Garota de programa usada por pai e filho, encontro com o corno e abusada no pub

Não gosto do termo garota de programa, apesar de ter usado ele no título. Também acho o termo acompanhante meio fraquinho. Prefiro o rótulo simples: puta. Sou puta. Toda mulher é puta. Todas trocamos algo que dá prazer para outros em torno de algum tipo de compensação. No meu caso, a compensação era dinheiro. Algumas vezes acompanhado de presentes.

Como disse no conto anterior, com o tempo puder selecionar muito bem meus clientes. Os de mais longa data, que duram até os dias de hoje são pai e filho, o que eu achava muito estranho inicialmente. Na verdade, ainda acho, mas sair com os dois, sejam juntos ou separados, já não é encarado por mim mais como um serviço, um trabalho, e sim como um momento de prazer em que os satisfaço sexualmente.

Pai médico e filho estudante de medicina. O dr. Rogério tinha 48 anos e era divorciado. Alto nível intelectual. Fui algumas vezes à sua casa e ele é um estudioso nato, biblioteca imensa com obras que vão da medicina à literatura. Possui dois pianos, um de calda, o qual pude tocar em algumas ocasiões. Médico doutor, as paredes de seu escritório pessoal exibem várias láureas e vários e vários títulos. Disse ter dedicado a vida aos estudos e à profissão e que isso lhe custou a primeira esposa, tentou um segundo casamento mas se divorciou devido à forma com que a mulher tratava o seu único filho. Seu filho, Juliano tinha 22 anos e uma namorada, linda por sinal. Era um menino legal, do tipo para quem eu daria facilmente sem pagar. Era rico mas humilde, bastante culto e estudioso, conversávamos bastante no motel, após trepar. Cheguei a cancelar clientes que encontraria a seguir pra ficar com ele, batendo papo. Ele chegou até mesmo a me pagar para acompanhar um conhecido dele num bar, para que eu conhecesse sua própria namorada e conversar com os dois noite a dentro. Ela era um amor de pessoa, mas muito metida. Mal sabia ela que seu namorado me pagava pra meter em mim... Já o dr. Rogério gostava de repetir que eu era a única mulher da vida dele e que enquanto eu estivesse lá, ele não precisava de outra... confesso que eu gostava e ainda gosto de ouvir isso. Além disso ele dizia que hora dessas eu ia matar ele na cama, de tanto fazer ele gozar. Eu continuo boa nisso. Faço ele gozar conforme meus desejos.

Como comecei a transar com os dois? O Rogério me contatou pelo site de acompanhantes onde eu mantinha um perfil. Eu raramente saia com caras com mais de 45 anos, mas algo na voz dele me pegou. Aceitei sair com ele, que me levou a um motel mas não me comeu, pediu para apenas conversarmos. Ali ele pediu meu número pessoal, disse que me pagaria o dobro da quantia anunciada no site. Fiquei sem entender, achei perigoso e disse que ele não me procurasse. Ele me pediu que me acalmasse e disse:

- quero te pagar em dobro pois vamos te comer em dobro.

- vamos?

- sim, eu e meu filho.

Fiquei com medo, receio, ansiosa. Ele me mostrou fotos do filho e eu não sabia o que responder. Eu já transava com meu namorado e nosso amigo, que mora com a gente. Já tinha feito programa com mais de um ao mesmo tempo. Ainda sem uma dupla-penetração. Mas aquilo era estranho, pai e filho?

Ele insistiu, me tratou bem. Senhor educado. Me passava segurança. Aceitei.

Nas próximas semanas eles me comeram umas 4 ou até mesmo 5 noites. Me contatavam diretamente. Eu ia com meu carro próprio ao motel e os encontrava, já na suíte.

Eles gostavam de reservar uma suíte cara e me foder alternadamente. Dificilmente me comiam ao mesmo tempo, dupla-penetração nem pensar. Eles me pagavam tanto que eu comecei a reduzir meus programas pelo site. Recusei bastante clientes, mesmo aqueles que eu gostava. Já estava dando pra eles há alguns meses e a frequência tinha caído para duas vezes na semana. Tínhamos horário fechado. Eram sempre os mesmo dias, sempre o mesmo horário. O que mudava era o quarto de motel.

Um dia, logo após ao sexo, eles bem sérios me perguntaram se eu tomava anticoncepcional, e eu disse que sim. Eles sabiam que eu tinha namorado. Nessa época já tinha saído com os dois publicamente... perguntaram se meu namorado sabia que eu era prostituta e eu menti, disse que não. Também perguntaram se meu namorado era fiel a mim, e eu, mesmo sem entender o motivo da pergunta afirmei deliberadamente que sim. Nisso, perguntaram se eu toparia transar com eles sem camisinha, eu disse que não poderia, pois era muito arriscado, que isso era absurdo!

Eles insistiram, dizendo que fariam todos os testes de DST e etc. Afirmaram que sempre fariam os testes, duas vezes na semana no dia anterior aos encontros e que eles conheciam um laboratório aqui na cidade que era muito bom e eles iriam marcar exames periódicos pra mim também. Novamente o Rogério soube me acalmar com sua conversa firme, direta e séria. Seriam horários definidos na hora do almoço e que não iriam me atrapalhar em nada, que eles cobririam todos os custos e jamais insistiriam em transar sem camisinha caso não fosse possível fazer os testes por algum imprevisto... que eles estavam curtindo muito transar comigo... toda essa coisa. Eu fiquei nervosa com a insistência, e disse novamente que não... mas sabem como é né??? Eu dizia que não, mas por outro lado ideia me excitava, eu estava negando, mas estava completamente encharcada só de imaginar... eu AMO sexo, mas eu AMO MAIS AINDA sentir pele com pele. Ainda assim, eu achava aquela logística absurda. Eles me comiam duas vezes na semana, na terça e no sábado... fazer teste toda vez? Mas aí eles propuseram o valor que me pagariam... e... meus amores... eu não podia recusar aquilo nem se eu fosse santa. Fiquei relutante, achei que estavam exagerando no valor, mas senti firmeza na proposta deles... eu tinha que topar, e topei! Pra vocês terem uma ideia, meu carro era financiado e saindo com eles em dois meses eu já poderia quitá-lo. Sobraria dinheiro inclusive!!!

Por pouco mais de um ano virou essa rotina, praticamente toda segundas e sextas-feiras eu fazia os benditos exames, eles também. Eu recebia os resultados dos testes deles poucas horas depois, e eles recebiam os resultados dos meus. Nós transávamos livres de camisinha, com direito a tudo dentro dos padrões oral, anal, vaginal. Numa dessas fizemos nossa primeira dupla penetração. Só não fazíamos nenhum fetiche diferente envolvendo urina e esse tipo de coisa. Eu cheguei a reduzir substancialmente os valores que cobrava deles. Afinal, eu estava era gostando daquilo. Reduzi também a quantidade de programas que fazia por semana. Via eles e, no máximo mais um ou dois clientes. Antes disso eu transava com 3 ou 4 numa mesma noite.

Na noite em que fizemos a dupla penetração eles me encontraram num barzinho, entrei no carro deles e fomos rumo ao motel, no caminho me perguntaram se eu já havia feito algo do tipo e neguei, mas confessei que morria de vontade. Chegamos no motel, pegaram a suíte mais cara, um bom vinho. Tomamos um banho na hidro, os três, enquanto tomávamos o vinho. Os dois me alisavam, passando a mão ao longo do meu corpo, pelas minhas curvas, as vezes me penetrando com seus dedos. O clima estava esquentando cada vez mais. Eu tremia de tesão. Seus paus estavam duros, muito duros. Saímos da banheira e me alternei entre os dois no boquete lento e logo o Rogério me levou até a cama e começou a chupar minha buceta. Eu estava deitada na cama com as minhas pernas sobre seus ombros. Ele chupava minha buceta enquanto me penetrava com seus dedos. O Juliano só observava, com a rola dura próxima a meu rosto, as vezes se aproximando para que eu o chupasse. O Rogério veio primeiro, comeu minha buceta mas nessa posição por alguns minutos, mas parou assim que sua respiração começou a ficar mais pesada. O Juliano então ocupou o lugar do pai e começou a me comer.

Não é raro eu ter um orgasmo real com meus clientes, mas aqueles dois sabiam me comer. Os paus deles eram parecidos. Tinham uns 17 cm e eram grossos, curvados para a esquerda e um pouco para cima. Eles me comeram assim, se alternando mas sem gozar e me levaram ao orgasmo duas vezes até que finalmente perguntaram se eu estava pronta. Eu estava.

Fui por cima do dr. Rogério e me coloquei a cavalgar, parei com os movimentos quando o Juliano finalmente se colocou atrás de mim. O pau dele não entrava na minha buceta, que estava ocupada pelo pau do próprio pai. Ele começou a deixar um dedo junto ao dedo do pai, me alargando. Logo esse um dedo virou dois, dois viraram três. Eu me sentia a mulher mais vagabunda do mundo. Três viraram quatro. Inverteram a posição e eu subi no Juliano enquanto agora seu pai ia colocando dedos na minha buceta. Já começou com 3, pois eu já estava mais larguinha. O Dr. Rogério tentou novamente forçar a entrada com seu pau, mas não entrava. Eu estava lubrificada pra caralho, mas simplesmente não entrava.

O Rogério pegou o vibrador do motel, arrancou da embalagem em 2 segundos e já começou a socar ele na minha buceta. O vibrador era menor do que o pau dele, não muito menor, mas era menor. Entrou. Ele ligou. O Juliano estranhou um pouco, mas continuou metendo. Eu estava sendo devorada por aquele macho e por um vibrador gostoso. Sentia que ia gozar, mas o Rogério tirou o vibrador justamente quando eu senti o calor vindo. Senti novamente seu pau na portinha, dessa vez começou a entrar. O Juliano parou com os movimentos e o Rogério colocou bem devagar, cuidadosamente.. foi indo, foi indo... entrou. Comecei a sentir os dois paus me comendo ao mesmo tempo. Pai e filho me fodendo. No começo fora de ritmo mas logo pegaram o jeito e suas estocadas se alternavam dentro de mim. Foram aumentando os movimentos e ficamos assim, encaixadinhos e fodendo.

Eu me sentia completamente preenchida. Sentia o pau do Juliano deslizando e massageando meu ventre enquanto o pau do Rogério forçava em direção ao meu cuzinho, por dentro. Acho que fizemos desse jeito por uns 15 minutos. Eu sentia meus lábios vaginais sendo esticados. Me sentia arrombada. Meu namorado estava em casa e me esperava para sairmos ainda naquela noite. Pensei no quão corno manso ele era. Gozei, gozei pensando no meu corno. Como eu queria que ele me visse ali, com dois machos comendo e socando a rola na minha buceta. Gemi alto e urrei enquanto gozava mais e mais. Esqueci todo o desconforto. Naquele momento eu senti que podia aguentar aquelas duas rolas pro resto da minha vida!! Se eu morresse ali estaria feliz, realizada!! Senti porra me inundando, pelos gemidos eu sabia que era do Rogério. O Juliano continuou metendo forte, num ritmo regular. Também gozou. Me inundou.

Sai de cima deles e me deitei. Ficaram me acariciando durante a próxima meia hora. Recebi meu pagamento e saí. Fui para casa e o corno estava no sofá da sala pronto para sairmos, eu havia me atrasado. Fui até ele, tirei o pau dele pra fora e tirei minha calcinha. Ele viu o estrago. Não comentei da dupla penetração. Me sentei sobre ele, sem dizer nada, escorregando o pau dele para dentro de mim. Ele me comia e eu gemia, jogando minha cabeça para trás, com os olhos fechados. Eu me sentia larga. Eu não dava pra ele há uns 3 dias, então ele não demorou muito e gozou. Coloquei minha calcinha, fui até o espelho, retoquei meu batom. Ajeitei meu cabelo rapidinho e saímos. Fomos curtir uma banda de pop rock. Corninho foi dirigindo e eu chupando o pau dele. Chegando lá eu dançava loucamente. Eu carregava em minha bucetinha porra de três homens diferentes. Beijei três carinhas, isso sem incluir meu corinho, com a boca que tinha acabado de chupar três rolas distintas. Me sentia uma puta, imunda. Uma vagabunda. E adorava isso.

A porra toda estava começando a escorrer pelas minhas pernas. A calcinha era pequena demais e a porra agora já escorria como água, de tanto tempo que tinha ficado dentro de mim. Ali no meio de todo mundo era impossível alguém notar. Estava cheio o lugar, apertado. Eu estava abraçando meu corninho por trás e sentia outro cara me apertando, se pressionando contra mim, em minha bunda. Seu pau estava duro, e o do meu corninho também, eu o apalpava com minhas mãos. Sentindo o pau duro do corno na minha mão e a rola dura do carinha atrás de mim, comecei esfregar nele enquanto aquela porra ia pingando. Senti a mão dele na minha bunda. Tentei olhar pra trás, o carinha parecia gatinho. Coloquei a calcinha de lado com uma das mãos e logo senti a mão dele percorrendo minha buceta molhada. Ele enfiou um dedo, inclinei minha cabeça pra trás em reação e o ouvi dizer no meu ouvido “a putinha tá molhadinha??” quase respondi que sim, com porra de três machos.

Falei pro Pedro me esperar ali, disse que tinha um carinha me bolinando por trás. Saí em direção à área de fumantes, mesmo não fumando. O cara me seguiu. Já foi me beijando, passando a mão em minha bunda.

Saímos em direção ao carro dele, que estava estacionado à umas duas quadras dali. Entramos, deixei ele chupar meus peitos, mas não quis transar. Ele chupou e mamou com vontade. Retribui chupando o pau dele. Era grosso, mas não era muito grande. Chupei ali, no escuro enquanto ele cuidava caso alguém se aproximasse. Gozou na minha boca e eu engoli tudinho. Me senti culpada de dar para um desconhecido sem cobrar. Vi uma aliança de compromisso no painel do carro e discretamente a peguei. O filho da puta tinha namorada. Deixei minha calcinha, cheia de porra de outros machos como presente pra ele e voltei pro pub. O show ainda rolava. Achei o Pedro e fiquei com ele, quando a música acabou fomos embora.

Bom, sobre o Rogério e o Juliano... eles continuaram me comendo e ainda me comem. É mais raro agora, depois que casei, mas ainda nos vemos. O Juliano está noivo, o que é uma pena. Eles já me deram muitos presentinhos, anel com pedras de brilhante, pulseira de ouro, colar com esmeraldas colombianas, bolsas, várias bolsas. Eu gosto muito deles. São meus únicos clientes atualmente.

Espero que tenham gostado. Não se esqueçam de votar e comentar. Como os contos que o Pedro escreve parecem mais bem votados, eu devo ficar sem escrever por um tempinho. Bjos à todos.

Foto 1 do Conto erotico: Garota de programa usada por pai e filho, encontro com o corno e abusada no pub

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Comentários


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mumuk770 Comentou em 11/06/2022

Conto gostoso !

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casalmagia2003 Comentou em 12/09/2019

Historia deliciosa como todas as outras

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casaldescolado2015 Comentou em 07/08/2019

Delícia de conto! Você é muito safada!

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casalctba12 Comentou em 21/06/2019

Seu sorriso é lindo Debora! Conto muito excitante, e que pai e filho mais safados hein!???! Trabalhar com isso deve ser muito excitante em certos níveis. Parabéns pelo conto, votado!!

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pedroterra Comentou em 07/06/2019

Muito excitante seu conto és uma verdadeira fêmea...bjs

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gaby90 Comentou em 20/05/2019

Muito bom!! Belas fotos e lindo sorriso. Bjos, Gaby.

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osedutor30 Comentou em 18/05/2019

Que loucura! Mas muito excitante...

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moubarato Comentou em 17/05/2019

Maravilhosa sempre... trepando e sorrindo...puta linda, puta feliz... delícia de conto ,de fotos, delícia você inteirinha... vida imensa de alegrias e paz... beijos interplanetários pelo ter corpo inteirinho pra te fazer voar... mou < : )

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amarall Comentou em 17/05/2019

Ual que maravilha de conto.

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Comentou em 17/05/2019

delicia de conto e fotos

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Comentou em 17/05/2019

Tesão de conto, excitante demais. votado.

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pedror Comentou em 17/05/2019

Muito bommmmm

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andre77 Comentou em 17/05/2019

Muito bom!! Uma esposa literalmente puta... cara, que tesão.... A minha é quase puta, ela não cobra. Kkkkkk.




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Ficha do conto

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pedroedeb

Nome do conto:
Garota de programa usada por pai e filho, encontro com o corno e abusada no pub

Codigo do conto:
138735

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/05/2019

Quant.de Votos:
50

Quant.de Fotos:
5