Oi pessoal, vai aí mais um conto de meu irmão, lembrando que os nomes são fictícios, mas só os nomes mesmo, José, 1,80, não é lá muito atlético, porém tem seus atributos, sua sogra D. Sylvia, morena clara, 1,70, divorciada, na faixa dos 50, cabelos nos ombros, seios médios, barriguinha da idade, coxas roliças e bunda empinada, a namorada Symone, morena jambo (puxou mais ao pai), 1,65, cabelos negros nas costas, seios médios, quadril largo, bunda arrebitada, puxou a mãe e coxas magníficas. Eu e Symone nos conhecemos na Empresa em que trabalhávamos, eu no TI e ela na Recepção, começamos a ter mais intimidade no refeitório, muitos dos meus colegas estavam a fim dela, porém não tinham coragem de tentar, fui e consegui, saímos algumas vezes, porém sem sexo, apenas para nos conhecer, numa dessas vezes ela me falou de sua mãe Sylvia e o jeito descolado que viviam em casa, usavam pouca ou nenhuma roupa, ambas, isso desde que seu pai vivia em casa e ele mesmo também. Começamos a ter mais intimidade e tivemos a primeira transa, numa sexta feira em 2009, quando saíamos da festa de confraternização de final de ano, eu não bebo, jantamos com os outros funcionários, trocamos os presentes ao sairmos, fomos direto para um Motel nas proximidades, começamos a nos acariciar ela logo que viu meu pau duro tratou de tirar minhas calças e avançou num boquete frenético, logo estávamos num 69 maravilhoso, sua buceta raspadinha, com a marca do biquíni, era uma visão magnífica, chupava o grelo e a buceta até que pincelei e enfiei meu pau na buceta ensopada dela, comecei o vai e vem que durou uns 10 minutos até que gozamos juntos, tomamos banho e levei ela em casa, nos despedimos e ela me convidou para no dia seguinte conhecer Sylvia, mas que não estranhasse seus hábitos. No sábado, por volta das 10:00, rumei para o apartamento de Symone, levei sorvete para sobremesa, interfonei e ela pediu para subir, me esperava em frente a porta, pediu mais uma vez que não estranhasse o jeito de se vestir de D. Sylvia. Ao entrar ela tirou logo uma espécie de camisão que usava ficando apenas com uma calcinha de renda tipo fio dental, logo meu pau endureceu de fazer volume na bermuda que vestia, chamou D. Sylvia para me apresentar, surge uma morena de 1,70, só de calcinha, logo veio perto de mim me deu um abraço, senti seu corpo quente e seus seios duros, ela ironizou minha situação de pau duro, e falou para filha – olha o estado do rapaz - e apontou para meu pau, logo ela explicou que não tinha isso de constrangimento não. Sentamos no sofá e eu não conseguia tirar os olhos das duas, Sylvia foi ver o almoço e Symone disse que se eu quisesse ficasse só de cueca, fui ao banheiro tirei minha bermuda e camisa, quando retornei Sylvia me olhou e disse a filha – esse dá um caldo - , Symone retrucou logo, - a senhora que provar também – e a mãe acenou com a cabeça que sim, e foi logo desligando o fogão tirando a calcinha, revelando uma xaninha depiladinha fomos para o sofá, Sylvia praticamente rasgou minha cueca deixando meu pau a mostra e logo exclamou – bem melhor que o do seu pai – e começou a cair de boca eu comecei a beijar e chupar os peitos de Symone que logo também desceu e foi compartilhar meu pau com a mãe, naquele momento o mundo podia acabar num terremoto que tava tudo bem. Foi a minha vez de pôr as duas no sofá, chupei a buceta de Sylvia e seu grelo já avantajado pulsava frenético, seu caldo já escorria e alternando buceta e grelo fiz a felicidade dela, depois passei para Symone, comecei chupando sua linda buceta, gostosa e cheirosa lambendo seu grelo e o cu até ela gozar, fomos para o quarto de Sylvia, uma cama bem maior que a de Symone, a coroa ficou de quatro pincelei meu pau na buceta dela e comecei a enfiar meu pau ela só pediu - mete devagar que estou mocinha de novo – com jeito e paciência comecei e fui aumentando logo Symone também estava de quatro em cima da mãe e alternava enfiando ora em uma ora na outra, até que senti que ia gozar, elas duas se ajoelharam diante de mim e gozei em ambas, tomamos um banho nos refizemos e almoçamos. Tiramos um sono e acordei com Symone chapando meu pau já bem alterado e Sylvia tocando uma siririca, puxei a coroa na direção do meu rosto e comecei a me deliciar com sua buceta, grelo e cu, a coroa gostosa pediu - quebra o cabaço do meu cu – nunca tinha dado o rabo a ninguém, Symone ficou espantada e pediu também, - se a senhora quer eu também quero – peguei o creme lubrificante que estava próximo coloquei na mão e passei em ambas, também comecei a enfiar o dedo no cu das duas para começar a abrir caminho, primeiro foi a mãe posicionei o pau na porta do cu da coroa e comecei, como estava bem lubrificado, entrou fácil, ela deu uma gemidinha e relaxou, logo estava remexendo toda no cacete do genro, e continuou a siririca até gozar, caiu quase desfalecida, depois foi Symone, renovei o lubrificante, dei uma lambida que deixou a morena arrepiada e comecei a enfiar também, ela esquivou-se um pouco depois relaxou e o cacete entrou ela rebolava e dizia – doi mas tá gostoso, mete – gozei dentro de Symone o jato inundou o rabo dela, tomamos um banho e fomos descansar. Foi um sábado maravilhoso, comer mãe e filha, foi um sexo maravilhoso, continuamos até hoje nossas transas sempre juntos, mas isso é para quando eu tiver mais coragem de compartilhar com vocês.
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Puta que pariu, que delicia duas putas hein. ..mãe e filha!
Eu também como mãe e filha aqui em sampa...e as duas são bem puta mesmo que até se pegam também. .um tesao vendo as duas se deliciando e ao mesmo tempo comigo......valeu e parabéns..
BUCETA LINDA AMIGA AMEI
a coroa ficou de quatro pincelei meu pau na buceta dela e comecei a enfiar meu pau ela só pediu - mete devagar que estou mocinha de novo – com jeito e paciência comecei e fui aumentando logo Symone também estava de quatro em cima da mãe e alternava enfiando ora em uma ora na outra, até que senti que ia gozar, elas duas se ajoelharam diante de mim e gozei em ambas, tomamos um banho nos refizemos e almoçamos.
Tiramos um sono e acordei com Symone chapando meu pau já bem alt