Meu irmão e a coroa desejada

O conto que narro agora para vocês aconteceu com meu irmão (Nomes aqui são fictícios) José é moreno, 1,80, não é lá muito atlético, porém tem seus atributos, nós nos damos muito bem, ele sabe de minhas opções e nunca teve nada contra, relutou muito para que tornasse público esse fato da vida dele, mas consegui convencê-lo.
A coroa (Tati) tem 1,60, negra, com corpo escultural com 58 anos, viúva há mais ou menos 10 anos, meu irmão sempre nutriu um desejo por ela, tinham trabalhado juntos quando ele ainda morava na mesma cidade, mas ele não tinha espaço, os dois fizeram suas vidas.
Em 2010, ele retornou a nossa cidade, separado, porém com uma boa relação com a ex e sua família, seus filhos sempre passam períodos com ele em nossa casa e também sabem de minhas opções. Passado um tempo meu irmão encontrou Tati, cumprimentaram-se e trocaram telefones. Depois de mais ou menos uma semana ela ligou e convidou para almoçar um sábado em sua casa. Tudo certo ele foi, almoçaram conversaram sobre suas vidas, ele elogiou sua boa forma, ela disse as dificuldades que passara com a perda do falecido. Entraram pela tarde até que se despediram com o compromisso de voltarem a se encontrar, meu irmão chegou em casa quase sem esperança, dei uma força a ela e disse que uma amiga deixaria as chaves da casa veraneio dela comigo pois viajaria para um curso e só retornaria em 15 dias. Fomos à casa, demos uma arrumada e disse a ele que convidasse Tati para um final de semana lá, ele ligou para ela, conversaram e ela aceitou, combinaram de vir na sexta a tarde. Meu irmão passou na casa dela e foram para a praia, trocaram as roupas e foram fazer uma caminhada na praia, meu irmão notou que mesmo com quase 60 a coroa estava em forma, coxas torneadas e bunda durinha, peitinhos meio caídos mas bem conservados.
Voltaram para casa tomaram banho jantaram e conversaram, ela perguntou a meu irmão se quando ainda era casado como era sua vida sexual ele respondeu “que apesar das dificuldades com os horários pois sua ex trabalhada de turno seu relacionamento no sexo era legal”, ela então disparou, “o meu era um desastre, o falecido só chegava do trabalho pela tampa de cachaça e queria me ter de qualquer jeito”, assistimos um pouco de TV e ela disse estar com sono, fomos dormir, como estava muito calor, meu irmão dormi sempre sem roupa, pela madrugada acordou com sede e foi a geladeira tomar água, no retorno passou e escutou um ruído no quarto de Tati estava com a luz acesa, a curiosidade de meu irmão foi maior e ele olhou pelo buraco da fechadura e viu aquela mulher em pé na frente da cama tocando uma siririca.
Aquilo fez o pau dele virar ferro em segundos, mas se deitou, ouviu cedinho um barulho na cozinha e a voz de Tati, o tesão voltou ele de proposito deitou novamente, deixando o pau de fora. Ao passar pela porta do quarto de meu irmão Tati deu uma olhada e abriu um pouco a porta, estava enrolada em uma toalha e meu irmão fingindo estar dormindo, Tati admirou o corpo de meu irmão e levou a mão direto na xaninha, meu irmão ficou de peito para cima o que deu a Tati a visão do pau dele enrijecido, a coroa entrou devagar no quarto e fiou admirando mais de perto e tocando a siririca mais rápido, olhou fixamente para o pau de meu irmão abaixou e começou a beijar a cabeça rosada do cacete.
Meu irmão fingiu ter tomado um susto, acordou era sorriu e disse que estava sentindo falta daquilo, deixou a toalha cair e revelou um corpaço, seios médios, um pouco caídos, barriguinha bem durinha, xaninha lisinha, bunda lisinha também. Abocanhou o pau de meu irmão, ora chupando ora engolindo, meu irmão a puxou para cima da cama fizeram um 69, uma buceta gostosa e suculenta, lambia a buceta, grelo e cu da coroa ela remexia e gritava querendo o pau dentro, meu irmão colocou ela de 4 e começou a pincelar o pau na porta da buceta da coroa, que começo a remexer mais ainda e pedindo que ele fosse com calma pois o pau dele era mais grosso que o do falecido e ela já tinha um tempo sem fudê, meu irmão foi colocando aos poucos o pau na buceta ensopada de Tati e começou a movimentar o vai e vem, a coroa se remexia e gritava “mete, mete que eu quero dar”, gozaram juntos, caíram na cama e coroa começou a mamar de novo o pau de meu irmão, que logo estava em ponto de bala, ela foi ao quarto e trouxe um lubrificante e disse, “você vai quebrar o cabaço do meu cu”, ficou de quatro na cama, meu irmão começou a beijar a bunda linda de Tati, o rêgo e chegou ao cuzinho que piscava frenético, beijou, lambeu e a coroa remexendo cada vez mais, ele passou a mão no lubrificante, passou no cu da Tati, lambuzou bem o cacete e começou a colocar a cabeça rosa no cu da Tati, no começo ela disse que estava doendo mas estava gostoso e começou a remexer até que o cu de Tati engoliu o pau do meu irmão e foi uma sensação gostosa um cuzinho apertado todo cheio de leite quente.
Tiveram outras transas naqueles dias, mas eu só posso contar se ele me autorizar, então até lá.