Comi a vizinha coroa D. Cléia

Esse conto que agora relato a vocês aconteceu com meu irmão (Nomes aqui são fictícios) José, que é tímido apesar de já ter tido muitos casos com coroas e novinhas, ele é moreno, 1,80, não é lá muito atlético, convenci a dar mais esse depoimento e tento desesperadamente que venha a externar seus casos por si mesmo.
Morávamos no interior, no início da década de 2000 e casas de interior tem quintais grandes com cercas de madeira (Bambu), na casa vizinha a nossa foi morar um casal de mais idade, cerca de 50 a 55 anos, presumimos, o marido pastor e a esposa se dedicava ao lar, uma mulher alta, seios fartos, branca cabelos pretos nos ombros, pelos vestidos que usava dava para ver que tinha um corpo bem torneado apesar da idade.
Era início do verão férias escolares já batendo a porta, meu irmão estudava pela manhã e ficava o resto do dia em casa, correndo quintais atrás de frutas ou jogando bola com os colegas, numa dessas tardes quentes ele estava no alto da goiabeira que tínhamos, quando avistou D. Cléia, a vizinha, no fundo da casa lavando roupas apenas de calcinha e sutiã, meu irmão disse que o pau ficou duro na hora, ele se escondeu para observar a vizinha, foi quando ela tirou o resto da roupa e tomou um banho de mangueira, acreditando que não estava sendo vista, meu irmão tocou uma punheta ali mesmo.
Mais tarde foi a padaria comprar pães, quando passava em frente a casa da vizinha, ela o chamou e perguntou aonde iria, ele disse que ia a padaria, ela deu dinheiro e pediu que também comprasse pães para ela, quando retornou a porta da frente da cassa estava entre aberta ele chamou e D. Cléia, disse para ele entrar pois estava tomando banho, meu irmão se guiou pelo som do chuveiro e chegou a sala, perguntou a ela onde deixaria o pão, ela pediu que colocasse na mesa, ele fez isso e saiu, a vizinha pediu para ele voltar mais tarde, que iria dar uma gratificação a ele, por volta das 19:00, meu irmão chamou D. Cléia na janela, ela disse para ele entrar.
Ao entrar D. Cléia, trancou a porta, meu irmão se assustou, ela justificou-se dizendo que os gatos estavam acabando com seu tapete de porta, foram para sala, ele sentou-se no sofá enquanto D. Cléia foi a cozinha e trouxe uma bandeja com suco e bolachas, começaram a conversar e ela confidenciou a meu irmão, que seu esposo passava mais tempo fora que em casa, tratando de coisas da Igreja, que inclusive estava num congresso que já durava 5 dias. Ela também relatou que estava na seca de um bom sexo a tempo.
Meu irmão ficou vermelho, ela disse que relaxasse pois ela já tinha visto ele a tarde na goiabeira batendo uma na intenção dela, meu irmão tremeu, nisso D. Cléia, se levantou e foi ao banheiro, vindo com uma bacia e uma pequena tesoura, pegou uma cadeira se posicionou à frente de meu irmão abriu o roupão e começou a cortar os pelos da buceta deixando bem menores, depois disse a meu irmão, vem agora fazer o serviço completo, meu irmão já estava de pau duro, D. Cléia começou alisar o cacete dele, tirou a camisa e mandou ele ficar de pé, tirando de uma vez o short e a cueca, o pau de meu irmão saiu para fora e a vizinha caiu de boca nele, uma boca suave parecendo ceda, ora chupava com o pau todo na boca ora só a cabeça, meu irmão conseguiu alcançar a buceta da vizinha que estava ensopada. D. Cléia se deitou no sofá e fizeram um 69, meu irmão saboreou a coroa enquanto ela quase tirou o pau dele fora de tanto chupar.
Foram para cama dela, meu irmão colocou a vizinha de quatro, começou a pincelar sua pica na entrada da buceta dela e numa estocada só invadiu D. Cléia, que começo a rebolar e pedir para ele foder ela e tirar o atraso dela, a coroa não demorou muito e gozou como louca, meu irmão também já ia gozar e D. Cléia mandou ele colocar tudo na sua boca, ele engoliu tudo sem deixar cair uma gota sequer.
Tomaram um banho e voltaram para cama, D. Cléia pediu prá meu irmão tirar o cabaço de seu cu, pois o marido achava que anal era coisa de puta. Meu irmão pegou um pouco de óleo que tinha na penteadeira de D. Cléia e passou no rego e no cu da coroa e besuntou seu pau todo com o óleo, deitou a coroa de lado mandou ela levantar uma perna e começou a apontar a cabeça do pau na porta do cu da vizinha começou a força e o pau foi entrando e a coroa dizendo que tava doendo mas era gostoso, foi quando o pau afundou de vez na bunda da coroa que começou a remexer a bunda rebolando rápido o bundão branco, suspirando e dizendo que tava gostoso demais, não demorou e a coroa gozou e meu irmão despejou o leite dentro do cu de D. Cléo.
Se refizeram, D. Cléo disse a meu irmão que isso seria um segredo só deles, e que quando o pastor não estivesse em casa ele podia vir quando quisesse, pois ela estaria sempre pronta para tomar no cu.