Amigas e Amigos, sou lésbica assumida, morena, baixinha 1,65, cabelos e olhos castanhos escuros, seios médios, cintura marcada, bundão, modéstia a parte, coxas grossas, sou professora universitária e o fato que narro aconteceu em 2017 e dura até hoje. Moro e trabalho numa capital do Nordeste, recebi uma ligação de meu irmão pedindo que ajudasse a sobrinha de sua esposa, que havia passado no vestibular na mesma universidade que trabalho. Uma semana depois ele veio a meu apartamento acompanhado de Aparecida, uma menina de 21 anos, morena, falsa magra, cabelos e olhos negros, seios médios, bunda arrebitada e coxas longas, detalhe era evangélica, por mim nada demais. Mostrei onde ela iria se alojar e ela toda envergonhada, começou a arrumar o guarda roupa do quarto, mostrei tudo do apartamento. Jantamos e ela pediu que a informasse onde ficaria uma Igreja da sua religião, cheguei a varanda e indiquei, ela pediu para que eu liberasse para ela ir ao culto, expliquei a ela, que ali ela poderia ir e vir onde quisesse. De volta do culto, ela foi tomar banho e voltou a sala para dar boa noite, com um robe de pano que contra a luz delineava seu corpo. Dormimos, no meio da noite, com calor levantei para beber água, sou liberal e durmo apenas de calcinha e olhe lá, passei na porta do quarto e vi Cida deitada sem se cobrir com um calçolão enorme, ri baixinho e voltei para meu quarto, estranhei chegar lá e ver que estava molhada só de olhar essa garota nova. Na manhã seguinte perguntei como foi a noite e ela disse que tinha corrido tudo bem, continuamos nossa rotina e chegamos a sexta feira, peguei todas as minhas roupas e fui a área de serviço lavar, pedi a Cida que trouxesse as dela, ela disse-me que depois lavaria, lavei e estendi as minhas, mais tarde a vi passando com suas roupas para lavar, antes de dormir, fui e vi na área de serviço a disparidade em relação ao tamanho das calcinhas minha e dela. No sábado deixei-a dormir e fui ao mercado, retornei pela área e ela já estava recolhendo suas roupas e as minhas já estavam na outra cesta de roupas impecavelmente dobradas. Ela não se conteve e perguntou como usava uma calcinha tão pequena, disse que era normal. Almoçamos e descansamos um pouco, porém aquela conversa não me saiu da cabeça, ela como sempre foi ao culto e voltou a noite, aproveitei peguei meu vibrador, sintonizei num filme lésbico e aliviei minhas tensões. Na madrugada ouvi um ruído, era Cida bebendo água na cozinha e como para passar para o quarto dela, passaria na frente do meu, empinei bem minha bunda e afundei ainda mais a calcinha, pelo espelho a vi parada diante da porta do quarto e mais surpresa fiquei quando ela pôs a mão dentro da calcinha como se dedilhando uma gostosa siririca, fiz um movimento proposital, pois já estava com o tesão subindo, só de olhar, e não queria assustá-la. No domingo, saiu cedo para o culto, então resolvi testá-la, interfonei para o porteiro e pedi para que ele me avisasse assim que ela chegasse. Quando ele informou, me joguei no banheiro supostamente para tomar banho, ela chegou perguntou por mim e disse estar no banho, pedi que trouxesse minha toalha que estava no varal, ela, “tímida”, colocou a mão no rosto e estirou o braço com a toalha, peguei a toalha e alisei sua mão, fina e morna. Ela tomou um susto e voltou para sala, me enxuguei e fui enrolada na toalha para sala, deixei a porta do quarto aberta de propósito, soltei a toalha, abri a gaveta das calcinhas escolhi, talvez uma das menores, vermelha, me lembro bem, vesti bem devagar, pois sabia que ela estava olhando, quando cheguei a sala ela estava vermelha de olhos cerrados e a mão na xana, cheguei bem perto dela, ela nem notou, comecei a acariciar seu seio ela tomou um susto e eu disse “você é bem safadinha não é menina”, ela então ficou de pé e disse que não sabia que estava acontecendo, pois desde que me viu começou a ter calores e sua pepeca começou a melar suas calcinhas, só de lembrar de mim. Fui aos poucos quebrando o gelo e começando a acariciar sua nuca, soltando seu cabelo e beijando lentamente seu pescoço, e disse sussurrando em seu ouvido “deixa eu te fazer mulher”, ela se arrepiou, seus peitos ficaram duros bicos quase furando o robe, sentei ela em meu colo e comecei a lamber e chupar cada um dos seios dela, ela foi se excitando e se soltando, tirei o robe e comecei a acariciar sua barriga, chegando a sua pepeca, como ela mesmo chamava, coloquei a mão dentro da calcinha e abri suas pernas, estava encharcada, peguei-a pela mão e levei ao meu quarto no caminha ficaram as calcinhas, já nuas nos admiramos, deitei ela na cama e comecei a mamar naquele corpo maravilhoso, ela tremia e rebolava, cheguei a pepeca, comecei a fazer movimentos no grelo e na buceta peluda dela ela foi se contorcendo até gritar e apertar minha cabeça entre suas pernas, teve o primeiro de muitos orgasmos, quase desmaiou, deixei ela descansando e fui ao banheiro, retornei ela já estava encostada na cabeceira da cama, linda, sentei a seu lado e indaguei o que estava sentindo, ela descreveu um misto de alegria e de culpa, disse a ela que não se culpasse e que o que fizemos era uma coisa boa. Almoçamos e descansamos, a tarde e ela me acordou nua e pediu que a depilasse como faço com a minha, fiz tudo direitinho, ela achou maravilhoso, abri a gaveta das calcinhas mínimas, escolhi uma preta fio dental e dei a ela pra vestir, fui para sala e a chamei, ela veio com os cabelos soltos, balançando os peitos e com a calcinha toda enfiada na bunda, uma visão magnífica, nos abraçamos na sala e dei o primeiro beijo naquela boca linda, nos jogamos no chão e fizemos um magnífico 69, ela gozou novamente gozei com ela também, depois namoramos e demos início a nossa relação que perdura até hoje, temos mais relatos que oportunamente enviarei.
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