privilegiada, via de perto minha Débora se acabar naquela rola.

Logo ela pede:

- Pedro, come minha buceta! Eu quero seu pau dentro de mim. O Douglas se afastou. Ela veio e sentou no meu pau. - Ela olhou pro Douglas - não falei pra você parar... – Nos olhamos. – Vem, tá esperando o que? Me enraba enquanto meu namorado me fode!

O Douglas veio e colocou sem dificuldade. Ao contrário de mim, que nunca tinha comido o cu dela, o Douglas era premiado: ela sempre queria dar o rabo pra ele e ele era tarado pelo cu dela, comia quase todo dia. O cu dela já estava bem acostumado à rola dele.

Eu continuei metendo naquela bucetinha, ela deitada sobre mim, o pau dele entrando no cu dela. Eu podia sentir a pressão do pau dele através da buceta dela. Uma coisa muito louca. Todo casal deveria fazer uma dupla penetração em algum momento. Toda mulher linda e bem cuidada merece isso.

Comemos ela assim por um tempo. O aparelho de ar-condicionado não estava funcionando muito bem e com toda aquela atividade a coisa toda ficou bem quente, nossos suores se misturavam. Recebi uma mensagem, era a Ane. Ela disse que estava vindo a pé do bar e que chegaria nuns 20 minutos. Ela “estava com dó de mim e queria me fazer companhia”. Tentei responder enquanto comia a Débora, falei pra ela ficar lá e que estava tudo bem. Não teve jeito, ela viria! Puta que pariu! Que empata foda! Me atentei ao horário e continuamos. A Débora gemia cada vez mais alto, até que anunciou:

- Me fode caralho! Eu vou gozar seus filhos da puta!

E gozou! Chegou a babar sobre mim enquanto gozava. Ela não gemia, literalmente gritava. Eu sentia buceta dela esquentar e apertar meu pau, tendo espasmos. O Douglas anunciou que também ia gozar naquele rabão. Aumentou os movimentos e gozou. Tirou o pau e um pouco da porra dele começou a escorrer e lubrificar a nossa foda. Eu comia a bucetinha dela como se não houvesse amanhã. Ela agora cavalgava sobre mim e eu podia ver meu pau, todo gozado socando parte daquela porra pra dentro dela enquanto uma parte formava um anel de porra na base do meu pau. Ela gozou de novo! Tentou continuar mas não conseguiu, disse que estava toda sensível. Ela perguntou se eu queria gozar na boca dela e começou a me chupar. Nisso ouvimos o portão. Puta que pariu, a Ane já tinha chego! Paramos assustados e coloquei a bermuda, sem cueca mesmo, não daria tempo. Eu não tinha gozado e meu pau apontava pro teto. Sai do quarto, fechei a porta e pensei em ir para a piscina pra disfarçar a ereção. Nisso doou de cara com a Ane...