Eu, minha mulher e a tia e madrinha dela, virgem (Final)
Complementando o conto 155036 – Eu, minha mulher e a tia e madrinha dela, virgem, vamos para o final do feriadão. Como sabem, sou Eduardo, daqui prá frente Edu, casado com Nanda, que tem uma tia que é sua madrinha Cida. Depois de termos feito um ótimo sexo a três mais duas vezes naquela noite, Cida deu a notícia que enfim tinha perdido a virgindade dela. Quando consegui dormir, depois de nossa maratona de sexo, já estava amanhecendo, acordei por volta das 10:00, as meninas já tinham levantado, fui a banheiro escovar os dentes e tomar uma ducha, quando as escutei no deck da piscina no fundo da casa, terminei meu banho e segui, apenas enrolado na toalha, já prevendo que alguma safadeza, quando cheguei do lado de fora da casa, estavam as duas beldades Nanda e Cida, tomando sol a beira da piscina, peladíssimas, fui ao encontro delas ainda de toalha, dei um longo beijo em Nanda, aproveitando para lamber seus peitos, ela safada, arrancou minha toalha e revelou que também estava nu, aproveitei e dei uma gostosa lambida em sua xaninha, quentinha do sol, me virei para Cida, também dei um beijo na boca e lambi os peitos e a xota dela, que foi logo dizendo – quebrou meu cabaço, tem que casar - rimos a valer, com meu pau já meia bomba pegou e colocou na boca fazendo um boquete divinal, minha Nanda, também veio e juntas dividiam meu cacete. Entramos na piscina, para nos refrescar, e Nanda disse – hoje ela, apontando para Cida, quer perder o cabaço do cu -, Cida riu e empinou a bunda para meu lado, perguntei se era verdade e ela confirmou, mas disse que só a noite, ficamos nos roçando beijando, até que fui para o meio da piscina, peguei Nanda carreguei e encaixei direto no meu pau, e ali ficamos nos divertindo, enquanto Cida, morria de tesão, mordendo e lambendo os lábios, como que sedenta por aquele sexo também. Sai da água Nanda também fomos para um colchão que fica ao lado da piscina posicionei Nanda de 4 e pincelei meu cacete na sua buceta e apontei direto para seu cuzinho que piscava frenético, fui colocando e Cida veio para bem perto para ver como era, Nanda rebolava no meu pau e pedia que enchesse o cu dela de leite, passado algum tempo gozamos quase juntos, enchi o cu de Nanda de leitinho quente. Cida estava prá lá de excitada, voltei-me para ela coloquei o pau na boca e ela mais que depressa fez com que ele viesse a vida rápido, como já estava bem molhada, coloque Cida de 4 e penetrei sua buceta suculenta e comecei a massagear o cu dela que piscava muito, ela gozou rápido e pediu para chupar meu pau e que gozasse na boca dela, dito e feito. Tomamos banho, almoçamos e descansamos a tarde, veio a noite, fomos a vila tomar um sorvete, dar uma caminhada e ver gente, retornamos para casa, o calor estava muito grande, tomei uma ducha e mais uma vez sai só de toalha e fui para meu quarto, minutos depois as garotas chegaram, Nanda começou a fazer um boquete e Cida me ofereceu sua buceta para eu chupar, era muito prazer junto. Nanda cavalgou meu pau, rebolava loucamente até que gozou de molhar tudo ao redor, foi intenso e gostoso, eu aproveitei e lembrei a Cida o que ela tinha prometido, afinal tenho um cu para inaugurar. Catei o lubrificante que estava embaixo do travesseiro, Nanda colocou a camisinha no meu pau, lubrificando tudo logo em seguida, depois coloquei Cida de lado, Nanda abriu as polpas da bunda de Cida e coloquei a cabeça na portinha do cu da Cida, que gemeu, comecei a forçar e disse a ela que relaxasse, a cabeça passou e logo tudo entrou, pedi para ela relaxar e sentir aquele volume dentro dela, ela assim fez, e começou lentamente a rebolar e foi aumentando o movimento e eu também comecei a bombar com mais força e o que era dor no começo passou a ser, prazeroso e gostoso, nas palavras de Cida, que só pedia para encher seu cu de leite quente, quando estava próximo de gozar tirei o pau e a camisinha e fiz gozar dentro da bunda de Cida, que também gozou muito. Ficamos quietos por um tempo até que Nanda colocou seu bundão de prontidão para mim que não me fiz de rogado e enchi mais uma vez sua bunda de leite quentinho. Hoje Cida faz parte de nossas aventuras, além disso como tirei o cabaço do cu e da buceta dela, agora sou “seu marido” também, Nanda não esquenta e sempre fazemos programas juntos, meus sogros sequer sabem dessa história e eu espero que continuem assim. Agradeço a vocês por lerem, comentarem e votarem em nosso conto.
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MENINA QUE DELICIAAAAAAAAAAAAAdei uma gostosa lambida em sua xaninha, quentinha do sol, me virei para Cida, também dei um beijo na boca e lambi os peitos e a xota dela, que foi logo dizendo – quebrou meu cabaço, tem que casar - rimos a valer, com meu pau já meia bomba pegou e colocou na boca fazendo um boquete divinal, minha Nanda, também veio e juntas dividiam meu cacete.
voltei-me para ela coloquei o pau na boca e ela mais que depressa fez com que ele viesse a vida rápido, como já estava bem molhada, coloque Cida de 4 e penetrei sua buceta suculenta e comecei a massagear o cu dela que piscava muito, ela gozou rápido e pediu para chupar meu pau e que gozasse na boca dela, dito e feito.
Tomamos banho, almoçamos e descansamos a tarde, veio a noite, fomos a vila tomar um sorvete, dar uma caminhada e ver gente, retornamos para casa, o calor estava muito grande, tomei