Como eu, Débora, comecei a fazer programas

Algumas pessoas comentaram em nossos contos ou enviaram mensagens pedindo, então eu vou relatar um pouquinho sobre como comecei a trabalhar como garota de programa e algumas aventuras que vivi. Eu não sou o tipo de pessoa que gosta de escrever, então mesmo com a leitura e revisão do Pedro, pode ser que passem alguns errinhos.

Como o Pedro já comentou, eu comecei a dançar a noite pra complementar a renda enquanto tentava continuar na faculdade. Era uma boate noturna bem frequentada, de padrão médio/alto. Eu trabalhava com um grupo de meninas e existia uma certa competição entre nós. Eu sabia que muitas delas se prostituíam, mas a coisa não era muito escancarada, ou ao menos não era tão escancarada para mim, que era uma das novatas. Algumas delas eram professoras de dança, ballet, etc, tinha de tudo. Minha única amiga de verdade lá era a Samantha, que também era estudante.

Um dia entrou um sujeito que mais tarde descobri se chamar Carlos. Ele ficou olhando a gente (eu e Samantha) durante uma apresentação de pole dance e foi generozinho na gorjeta. Depois ele pediu uma dança de colo pra Samantha e pouco depois ela chegou constrangida “Olha Débora, o cara tá porque tá querendo um boquete de uma de nós duas no final do expediente. Disse que paga o quanto a gente cobrar...” eu nem sabia quanto cobrar por uma chupada pra dizer a verdade. Ela continuou “Eu disse que eu não fazia, e ele pediu pra eu ver se você não topava. Eu acho que sei a resposta, mas to te perguntando mesmo assim”... eu fiz que veementemente não com a cabeça justamente pra ele enxergar... ainda assim, não deu outra, eu estava numa mesa tomando um drink e esperando pra ir embora e ele veio... insistindo novamente pra eu fazer. A gente tinha uma certa pressão pra não tratar cliente mal, então tentei ser gentil, mas ele estava sendo muito chato e insistente. Eu já estava pensando em chamar o segurança.

Pra dizer a real, era um sujeito bonito, moreno de olhos verdes. Fui com a cara dele, mas me neguei a chupá-lo, afinal eu não era puta. Eu só dançava. A única coisa que eu não esperava é que eu comecei a ter desejos por fazer aquilo. Por chupar um completo desconhecido no carro dele, me sentir puta, suja, chupar um cara que eu nem conhecia, nem sabia o nome até então e que iria me pagar pelo serviço... sendo bem sincera, eu já agia como uma puta com o aval do meu namorado... ainda assim, sentia que aquele era um passo muito grande. Ele me pagou um drink e eu aceitei mas deixei claro que não rolaria nada! Ainda assim, eu estava morrendo de vontade de fazer aquilo!

Naquele dia quando cheguei em casa já peguei e o Douglas (melhor amigo do meu namorado e na época, meu colega de apartamento) de jeito, nos beijamos de forma gulosa, sentei ele no sofá e comecei a chupar aquele pau. Fiz ele gozar e limpei toda a porra. Pedi pra ele me dizer como ele gostava. Chupei ele sem dar trégua naquelas próximas duas semanas. As vezes víamos vídeos pornô, eu sempre me atentando a como as mulheres faziam, o trabalho com a língua enquanto chupavam. Tentei fazer garganta profunda e após algumas tentativas consegui. Cheguei a ficar com dor no maxilar de tanto chupar ele naqueles dias. Não vi o Pedro nem no final de semana, então fiquei muito em função de chupar o Douglas. Na quarta-feira antes de ir pro clube eu perguntei o que o Douglas acharia se eu chupasse um cliente depois do expediente, ele se limitou a dizer que eu não era namorada dele e que eu podia fazer o que eu quisesse. Mas o pau dele endureceu. Chupei ele até ele gozar e ele disse “uma coisa é certa, você já é profissional nisso!”

Fui trabalhar. Como eu tinha uma roupa que usava no trabalho, então muitas vezes ia vestida comportada, mas nessa semana fui bem mais ousada.

Na sexta-feira o mesmo cliente apareceu e eu vestia uma mini-saia sintética que imitava couro e que deixava a poupa da minha bunda a mostra, uma calcinha fio dental vermelha com detalhes em preto com branco, uma meia arrastão e um espartilho, também imitando couro. Completava o look com um salto alto, uma pulseira prateada e brincos que imitavam diamante.

Ele veio direto pedir uma dança logo pra mim. Fiz a dança, ele suspirava e suava frio e apalpava o próprio pau por cima da calça, de tanto tesão. Mas não propôs nada... achei que ele tinha realmente desistido e já estava me convencendo de que seria melhor assim.

Pra minha surpresa, novamente quando eu estava esperando dar o horário de ir embora, vi ele numa mesa distante, no celular. Eu já vestia a roupa nada discreta que usei pra ir pro trabalho. Ele me viu olhando pra ele e guardou o celular, fez sinal que eu sentasse com ele. Chamei a Samantha e falei que se ele chegasse em mim eu iria aceitar, ela riu e disse que eu era louca. Pedi pra ela por favor anotar a placa do carro quando eu entrasse e acionar a polícia se não tivesse notícias minhas na próxima 1 h, pq eu estava achando estranho ele ser tão insistente... nesse ramo a gente ouve todo tipo de histórias

Me aproximei dele, tomando meu mojito. Ele estava bem sério, bem vestido, e tomava uma cerveja, me perguntou se eu estava supressa em vê-lo novamente, eu ri e disse que nem tanto. Ele disse “Bom, é o seguinte, eu te achei linda, linda mesmo, você tem uma boca muito tentadora. Te dou 120 reais. 120 reais por uma chupada.”

Nussssss! eu não sei quanto valia um boquete, mas exclamei “120 reais por um boquete?” ele riu, “se for bom eu volto nos próximos dias e a gente fecha um valor mais justo pra mim, mas que ainda seja bom pra você, se não for eu não te incomodo mais... eu estou apostando que vai valer a pena”. Topei. Fiz sinal pra Samantha e sai com ele, entrei no carro dele, ele tirou o pau pra fora e que puta pau. Fui chupando ele até ele parar numa estradinha de chão. Ele desceu do carro e abriu minha porta e eu chupei ele em pé ali por um tempo. O pau dele era cheirosinho, grande e bem grossinho. Eu fiz tudo o que pratiquei naquela semana, chupava enquanto brincava com minha linguinha em torno da glande, chupava o pau dele até a base, deixando ele socar forte na minha garganta fazendo garganta profunda. Ele ia à loucura. Ele aguentou isso por uns dez minutos e anunciou que ia gozar e eu segurei com uma mão na base do pau dele e bati uma pra ele enquanto fazia pressão com a mão fechada na base do pau dele enquanto chupava seu saco. Senti ficando cada vez mais duro na minha mão até que ele gemeu forte, tentei colocar o pau na boca pra ele gozar dentro da minha boquinha mas não deu tempo. Ele esporrou no meu rosto, cabelo, olho. O pau dele continuava um pouco durinho, então eu voltei a lamber pra deixar bem limpinho, ele gemia e o pau dele reagia voltando a ficar duro. Voltei a chupar, ainda toda esporradinha. Ele me olhou como se não entendesse e eu só respondi “Vou fazer valer seus 120 reais”, tirei minha calcinha, levantei e pedi pra ele se sentar no banco e subi no colo dele, mas sem deixar ele me penetrar, eu rebolava gostoso com o pau dele só na entradinha e com minha mão eu ia juntando toda a porra que estava no meu rosto e levando pra minha boca. Quando senti que ele ia acabar me forçando a sentar nele, sai de cima e fui pro banco do lado, caindo de boca novamente naquele pau gostoso. Chupei e chupei, novamente fazendo tudo o que eu tinha aprendido, enquanto massageava o saco dele. Naquela posição minha boca tinha que ficar ainda mais aberta, o que era um pouco desconfortável, ainda assim fiz como pude. Senti ele ficando duríssimo de novo e inchando na minha boca, ele gemeu e agora gozou gostoso jorrando leitinho na minha boca. Eu olhei bem nos olhos dele e engoli tudinho, levando até a boca com o dedo a porra que escorreu em meu queixo. Ele me levou de volta até a frente do clube, eu entrei no meu carro e fui pra casa, chegando avisei a Samantha que estava tudo bem.

Ele voltou outras vezes e chupei ele várias vezes por um preço mais justo. Nunca passava de um boquete. As vezes ele levava um amigo e eu chupava os dois. O amigo começou a aparecer sozinho também e um dia esse amigo disse que eu era realmente muito boa e me apresentou um site que gerenciava “acompanhantes de luxo” em várias localidades. Ele era uma espécie de caça-talentos dessa agência. Ele disse pra eu pensar com calma e se quisesse, ligar pra ele. Mas que eu teria que considerar fazer mais do que um boquete. Eu acabaria me inscrevendo lá, mas só depois da minha próxima experiência.

Me inscrevi como promoter para um evento bem grande que tem na cidade. Eles contratavam mulheres geralmente de alto padrão de beleza pra chamar atenção da homarada que frequentava o evento. Não vou entrar em detalhes sobre muito disso pra não expor nada significativo. Me inscrevi, mandei fotos de rosto, outras de corpo e me aceitaram. Seria uma grana extra muito bem-vinda! Num dos últimos dias de evento um rapaz, na faixa de uns 40 a 50 anos chegou em mim e se insinuou pra mim. Disse que pagaria bem se eu topasse e que eu teria uma noite inesquecível no melhor hotel da cidade... eu já estava bem inclinada a aceitar o esquema do site de acompanhantes e aquela foi a deixa, pra surpresa dele, talvez, eu disse que toparia, mas pra me ter (ou meter) a noite toda, ele teria que desembolsar 500 reais. Ele aceitou. Falei pra ele que eu sairia as 18 h e as 18h05 meu celular já estava tocando. Fui até o carro dele e fomos pro hotel. O cara era cheiroso, limpo. Tomou um banho e eu tomei em seguida. Transamos a noite toda. Foi bem gostoso. Comecei chupando ele, dei a bucetinha por cima, depois ele por cima. Ele comeu meu cuzinho de quatro. Cada vez que ele gozava eu amarrava a camisinha e jogava no chão perto da cama. No final enquanto ele foi no banheiro guardei as 5 camisinhas com porra. Ele saiu do banheiro, me despedi, recebi a segunda parte do valor e fui direto pra casa. O Douglas estava na sala assistindo TV, mostrei para ele as camisinhas e contei o que havia feito, ele riu e disse que estava orgulhoso, mas que talvez era melhor eu não falar aquilo pro Pedro ainda. Tirei minha roupa e me deitei no sofá, eu estava toda melada de tesão pelo que havia vivenciado, fodida e me sentindo a mulher mais desejada do mundo. O Douglas beijou meu corpo, antes usado por um desconhecido. Abri minhas pernas e deixei ele me chupar um pouco, mas pedi que ele não me comesse, pois eu estava toda assada. Enquanto sentia a língua do Douglas massageando meu clitóris, abri as camisinhas uma a uma e despejei o conteúdo sobre meus seios, pescoço, abdômen, rosto... espalhando o conteúdo com as mãos. O Douglas se posicionou ereto batendo uma enquanto me observava espalhando todo aquele creme sobre minha pele e gozou gostoso sobre minha coxa esquerda. Depois começou a me ajudar espalhando a porra dele entre minhas coxas e minha bucetinha, e depois espalhando a porra do meu cliente pelo resto do meu corpo. Voltou a bater uma enquanto eu me masturbava usando sêmen como lubrificante. Comecei a gozar, enquanto massageava meu clitóris e o Douglas socava dois dedos dentro de mim enquanto se masturbava com a outra mão. Eu gemia cada vez mais alto, estava impossível conter... Meu gozo não tinha fim. O Douglas logo começou a ejacular novamente, dessa vez em seus próprios dedos que me invadiam, levando aquela porra pra dentro de mim, espalhou o que restou sobre meu clitóris e eu lambi sua mão e seu pau até não sobrar mais porra. Ele se sentou no chão e voltou a assistir televisão. Eu fiquei ali, deitada esperando meu creminho nutrir minha pele. O cheiro de sexo invadia toda a sala.

Depois disso eu já me via como uma acompanhante, me inscrevi no site e, confesso, eu estava ganhando muito, mas muito mais com esse tipo de atividade do que com meus outros empregos, larguei o clube noturno e meu outro emprego, foquei na faculdade e na carreira de acompanhante. No começo eu coloquei poucas restrições, mas logo percebi que eu podia selecionar bem os clientes e deixar bem específico o que eu topava ou não fazer. Confesso que tive uma ou outra experiência desagradável, mas a maioria foi boa.

Foi um bom tempo até que o Pedro descobrisse que eu trabalhava como puta. Posso voltar a relatar outras experiências em outra oportunidade.

Gente, espero muito que vocês tenham gostado! Beijos!