Olá, os nomes aqui tratados são fictícios para não causar problema com ninguém. Sou Edu, sou profissional da área petrolífera (Mergulhador), 1,80, moreno, corpo normal, tinha rotina de 15 dias embarcado e 15 em casa, onde me permitia ficar livre de preconceitos e permanecer com o mínimo de roupa. Tinha uma diarista, que já conhecia meus hábitos, uma senhora de 55 anos Teca, com quem tenho até hoje uma amizade profunda e também muito respeito, nunca tentei nada com ela, porém ela teve que mudar-se e com isso perdi minha amiga, que se prontificou a arrumar outra diarista para mim. Um belo dia Teca me liga e diz que encontrou a pessoa, perguntou se estaria em casa no dia seguinte, confirmei que sim. Por volta das 09:00, Teca chega com Ana a futura diarista, me apresenta e diz que já tinha conversado com ela sobre meus hábitos e ela havia concordado pois já tinha trabalhado numa casa em que pessoas praticavam naturismo. Tudo combinado, agradeci imensamente a Teca por tudo que fez por mim e pedi a ela que orientasse Ana na nova função, Ana era uma morena clara, por volta dos 35 anos, seios médios quadril largo e uma bunda prá lá de apetitosa. Iniciamos nossos contatos e ela se mostrou muito profissional, porém quando desembarquei numa de minhas folgas recebi uma ligação de Teca informando que Ana estava com sérios problemas e precisava conversar pessoalmente comigo, acertei tudo e esperei-as, chegando em casa Teca explicou que Ana tinha flagrado o marido com outra mulher na cama e tinha sido ameaçada por ele de maus tratos e outras coisas mais, e que ela tinha dado queixa e entrado com processo de divórcio. Perguntei se ela gostaria de ficar ali em meu apartamento, ela afirmou que sim mas temia que o ex viesse ao encontro dela, perguntei se ele sabia que ela trabalhava comigo ela disse que não e Teca confirmou. Passados, seis meses, ao chegar em casa, Ana estava alegre, como nunca tinha visto nesse período, ela disse que o seu divórcio tinha sido homologado pela autoridade judicial e ela estava livre. Ana nesse período ficava em casa apenas de calcinha e sutiã, enquanto eu ficava a vontade. Nessa noite que ela recebeu a notícia depois do jantar, Ana me aparece peladinha, revelando um corpo muito delicioso, e veio junto de mim e pediu para acariciar meu pau, pois estava seca a mais de seis meses e já não estava aguentando aquela situação, deixei e ela fechou os olhos, sua respiração mudou, ofegante começou a acariciar meu cacete, que logo ficou em ponto de bala. Ao desembarcar, de meu trabalho na base que trabalhava, fui chamado ao escritório e informado que por força da legislação estava sendo aposentado, apesar da pouca idade, pois minha função de mergulhador, me dava esse privilégio. Cheguei em casa e falei com Ana, que a partir daquele dia estaria todos os dias em casa e que nada mudaria na rotina de trabalho. A noite Ana fez um jantar para mim, para comemorar minha “aposentadoria”, uma vez que continuaria não a mergulhar mas dar uma assessoria aos mais novos. Logo após o jantar sentei no sofá da sala para relaxar um pouco e Ana veio dizendo que tinha a sobre mesa, abaixou-se e começou a fazer um boquete nunca antes experimentado por mim, gozei loucamente na boca de Ana, que se mostrava uma amante cada vez mais dedicada a mim. Passamos a ter mais afinidades sexuais, sugeri a ela que passássemos a dormir juntos, o que ela aceitou, na primeira noite fizemos um 69 gostoso, ela tem uma bucetinha muito gostosa e um grelo latejante, a fiz gozar pelo menos três vezes, ela então pegou meu pau e cavalgou loucamente até que gozássemos juntos, perguntou se não tinha perigo de gozar dentro, disse a ela que já tinha feito vasectomia. Passamos a transar todo os dias que estávamos em casa, sala, copa, banheiro, era só o toque de nossos corpos acontecer que a transa começava. Certa vez estava dormindo após o almoço quando fui acordado com um líquido pingando em meu rosto, era Ana que tinha se masturbado e estava gozando em mim, foi louco aquele líquido gostoso em meus lábios, nos jogamos na cama coloquei ela de 4 e comecei a pincelar meu pau em sua buceta que estava prá lá de molhada e comecei a enfiar em sua buceta, seu cuzinho róseo, piscada como que pedindo para ser preenchido também, foi demais, depois ela deitou de lado e liberou o cuzinho para mim, dizendo que seria sua primeira vez, pincelei o lubrificante no cuzinho e no pau e comecei a forçar a entrada, pedi a ela que relaxasse, deslizou a cabeça e o restante entrou devagar, permaneci para alguns instantes para que ela se acostumasse com a situação e comecei a fazer os movimento no cu de Ana, que foi ao delírio, dizia coisas do tipo de que se soubesse que era tão bom já tinha dado o cu há muito tempo, gozei muito dentro do cuzinho dela. Propus a ela que fizéssemos uma união estável em cartório tudo direito e ela aceitou, hoje formamos um casal.
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Na minha familia minha abisavo de empregada passou a ser senhora fazendeira dando 7 filhos ao meu abisovo. De criada a senhora da fazenda