Era 2007, eu fazia faculdade em F e minha esposa, na época ainda minha namorada, morava em M, cidade onde estudamos no ensino médio. O pai dela havia sido transferido no trabalho e se mudaram para a capital do Estado. A Débora ficou morando sozinha e fazendo o curso, em período integral. Os pais dela pressionavam ela para que ela desistisse e fosse morar com eles na capital. Queiram que ela fizesse mais alguns semestres de cursinho e tentasse o vestibular para medicina. Ela, por outro lado, queria fazer exatamente o curso para o qual passou no vestibular. Começaram a pressionar ela onde doía mais: no bolso. Reduziram o dinheiro que mandavam pra ela, que logo se viu obrigada a arrumar um emprego em período noturno. Começou como garçonete numa pizzaria, mas logo a rotina trabalho/faculdade fez com que as notas dela começassem a cair. Ela estava bem triste nessa época e eu, também sob pressão da faculdade, não conseguia dar a atenção que ela precisava.
Era frequente ela chegar do trabalho, quase 2 h da manhã e me ligar chorando. Ela morava com uma outra menina e pra ajudar a situação estava crítica na relação das duas. A menina deixava a área comum do apartamento sempre bagunçada e suja e sobrava para a Débora limpar. Acabou que no fim de 2007 elas brigaram feio e a menina anunciou que iria para uma república e deixou a Débora na mão.
Nessa altura ela já sabia que eu sabia que ela tinha transado com meu amigo, o Douglas. Ela já sabia também o quanto a ideia de ela estar com outro homem me excitava. Além disso, ainda no meio daquele ano eu já havia proposto que a Débora chamasse o Douglas pra dormir com ela quando se sentisse sozinha. A princípio ela disse que não mas numa noite ela discutiu com a menina, que havia deixado uma camisinha usada no sofá, e me ligou chorando dizendo que não aguentava mais. Era uma quarta-feira, 2 h da manhã e eu tinha uma prova na manhã seguinte. De fato, eu estava estudando pra prova quando ela me ligou. Eu expliquei isso pra ela e acabou que discutimos. Naquela noite ela ligou pro Douglas e eles dormiram juntos. Na manhã seguinte, quando saí da prova ela me ligou contando o que aconteceu. Eu nem esperei chegar em casa, fui pro banheiro na faculdade mesmo e bati uma punheta. Isso se tornou uma rotina após essa primeira vez. Ainda assim, ela dizia que me amava, mas que eles de fato se tornaram amantes. Eu adorei. Era frequente ele ligar a webcam e transarem comigo assistindo, pelo já extinto MSN.
Nisso vieram as férias de fim de ano. A Débora ainda não tinha direito às férias do trabalho e achou outro emprego em meio período para juntar uma grana pro semestre seguinte não ser tão apertado. Ela nem foi visitar os próprios pais de tão magoada que estava. Eu ajudava como podia, dava aulas particulares de inglês e matemática sem meus pais, que me sustentavam, saber. Então eu conseguia ajudar um pouquinho a Débora financeiramente. Mas ainda assim, sem alguém pra dividir o apartamento, a coisa ia desandar de vez. Ela achou um emprego que pagava melhor, como dançarina num clube. Sabendo que ela estar com outro me excitava, quando ela propôs a ideia de dançar no clube, já sabia que eu não iria me opor. No semestre seguinte as aulas dela seriam majoritariamente a tarde, então seria um pouco mais tranquilo conciliar as atividades. Ainda assim, precisávamos achar alguém pra dividir o apartamento com ela. Na época não sabíamos que Facebook existia, então anunciávamos na comunidade da Facul, no Orkut e colávamos cartazes no mural do campus
No ano novo fomos festejar com uns amigos e, já meio bêbados o assunto se tornou ela encontrar alguém pra morar. O Douglas disse que estava procurando um lugar e eu, instintivamente, sugeri que eles morassem juntos. O resto do pessoal se olhou abismado. Mas eu aliviei dizendo que éramos como irmãos e que eu confiava plenamente nele, e nela, é claro. Ele perguntou se eu estava falando sério e, quando confirmei, ele olhou pra Débora e disse que é claro que aceitaria. Deste modo, minha namorada passou a morar com meu amigo que tinha tirado a virgindade dela. Claro que eu escondi isso dos meus pais e ela também não falou para os pais dela que moraria com um outro cara. Ainda na festa continuamos bebendo e bebendo e a Débora é realmente doida quando bebe. As vezes ela faz umas coisas bem... complicadas. Ela já estava bastante alta quando fez, não pela primeira nem pela última vez, algo bem constrangedor. Ela levantou a blusinha e, sem soutien, ficou com os seios de fora. A galera, mesmo as meninas, gritavam. Algumas até passaram a mão ou apalparam os seios da Débora. Os caras não tiravam o olho mas não faziam nada, exceto, o Douglas, é claro. Ele foi por trás dela e segurou os dois seios. Ela se contorceu quando ele apertou os biquinhos e beijou o pescoço dela. Meus amigos olhavam pra ela e para mim, incrédulos. Ela finalmente tirou as mãos dele e falou “aqui não”. Resolvi fingir que estava mais bêbado do que realmente estava pelo resto da festa e ignorar aquilo.
Saindo de lá, fizemos um trato os três. Eles poderiam transar sempre que quisessem, é claro. Disse até que deveriam. Mas se isso se tornasse perigoso, se envolvesse sentimentos, era para serem sinceros um com o outro e comigo, e cortarem a relação. Funcionou assim, Sempre que eu ia para D, nos finais de semana, eu tinha a Débora pra mim, mas no resto do tempo ela e o Douglas eram praticamente um casal. Ao menos em casa. Também combinamos de eles evitarem serem visto juntos pelos nossos amigos em comum, e não fazerem mais o que fizeram na festa. Eles concordaram e, ainda que fosse frequente ela expor os seios em festas, ele pelo menos se segurava e não se aproximava.
Quando o semestre começou eu fui obrigado a me masturbar toda noite, algumas vezes ouvindo minha namorada transar pelo celular. Nessa época a Débora começou a ganhar uma grana preta no clube. Ela me disse que havia sido promovida. Ela estava trabalhando só umas duas noites por semana e ainda assim tirava uma grana. Deu entrada em um carro, trocou de celular, comprou um computador novo. Eu pude parar com as aulas particulares. As notas dela melhoraram muito com a redução da frequência de trabalho e ainda começou a planejar uma viagem pra Buenos Aires, para as nossas férias (pegando tudo, inclusive minha parte). Estávamos nos dando muito bem e muito felizes. Além disso, trabalhar no clube estava dando mais imaginação pra ela. Ela vinha com posições diferentes e muito gostosas pro sexo. Isso apimentou ainda mais nosso relacionamento.
Era uma quinta-feira em Maio e eu estava no bar com uns amigos quando o telefone toca:
- Oi amor. – era a Débora, soando um pouco bêbada. – Eu tirei a noite de folga hoje... hoje é aniversário do Douglas...
- Poxa amor, dá parabéns pra ele, diga que eu estaria aí se eu pudesse.
- Tá bom. – ouvi ela dizendo “ele mandou parabéns”. Ela gemeu antes de continuar – O Douglas agradeceu amor... Amor... hoje é aniversário dele, eu queria dar um presente...
Achei aquela conversa estranha.
- Tudo bem minha vida. O que você pensou em comprar pra ele?
Ouvi ela gemendo novamente.
- Comprar? Não... não comprar amor. Pensei em dar um presente... – ela gemeu novamente.
Eu podia ouvir os dois ofegando. Será que ele estava comendo ela? Continuei:
- Tá bom vida. Dá um presente pra ele. Diga que é um presente nosso fazendo favor.
- Tá bom amor... – gemia – amor... na verdade... amor... eu já to meio que dando o presente pra ele...
Eu achei que ela estava realmente bêbada, a conversa não fazia sentido.
- Que bom amor. – Quando ela ficava bêbada ela saia completamente da casinha - O que você tá dando pra ele amor?
- Amor, você não vai ficar bravo vai?
- Não vida, claro que não...
- Amor, eu to dando o cu pra ele. Estava difícil de entrar, mas agora ele tá comendo meu cu.
Caralho! Aquilo era demais! O filho da puta do Douglas, meu amigo que tirou a virgindade da minha namorada no mesmo dia em que eu pedi ela em namoro estava comendo o cu dela. O cu virgem dela! Eu precisava bater uma punheta ali mesmo. Fui até a mesa e deixei meu copo, disse ao pessoal que ia no banheiro. Ela continuava falando.
- Amor, o pau dele é muito grosso amor. Ele tá acabando com minhas pregas.
Tinha uma puta fila no banheiro do bar. Sai dali andando pela rua sem direção.
- É mesmo amor? Mas tá gostoso?
Ela solta um gemido alto.
- Tá amor! Tá uma delícia. Eu queria que fosse você comendo meu cu primeiro, mas eu não sabia o que dar de presente amor...
Eu ouvia o som “pa pa pa pa pa” dos dois trepando.
- Ai amooor, o pau dele é muito gostoso. Eu vou gozar na rola dele... Eu vou gozar pelo cu amor.
Caralho. Vi uma área escura, com bastante árvores e um lote com mato baixo. Entrei, olhei bem ao redor e como não vi ninguém, tirei o pau pra fora e comecei uma punheta. Em uns dez segundos eu já estava gozando. Ela ainda gemia no telefone.
- Ahhhhh, amor, caralho, ahhhhh, eu to gozando pelo cu. Vai filho da puta. Enche meu cu de porra.
Eu ouvia o Douglas chamando ela de puta, de cadela, de puta de luxo . Perguntando se ela seria puta só dele naquela noite. Ela gemia e dizia que sim. Logo ouvi ele dizendo que iria gozar. Eu ainda estava com o pau duro e continuava minha punheta, estava quase gozando de novo. Ouvi ele gemer e ela pedir “vai Douglas, enche meu cu de porra. Jorra esse leite quente dentro do meu cuzinho. Tá gostoso tá? Tá gostoso comer o cu da sua putinha? Da namorada do seu amigo? Você me desvirginou toda foi? Me fudeu até o cu? Deixou só as sobras pro meu corninho?”
Eu apoiei o celular entre a cabeça e o ombro e me masturbava com as duas mãos, segurando a base do meu pau com a mão esquerda enquanto me masturbava com a mão direita. Vi um casal passando do outro lado da rua e acho que eles me viram também. Mas eu não podia parar. Comecei a gozar de novo. Ahhh, que delícia.
A Débora me ouviu gozando e gemendo e disse pro Douglas “Douglas, o corninho gozou, será que a mãozinha dele é mais gostosa do que meu cu?“
Ouvi o Douglas rindo e dizendo que era impossível.
- Tava apertadinho tava?
- Tava, tava apertadinho demais, gostoso demais.
- Agora eu acho que você estragou ele... estragou o brinquedo. Olha, tá saindo leite do meu cu.
Me recompus e voltei em direção ao bar. Ainda ouvia os dois conversando e se beijando. Ela ainda disse:
- Corno, agora eu preciso desligar. O Douglas vai chupar minha bucetinha e vamos ir dormir. Te amo tá? Não fica no bar até tarde, tá muito frio. Me manda uma mensagem quando chegar tá? Eu vou estar aqui no quentinho, a gente vai dormir de conchinha.
Voltei e fingi como pude que nada aconteceu. Quando cheguei em casa precisei me aliviar novamente. No dia seguinte liguei pra ela:
- Amor, teve uma coisa que o Douglas falou ontem que me deixou um pouco pensativo.
- O que?
- Porque ele te chamou de puta de luxo?
Assim que ela respondeu eu fiquei sabendo o motivo real de ela estar ganhando tão bem no clube... fiquei ainda mais feliz com nosso relacionamento. Eu tinha a namorada mais putinha de todas. Com aquele anuncio foi difícil me concentrar nas aulas de sexta-feira. Desliguei o telefone na promessa de que pegaria um ônibus e passaria aquele final de semana com ela. Eu queria lamber aquele cuzinho não mais virgem e a bucetinha dela o final de semana inteiro agora que eu sabia que ela tava sendo comida por outros caras. Eu beijava a boca dela e ficava imaginando quantas picas ela tinha chupado naquela semana...
Bom, espero que vocês gostem e gozem e, se gostaram, comentem e avaliem! Até a próxima!
Que tesão essa sequência de contos, que namorada safadinha. Votado
amei o conto vc tem uma namorada muito putinha e ainda ganhando uma boa grana parabéns ao trio
Eu beijava a boca dela e ficava imaginando quantas picas ela tinha chupado naquela semana.... Que delícia... esse conto deve ter exitado muito corno, eu fui um!
Que belo presente de aniversário teve esse sortudo... Muito bom esse conto. Votei! Beijos molhados
“vai Douglas, enche meu cu de porra. Jorra esse leite quente dentro do meu cuzinho. Tá gostoso tá? Tá gostoso comer o cu da sua putinha? Da namorada do seu amigo? Você me desvirginou toda foi? Me fudeu até o cu? Deixou só as sobras pro meu corninho?” Como isso é bom...adoro!!!
muito bom, adorei
Cada conto me faz invejar mais o que você passou! Um grande beijo para a sua esposa! Continue com os contos!
Lido e votado. Parabéns casal. Que belo conto. Já propus minha esposa fazer programas mas ela é lateralmente contra. Até porque nossa cidade é pequena. Nossa, como sua esposa evoluiu. Que delícia
(- Fode meu cu caralho, arregaça esse cu seu pauzudo! Ahhhhh. Nesse momento meu pau ficou duro feito pedra. Eles continuaram nisso e ela continuava a gemer. Ele a chamava de puta, rabuda, e ela respondia chamando ele de caralhudo e coisas do tipo. Até que ouço ela dizendo que estava gozando pelo cu. Os movimentos )aí amigo parte do primeiro conto,só estou le. Falando pq vc está mandando muito bem na série. Ai ficar meio sem conexão...vlw aguardando a continuidade
Amigo eu todos seus contos,vc tá meio contraditório, pq no primeiro conto ele seu amigo tirou a virgindade delá da bucetinha e do cu,agora tira de novo... Não tô conseguindo intender
Parabéns ao casal e continue nos contando suas realizações...
vc podemos te chamar o corno, parabéns vc sabe como é bom ser corno, votado
Deve ser muito bom ser seu amigo. Ele realmente recebe atenção sua e de sua namorada. Adoraria receber o presente dado pelo aniversário. Trepadas ao vivo com transmissão por cel, é muito excitante. Já meti numa casada com ela contando ao marido. Sensacional. Mas, qnd enrabei a filha do meu cunhado, enquanto ela falava com o pai, tentando disfarçar os gemidos... Isso foi maravilhoso. Votado.
💚💚💚❤❤ 😜 😜 Oi ,Li,VOTEI,ADOREI,seu conto,Parabéns, ,bjos da Laureen...💚💚❤❤🎆🎆🎆🎇🎉😍😍😍-Nota Mil .Top Se vc não leu ainda ....Posso te pedir um voto no meu conto 58 222 ? grata