Na praia com os amigos, nossa primeira dupla penetração com a Débora (Parte 2/2)

- Era mais perto do que eu imaginava... – disse ela, evidentemente bêbada. Olhou pro meu pau, duro feito pedra e olhou para a porta do quarto. - A Débora e o Douglas estão no quarto?

- Sim...

- E o que você estava fazendo ali? – ela perguntou, meu coração gelou. Ela saberia que nós três transamos? Ligaria os pontos de que fazemos isso a quase 6 anos? Pensei em abrir o jogo e falar que eles me chamaram pra participar e que só aconteceu uma vez. Sei lá. – Você estava ouvindo-os transar?

Ufa, ela não desconfiava de nada!

- Errrr... não, só tinha ido no banheiro.

- Aham, e tá assim? – Apontou pra minha rola. – Vem cá. – Me pegou pelo elástico da bermuda e me levou pra sala. Me empurrou pro sofá e se ajoelhou na minha frente. – Não sei de quem foi essa ideia de vocês darem um tempo, mas é evidente que ela tá tirando mais proveito disso do que você, e isso não é justo. Você é um cara muito legal. Ficar batendo punheta ouvindo sua ex com outro cara é deprimente Pedro. Tenha mais amor próprio. - Tirou meu pinto duro para fora da bermuda e, sinceramente, dava pra ver que eu tinha acabado de fazer sexo. Acho que ela só não percebeu porque estava bêbada.

– Nossa, é grande! – Enfiou meu pau na boca e começou a chupar. Minha nossa, aquilo era demais. Eu não sabia o quanto conseguiria segurar, pois já estava quase gozando quando fui interrompido, mas a Ane sabia chupar um pau. Não tanto quanto a Débora, que era literalmente profissional, mas ela era boa! Acho que ser uma mulher diferente com meu pau na boca ajudava na sensação. Ela tirou os seios pra fora do vestidinho. – Que pau gostoso. – pa pa, pa batia o pau na cara e voltava a enfiar na boca. Passava nos seios e voltava a enfiar na boca. – uhmm, que delícia. – Eu pensava em quanto daquele gosto era da buceta da Débora e de quanto era da porra do Douglas. Ela olhou pra mim... cara, aqueles olhos verdes eram lindos, brilhavam pra mim enquanto ela continuava a chupar meu pau. Finalmente parou, levantou, tirou a calcinha e me perguntou:

- Você tem camisinha?.

- Tenho, mas ta no quarto...

Ela nem me continuar e sentou assim mesmo. – ahhhhhhh, que delícia. Caralho, quanto tempo que eu não sentia um pau de verdade na minha buceta (numa conversa com a Débora a Ane disse que o ex dela tinha o pau de, no máximo, uns 12 cm). – Começou a cavalgar...

- Ane, vamos pro outro quarto, não é melhor?

- Não, eu quero dar onde eu quiser. – Terminou de arrancar o vestido, ficando completamente nua. Sua bucetinha era toda depilada e ela tinha outra tatuagem bem perto da xaninha.

- Se eles abrirem a porta eles vão ver a gente!

- E daí?! Eles transaram com a gente no quarto Pedro. Eles tinham que estar com vergonha! Vai me dizer que você não ouviu os dois transando noite passada? Eu ouvi você batendo uma e sei que você gozou! Eu podia sentir o cheiro da tua porra!

Meu pau estava explodindo. Lembrei da gozada da noite passada, ouvindo minha namorada e meu amigo meterem. Lembrei de ouvir a Ane na siririca. Tentava pensar em outras coisas pra evitar gozar logo, mas ao mesmo tempo só me vinha sexo na cabeça. Aguentei, sei lá, uns 10 minutos. Chupava os seios dela, segurava e apertava os biquinhos enquanto ela cavalgava com força na minha rola:

- Puta que pariu Ane! Eu vou gozar.

- Goza! Goza que eu to gozando! Goza na minha buceta seu corno. Enche ela de porra! – cara, não sei de onde veio isso, mas quando ela falou “seu corno” eu não aguentei, gozei. Senti vários jatos tão intensos quanto os da noite passada saindo e inundando a bucetinha quente da Ane. – Isso seu tarado, entope meu útero com seu leitinho, ahhhhhhhhhhhhh, ahhhhhh to gozando. – Cavalgava com mais força enquanto minha porra escorria e fazia uma bagunça. Meu pau semi-ereto escapou, ela gritou. – Ahhhh, minha nossa! – Fechou os olhos e caiu sobre mim e colocou a cabeça no meu ombro. Reto no meu campo de visão eu podia ver a porta do quarto semiaberta e a Débora olhando enquanto seus peitos balançavam pra frente e pra trás. O Douglas estava pegando ela por trás de novo! Eu ouvia a respiração da Ane, ofegante, em meu ouvido. Ela saiu de cima de mim lentamente e a Débora encostou a porta. A Ane pegou o vestido e a calcinha e, como se quisesse ter certeza que a Débora saberia o que aconteceu ali, foi andando até o quarto, bateu na porta, pediu um biquini. A Débora abriu uma fresta para entregar o biquini pra Ane e viu que ela estava pelada. A Ane pegou o biquini e entregou o vestido e a calcinha pra Débora. Me chamou pra piscina. Ficamos na beira da piscina tomando uma gelada e eu ficava de pau duro só de olhar aquele biquini, cuja parte de baixo cada vez mais molhado com minha porra. Ela viu que eu estava olhando e olhou bem se não tinha ninguém na janela da casa vizinha (de dois pisos, dava visão sobre o muro). Não vendo ninguém ela colocou a calcinha do biquini de lado e começou uma siririca. Eu ficava louco. Comecei a masturbar ela também, enfiava o dedo, massageava o clitóris, lambia o dedo. Que buceta gostosa! Entramos na água e comi ela de novo, abraçada em mim e me entrelaçando com suas pernas. No dia seguinte ela usou o mesmo biquini e eu podia ver a marca esbranquiçada da minha porra que escorreu.

Fomos dormir e na sexta choveu muito. Ficamos todos de molho em casa. A noite eu estava explodindo de tesão, juntei meu colchão com o da Ane, mas ela não quis nada. Acordamos a noite com a Débora gemendo na rola do Douglas de novo, a Ane abaixou a calcinha e pegou meu pau, direcionando pra bucetinha dela. Transamos de ladinho e ela gozou. Desceu até meu pau e me chupou até eu gozar.

Sábado passamos o dia todo na praia. Fez um tempo muito bom. A noite a mesma coisa, mas dessa vez eu dormia pelado, só coberto com o lençol, Débora e Douglas começam a transar, Ane pega meu pau e me dá de ladinho, me pede pra gozar na boca dela. Domingo também, sol, praia, cerveja e muita caipirinha. Fomos todos dormir bem bêbados, na ideia de que a bebida ajudaria a ter uma boa noite de sono. Na segunda de manhã voltaríamos para D. A noite acordo, ainda bêbado e de pau duro. Eu não via nada, tudo muito escuro, mas ainda podia sentir o mundo girar. Não dava pra ouvir nada além do barulho do ar condicionado. Alguém bate em meu ombro, provavelmente pela segunda vez, era o Douglas:

- Ow... ow... – falou cochichando. - troca de lugar comigo?

- Como assim?

- Cara, troca, troca de lugar comigo.

Parei imóvel, ouvia a Ane respirar. Ela também tinha bebido muito.

Eu não enxergava nada. Me sentei. O Douglas segurou meu braço e me levantei, tentando fazer o menos barulho possível. O desgraçado me pegou pelo pau e me guiou pra cama. Sentei de vagar enquanto ouvia ele descendo. O Douglas deitou no colchão, do lado da Ane. A Débora já pegou meu pau e começou a me chupar. Quando eu estava em ponto de bala ela sentou.

- Ahhhhh, como é gostoso. – Disse baixinho.

Começou a cavalgar de costas pra mim. Gemendo. Inicialmente baixo, depois mais alto, depois já da forma que ela sempre geme. Logo eu pude ouvir o pessoal do quarto ao lado, a cama batendo na parede. A Débora realmente contagia todo mundo com sua vontade de fazer sexo. Gozamos juntos. Gozei como só a Débora sabe me fazer gozar. Me segurei pra não gemer alto. Ela sentou na minha barriga e ficou se esfregando. Eu ouvia o Douglas e a Ane transando, ela gemendo baixinho e ele nada de emitir ruído. Logo também pararam. Devem ter gozado. A Débora já estava deitada com a cabeça em meu braço, do meu lado. Dormi.

Quando acordei, de pau duro, já tinha alguma luz entrando no quarto. O Douglas estava me balançando pelo braço.

- Ow, troca comigo?

Ok... levantei sem fazer barulho e me deitei do lado da Ane. Ele deitou com a Débora e de fato já voltou a dormir. Eu não consegui. Levantei o lençol e vi a bunda da Ane, gostosa, deitada. Porra seca na coxa. Peguei meu pau e coloquei na portinha. Ela gemeu. Forcei um pouquinho. Ela abriu um pouco as pernas, lambeu e molhou a bucetinha, colocou meu pau pra dentro. Comi ela novamente, de ladinho. Gozei. Voltamos a dormir.

Depois a Débora me disse que a dupla penetração tinha sido a melhor que ela já tinha feito e que queria repetir várias vezes. Mesmo a gente morando juntos, nunca tínhamos feito uma DP com ela, era sempre um de cada vez se alternando. Eu disse “claro que é a melhor, foi a primeira” e ela me corrigiu, dizendo que um cliente pediu se ela fazia programa pra dois, ela, já acostumada em dar pra dois em casa disse que sim. E no meio do ménage eles pediram pra fazer uma DP. Se tornou um ritual fazendo pelo menos uma DP ou duas por semana.

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