Minha namorada transando na piscina, comigo e com o amigo

Meu nome é Pedro. Com exceção dos nomes os contos que relato são lembranças de acontecimentos reais. Sou moreno, cabelo castanho escuro e olhos castanhos. Estou com 29 anos. Corpo normal, 1,80, 75 kg. Tenho uma boa aptidão física, estrutura média. Mas não sou de frequentar academias. Minha esposa, o amor da minha vida, se chama Débora, tem 28 anos. Ela é morena, pele branquinha, 1,69 m, corpo malhado (mas sem exageros), bunda e seios médios. Lábios carnudos. Cabelos longos e pretos.

Era o mês de Abril e, apesar da época, estava um calor desgraçado por aqueles dias. Eu fui convidado por um casal de amigos meus, o Thiago e a Re, para irmos até a chácara dos pais da Re no final de semana seguinte. Esses meus amigos moravam na cidade onde eu fazia faculdade (onde também ficava a chácara). Eu já havia ido lá algumas vezes, havia piscina, um espaço amplo com área coberta para churrasqueira. Eu só conhecia de vista o restante do pessoal que iria, não eram realmente meus amigos, eram mais amigos do Thiago e da Re mesmo. Haveria alguns parentes da Re por lá também, mas no total não era muita gente. Bom, eu agradeci muito o convite, disse que naquele calor uma piscina realmente seria muito bem vinda, mas disse que não poderia ir, afinal de contas, minha namorada, a Débora e um amigo, o Douglas, viriam para a cidade no final de semana e ficariam ambos lá em casa. A Re insistiu para que eu os convidasse também, e fossemos todos para a chácara.

Eu fiquei relutante. Como narrei no conto anterior, a Débora e o Douglas mantêm um relacionamento em minha ausência. E na realidade eles estavam indo me visitar justamente porque, de tanto eu insistir, eles aceitaram que nós três fizéssemos um ménage.

Bem, acabei convidando, afinal, eles chegariam na sexta no final da tarde e poderíamos fazer o ménage na sexta a noite e ir para a chácara no Sábado. Eles vieram no carro do Douglas e de fato na sexta a noite fizemos um ménage muito gostoso com a Débora. Ela é realmente uma delicinha! Eu fiquei com um pouco de ciúmes, confesso. Ela parecia muito mais entrosada com o Douglas do que comigo. O que era natural já que, naquela época, ela transava com ele mais frequentemente...

Fomos para a chácara no carro do Douglas, que dirigia. A Débora foi na frente e eu fui atrás. Fomos seguindo um pessoal que sabia o caminho. Era um pouco longe. Pegamos uns 20 min de estrada de chão.

Chegando lá, que maravilha. Churrasquinho, gente legal e muita cerveja gelada. Galera se divertindo. Todos muito receptivos e gente boa! Cumprimentamos todos, tomamos umas e relaxamos. Era quase 11 h quando um pessoal foi para a piscina. Fomos também. A Débora estava com um biquíni comportado para os padrões dela. A parte de baixo que era meio fio dental na bunda, mas pelo menos cobria melhor a xaninha dela. Os seios não tinha jeito. Aqueles seios são deliciosos e qualquer biquíni mostraria isso. Estávamos na água, todos meio relaxando, uma brincadeira ou outra. O Douglas não perdia a chance de brincar com a Débora e passar a mão nela. Eu estava com ciúmes e voltei a ficar preocupado que alguém percebesse que havia algo estranho. Fiquei meio puto e fui pra um canto. Apesar de que eu acho que era bem disfarçado. No fundo o Douglas estava dando mais atenção para a Pamela, uma menina solteira e também bem gatinha que estava com a gente na água. Eu sentei na parte mais rasa e fiquei tomando cerveja, meio isolado, na esperança da Débora ir lá. Um sobrinho da Re estava na parte rasa e a gente meio que se divertia por ali. Gosto muito de crianças e era um menino bem legal, devia ter uns 6 anos. Eu fazia ondinha pra ele, ele me jogava água, e ficamos nessa. As vezes a Débora de fato ia até lá e brincava com ele também. Eu a abraçava, bem comportados, logo ela voltava pra perto do pessoal. Ela estava conversando com todos. O que me incomodava era o Douglas ir lá tão perto tantas vezes.

Saímos da piscina e fomos almoçar. Tudo correu normalmente.

Quando deu umas 15h o Thiago e a Re nos chamaram pra ir na piscina. O resto do pessoal ficou lá nas mesas. Havia arvores e alguns arbustos podados altos que separavam a área da piscina do restante. O Eloi, que era o sobrinho da Re, foi também. Ficamos na parte mais funda conversando e tomando cerveja, o Eloi ficou brincando no raso. Era a primeira vez que o Thiago e a Re viam a Débora, então tinha muito papo. Num determinado momento o Douglas chegou. Me confidenciou que tinha pego a Pamela mas que não ia rolar mais nada, ela estava com peso na consciência e não queria ficar com ninguém pois tinha recém terminado um namoro e ainda gostava muito do cara. Na hora percebi que a Débora ouviu ele dizer que pegou a Pamela ela ficou meio puta, quando a conversa meio que abaixou a Débora foi brincar com o Eloi. O Thiago e a Re falaram que iam voltar pra área das mesas, mas disse que a gente podia ficar lá. Perguntaram se a Débora cuidaria do Eloi. Ela respondeu que cuidaria sim, sem problemas.

Foi só os dois sair e a Débora foi pra cima do Douglas, xingou ele, disse que tinham combinado que ele não ficaria com ninguém naquele final de semana e etc etc. Eu deixei os dois meio que discutindo e fui pra perto do Eloi.

O Douglas estava sentado, na escada, que era de lajotas e adentrava a piscina. Os dois meio que estavam discutindo. Passados alguns minutos se entenderam a voltaram a conversar normalmente, ele acariciou os cabelos dela e ela passou a mão na perna dele. Logo ele desceu uns dois degraus, de forma que ele só ficou fora da água dos ombros pra cima. A Débora olhou pra mim e pediu pra cuidar se alguém se aproximava. Nisso, algo que eu não esperava aconteceu. Eu fiquei sem entender. Ela estava de costas para mim e para o Eloi e mergulhou um pouco... no meio das pernas do Douglas. Ali eu entendi. Ela estava pagando um boquete pra ele dentro da água! Eu nervoso, tentei distrair a criança como podia, enquanto olhava nervoso em direção ao caminho que ligava as duas áreas. O Eloi nem olhava na direção da Débora.

Estávamos numa conversa bem inocente. Ele disse que achava a “tia Débora” bem bonita, eu disse que também achava, enquanto isso, ela, a poucos metros dali, chupava o pinto do Douglas. Eu pedi se o Eloi iria buscar uma cervejinha pra mim, ele sorriu e disse que sim, e foi. Eu aproveitei que ele saiu e perguntei se os dois estavam malucos. Eles simplesmente responderam levantando e caminhando até o fundo. A Débora já estava com a parte de baixo do biquíni na mão e falou “só cuida!” O Douglas começou a comer minha namorada ali, na piscina. Claro, não dava pra ver nada de onde eu estava. A água refletia o céu naquele ângulo, mas pelo movimento eu sabia muito bem o que estava acontecendo.

O Eloi chegou com a cerveja. A Débora gemia baixinho e ficava lá, em movimentos coordenados com os do meu amigo. Voltei a brincar com o Eloi, nervoso. Meu pinto estava duro. O Eloi olhou pra mim, todo inocente e falou “a tia Déboraora e o moço estão brincando da mesma coisa que minha mãe e meu pai brincam quando vêm na piscina”. Eu não sabia onde enfiar a cara. Olhei para em direção às mesas, a Re estava vindo. Fiz sinal pra Débora e pro Douglas. A Débora ficou preocupada, ela achou que não ia conseguir colocar a parte de baixo do biquíni. Ela saiu de perto do Douglas. Ele foi para o outro lado, em direção às escadas, pra disfarçar ele perguntou se mais alguém queria uma cerveja. A Débora foi bem na beirinha da piscina, na parte de onde a Re estava se aproximando. Ela realmente não conseguiu amarrar o biquíni.

A Re nem percebeu. Perguntou se queríamos mais algumas coisas e falou “vem Eloi, deixa a tia e o tio um brincarem um pouco sozinhos.” E piscou pra mim. Saíram dali. Eu estava com muito tesão e fui logo puxando a Débora. Me posicionei meio na beira da piscina, com a Debora na minha frente, de costas. Eu tinha visão do caminho que ligava as mesas, mas alguém vindo de lá não veria a Debora imediatamente. Me posicionei da mesma forma que o Douglas tinha feito e comi ela devagarinho, por trás. Eu estava com tanto tesão que não aguentei nem cinco minutos e gozei. Minha porra flutuava na água. A Débora me deu um beijo e me chamou de safado. Logo o Douglas veio correndo e pulou na água com as latinhas de Skol na mão. Foi logo em direção da Débora e perguntou pra ela “onde paramos?” já tirando o pau pra fora e se colocando atrás dela e enfiando a rola. Eu fiquei de frente pra ela, olhando para o caminho das mesas para o caso de alguém vir, segurando as mãos dela pra dar mais equilíbrio, e o Douglas estava atrás dela, comendo a bucetinha da minha namorada. Ele ficou nisso um bom tempo, até que reclamou da posição. Ele subiu e se sentou no murinho. De costas para a trilha e com o pau pra fora. Pediu pra ela chupar o pinto dele. Ela chupou. Eu fiquei ali meio cuidando se alguém aparecia, Enquanto ela chupava eu consegui colocar a calcinha dela de volta e amarrar. O Douglas gozou na boca dela e ela engoliu.

Ficamos ali mais um pouco e dali uns 10 minutos o pessoal começou a aparecer. A Re foi a primeira a ver a gente e falou “poxa, eu tiro uma criança daqui pra vocês brincarem, mas daí vem o Douglas. Não adianta nada!”

Eu e a Débora demos risada e ficamos abraçadinhos. Acabou que o Douglas conseguiu ficar com a Pamela de novo. Fomos embora no início da noite, o tempo estava virando e parecia que ia dar um temporal, resolvemos pegar a estrada de chão antes da chuva. Em casa transamos novamente nós três.

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