A Débora, como eu falei antes, morava com meu amigo, o Douglas, que foi quem tirou a virgindade dela. Eles moravam numa região próxima a um grande campus de uma universidade estadual e a ideia era que eu moraria com eles. O prédio em que moravam era ocupado majoritariamente por estudantes. Era um apartamento relativamente pequeno, dois quartos, sendo que em um mantínhamos a cama, escrivaninha e TV e no outro deixamos o guarda-roupas. A Débora tinha uma cama box bem grande, onde dormiríamos os três. Com o tempo nós tiramos o box e o deixamos em pé no quarto desocupado de modo que passamos a viver com o colchão no chão pois facilitava pro sexo e fazia menos barulho.
Meus pais me ajudaram com a pouca mudança que havia, e conseguimos omitir completamente a presença do Douglas no apartamento. Para os meus pais, aqueles móveis adicionais no outro quarto eram simplesmente um quarto de visitas e o Douglas tinha ido lá simplesmente pra ajudar com a mudança. A Débora estava trabalhando e disse que só chegaria depois das 19 h. Ela geralmente não trabalha no sábado, mas ela ainda fazia programas nessa época e tinha sido contratada por um cliente para passar a tarde num motel. Ela estava meio que parando com os programas e só trabalhava com alguns poucos clientes selecionados, com quem ela já havia estado antes. A real é que ela não precisava mais de dinheiro, mas gostava do trabalho em si. Eu, é claro, aprovava. Parecia que quanto mais sexo a Débora fazia, mais gostosa ela ficava.
Terminada a mudança meus pais foram embora e eu e o Douglas fomos direto pro mercado comprar muita cerveja pra comemorar tudo aquilo. Achei que seria um dia comum, que chegaria em casa, comeríamos algo e tomaríamos cerveja... mas não...
Estacionamos o carro e já abrimos a primeira lata, brindamos e começamos a subir com as compras... Abro a porta e... encontro a Débora nua na sala. Ela nem me deixou fechar a porta e já veio me empurrando contra a parede e me beijando, dizendo o quanto me amava e que estava muito feliz de morarmos juntos. Ela estava de fato pelada no corredor, me pressionando contra a parede enquanto beijava meu pescoço e sacava meu pau. Ela estava muito cheirosa. Provavelmente tomou um banho bem gostoso no motel. O Douglas foi guardar as compras e eu fiquei ali, aproveitando ela. Entramos, encostei a porta e a guiei até sofá. Nos beijávamos e nos chupávamos... uma delícia. Morávamos um andar acima do térreo e havia uma pequena sacada no apartamento. A Débora foi até a sacada, apoiou uma perna na grade e eu me posicionei atrás. Metemos assim, em pé e sob o risco de sermos vistos (apesar de que o prédio estava nitidamente quase vazio, devido as férias, mas havia um ou outro gato pingado habitando lá). Ficamos nisso, curtindo. Quando eu sentia que ia gozar, tirava o pau de dentro dela e o Douglas ocupava o meu lugar, eu abria uma cerveja, me sentava numa cadeira e ficava olhando o pau do meu amigo entrar e sair de dentro da bucetinha da minha namorada. Ele parava, pra não gozar, e eu assumia a posição. Ela estava bem molhadinha, mas quando ameaçava ficar um pouco seca, um de nós lambia a bucetinha dela e voltávamos a meter. O Douglas voltou a comer ela e me agachei e fiquei lambendo a foda dos dois. Eu nunca tive tesão em homem, mas já estava bem desinibido de preconceito nessa época. O Douglas tirava o pau, eu chupava deixando bem babado e ele voltava a meter. O Douglas foi o primeiro a gozar, enchendo a Débora de leite enquanto eu continuava lambendo a foda deles. Lambi o leite que escorreu e beijei a boca da Débora. Em seguida me posicionei atrás dela e comi ela gozada. Ela adora quando eu como ela gozada. Nisso vi um cara no prédio da frente olhando a gente do andar de baixo e se acabando na punheta, me aproximei do ouvido da Débora e falei que estava vendo o cara. Ela ficou ainda mais excitada e gemia ainda mais, pedindo pra que eu metesse pro vizinho ver como fazia... Ele devia estar tendo a visão completa da foda ali de baixo. A Débora gemia e pedia mais pau, enquanto eu metia o mais fundo que podia e sentia que ela ia gozar. Ela gozou e gozei junto, jorrando leite na minha pequena. Ficamos ali nos acariciando e nos beijando.
Moramos durante alguns anos assim... a três. Acho que todo o pessoal do prédio meio que sabia o que rolava, mas a gente não ligava.
Viver a 3 subseção a 3 sempre e muito bom
Ótimo conto, garota de sorte, Duas picas pra satisfazê-la. Eu queria uma putinha assim.
Morar com dois machos, mesmo que por alguns dias, deveria ser algo que toda mulher deveria vivenciar! Muito excitante! Votado!!
Delicioso,uma bela e gostosa cumplicidade de vocês,adorei o conto,excitante imaginar o tesão da Debora. Ameiiii
sexo a três é sensacional parabéns pelo relato
Muito muito bom o conto! Só tesao
Débora é uma mulher de sorte! Delícia de conto
Bom conto...cheio de tesão. O cara do prédio deve ter batido milhares de punheta vendo vocês. Com certeza muitos estudantes também. Curiosidade. Vocês ainda moram juntos? Os 3?
Delicia de conto. Deu tesão enorme. Votado
Delícia de situação, de conto de Débora...tudo tesudamente resumido numa foto bem escolhida...gostei, votei, voltarei... vida imensa de alegrias e paz beijos e carícias extraterrenos e multiorgasmáticos na deb inteirinha...mou < : )
😈💋😘❤😈Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏
que delicia de conto, gostei. votado.
gostamos, votado, beijosss