No ano passado precisei fazer uma viagem de trabalho com uma colega com quem não tinha muita intimidade. Ficamos em um hotel no centro da cidade, cada um com seu quarto. Ana é casada, recatada, um pouco gordinha, mas com bunda e seios enorme. Apesar de trabalhar em outro setor e usar roupas discretas, sua bunda sempre chamou atenção. Obviamente que já viajei na maldade e esperei a primeira chance pra passar a piroca em Ana. Chegamos num sábado e cada um foi pro seu quarto. Combinamos de jantar e nos encontramos na recepção. Conversamos amenidades, falamos da empresa, dos nossos planos pessoais e alguns detalhes da vida. Falei que tinha companheira, mas que cultivávamos relacionamento aberto. Ana disse que nunca acreditou muito nisso, mas como as coisas não andavam bem com o marido na cama, começava a acreditar que umas escapadas podiam fazer bem ao relacionamento. Seguimos bebendo um pouco mais depois da janta já que o clima tava agradável e inevitavelmente a conversa descambou pro sexo. Acabei confessando que o "relacionamento aberto" era devido à minha incapacidade de ficar sem sexo. Mesmo com uma companheira extremamente safada e adora de sexo como tenho. A vida sempre oferece outras situações e eu nunca nego. Prefiro não enganar e deixar claro que me permito, o que é igual para a outra parte. Não sei se foi o álcool ou desejo mesmo, mas percebi que Ana se animava com a conversa me perguntando primeiro detalhes desse arranjo e depois sobre experiências. Cada vez mais interessada, via seu riso e olhares cada vez mais cúmplices. Me confessou que é muito fogosa na cama, mas que o marido não acompanha e ainda a critica por ser muito fácil. " O que posso fazer se por mim quero sexo toda hora?" Minha pirocaa já latejada na bermuda e começava a realçar na perna da bermuda. Numa das vezes que levantei para ir ao banheiro, percebi Ana manjando o volume discretamente. O clima erótico tava instalado. Na volta continuamos conversando e Ana confessou que um de seus maiores desejos era transar numa praia deserta, nua, livre, sem preocupações com nada. Falei que um final de semana em um sítio com piscina também pode ser legal, sem limite ou hora para o sexo, o tempo todo nus e transando quando e onde quiséssemos. Ana concordou e rimos juntos pensando na hipótese. Me confessou ainda seu desejo de ter dois caras, enquanto eu confessava que não só já tinha feito algumas vezes com um amigo, como curtia a cena. O papo descambou pro sexo aberto e o tesão já era incontido. Quando voltamos para nossos quartos, Ana estava um andar abaixo do meu. No elevador ainda fomos rindo e falando da provável ressaca do dia seguinte e quando parou no seu andar, se virou para despedir-se. Nesse momento tasquei-lhe um beijo enquanto agarrava sua cintura com força roçando a piroca dura na sua buceta. Ana não esboçou reação, só levantou levemente os braços e se deixou levar. A porta do elevador fechou e eu a joguei contra a parede roçando meu pau sobre sua buceta sob a calça. Não ligamos pra câmera. Assim que abriu no meu andar, saímos tropeçando e nos pegando pelo corredor. Abri a porta do quarto e ainda no hall fui tirando sua blusa e abrindo sua calça enquanto no beijávamos. Sem ela esperar, dei-lha um tapa na cara e disse que naquela noite iria arregaçar ela inteira. Ela rio, tirou a calça e se jogou na cama com a bunda pro alto me chamando. Mergulhei de cara na sua bunda, abrindo aquelas bandas grande, colocando a calcinha para o lado e lambendo aquele cu rosa e depilado. Ana empinava a bunda, segurava minha cabeça e empurrava para chupar com mais força. Levantei seu quadri e a coloquei de quatro. Dei-lhe um tapa na bunda e mandei que abrisse aquele rabo pra mim. Apoiando a cabeça no colchão, Ana arrebitou e abriu a bunda para minha língua. Sua buceta escorria seu mel abundantemente. Ana, ela tinha me confessado no bar, era dessas que manchava a calça quando se excitava. Estava ali comprovando encharcando minha cara enquanto alterava entre passar a língua em seu clitóris e enfiar na sua buceta. Na calça minha piroca explodia e fui me despindo sem tirar a cara de buceta de Ana que já rebolava na minha cara. Sem aguentar muito mais, levantei, botei a piroca pra fora só pelo ziper da calça e cravei de uma vez naquela buceta encharcada. Ana urrou e tentou levantar, mas segurei sua cabeça e a pressionei para baixo de novo, enquanto dava metidas fortes e fundas. Ana gritava que eu a estava arrombando e foi cedendo sobre a cama. A cada grito eu me excitava mais e metia mais fundo. Com o tempo, Ana já tinha deitado enquanto eu montava na cama e socava com força, deixando meu corpo cair, a piroca ir fundo em seu útero e o peso do meu corpo martelando sobre ela. Depois de algum tempo nessa posição, me sentei na cama e falei para ela terminar de me despir. Ela veio direto com a boca na minha piroca que tava toda ensopada. Ana me olhava enquanto abriu minha calça, mas sem tirar meu pau da boca. Foi me despindo e deitou no meio das minhas pernas para continuar seu trabalho. Estávamos à vontade. Minha piroca explodindo não cabia na boca de Ana que segurava delicadamente com as duas mão enquanto lambia do saco à cabeça. Chupou muito tempo, até cansar, mas eu não cansava de olhara aquela cena linda na minha frente. Quando ela pediu para sentar, lhe dei outro tapa na casa chamando de minha puta e a puxei pelo braço. Ana veio de uma vez, com as plantas dos pés apoiadas na cama, sentou com tudo e quase desfaleceu, revirando os olhos. Eu fiquei parado, deixando ela sentir minha piroca toda dentro. Quando se recompôs, começou a subir e descer deliciosamente. Olhávamos um para o outro com cara de tarados e juntos também olhávamos a cena da sua buceta encharcada engolindo meu pau brilhando de tão duro e babado. Em dado momento, parei sua bunda no alto e comecei a meter de baixo pra cima, com força, rápido, bem no fundo. Ana não aguentou e explodiu em gozo. Foi quando percebi algo maravilhoso de Ana, sua buceta se descontrolava em contrações frenéticas enquanto gozava. Sentir aqueles apertos na piroca dura foi demais e explodi em gozo também, enchendo a buceta a minha colega de trabalho com minha porra. Ana ainda ficou um tempo na posição e pude ver minha porra e seu gozo escorrendo no meu pau, descendo pelo saco. A sensação era maravilhosa. Quando não aguentou mais, Ana caiu sobre mim. Ficamos ali ofegantes por um tempo, sem nada falar, até que adormecemos juntos. No dia seguinte acordei com a piroca explodindo de tesão. Ana estava ao meu lado, a bunda virada pra mim. O movimento foi automático. Só separei uma banda e enfiei a piroca devagar. Ana gemeu e foi rebolando pra trás, fazendo entrar tudo. A buceta ainda estava mega encharcada e meti gostoso, devagar, abraçando Ana pelos seios. Ficamos assim por muito tempo, até que não aguentei mais e avise que gozaria. A resposta de Ana foi rebolar ainda mais gostoso e pedir que a enchesse de porra. TIro e queda, explodi dentro de Ana de novo e voltamos a dormir, com o pau engatado. Esse foi apenas o primeiro dia de uma semana de viagem e aquela semana seria inesquecível.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.