No tempo em que morei em Campo Grande, vivi a maior parte no bairro São Francisco. Devido aos amigos do escritório, fui inserido em um núcleo de amigos que curtiam country music. Não era muito minha praia, mas era uma chance de sociabilidade. Com o tempo, fui apresentado a outras pessoas, amigos de amigos, de faculdade, família, etc. Nesse movimento, conheci Claudia e Fernanda, duas amigas que logo de cara ficaram puxando conversa comigo. Querendo saber o que fazia ali, quanto tempo, esses assuntos. No final da noite, já altos, fui convidado por Claudia para uma última cerva em sua casa com Fernanda. Como a casa dela era no caminho para minha e sentindo uma possibilidade no ar, fui com elas. Passamos em um depósito e levamos mais brejas. Na casa de Claudia, colocamos um som e ficamos de papo. Fui apresentado às fofocas do grupo, quem comia quem, quem traía quem, que curtia homem ou tudo. Claudia e Fernanda me revelaram que curtiam mulheres de vez em quando, mas não se pegavam devido à amizade. Obviamente que o papo foi me enchendo de tesão e em pouco tempo era impossível conter a piroca saltando na calça. Fernanda riu quando viu e disse que esse tipo de aperto fazia mal. Claudia gargalhou e falou que se eu quisesse, lhe emprestava um short. Aceitei e a segui até seu quarto. Ela me deu um short bem solto, com rendinhas já gastas, típico short de “ficar em casa”. Como Claudia era gordinha, seu short ficou meio frouxo e quando ela voltou pra ver como ficou, parou na porta e ficou olhando sem conseguir tirar os olhos da minha piroca duraça. Eu tava sem cueca, então o short ficava como uma verdadeira barraca. Chegando perto e falando que daquele jeito não dava, foi pegando no meu pau e tentando guarda-lo até desistir e tirá-lo pela perna do short. - É muito grande. - Só um pouco. E tasquei-lhe um beijo leve enquanto ela me punhetava. Olhando no seus olhos só disse: põe na boca. A safada riu, mordeu os lábios e se ajoelhou imediatamente. Eu me sentei e com a piroca pro teto fiquei me deliciando com a cena daquela gordinha delícia engolindo minha piroca. Meu pau saindo pelo canto de seu short rosa desbotado dava ainda mais tesão. Pelo canto do olho, percebi que Fernanda observava da porta, mas não entrou. Claudia se deliciava sem pressa. Babava, punhetava, lambia saco, cabeça, engolia, se divertia. Eu só gemia pirando. Quando ela não aguentou mais, se levantou, tirou sua roupa e sentou de costa pra mim, olhando Fernanda que ria da porta. Que boceta quente, molhada, safada. Nos levantei e fui metendo de pé, andando até a porta, até chegar em Fernanda. Virei o rosto de Claudia para parede e puxei Fernanda para um beijo enquanto metia. Ela gemia enquanto me beijava e Claudia pedia mais piroca. Fomos pra sala onde coloquei as duas sentadas de pernas abertas, uma do lado da outra, e me deliciei chupando cada boceta por muito tempo. Depois de cansar de tanta chupação, montava e ficava revezando enquanto beijava a outra. Metia em Claudia que chupava meu mamilo enquanto beijava e dedava Fernanda e vice-versa. Em dado momento, mandei Claudia lamber meu saco enquanto fodia sua amiga. A safada chupou meu saco e aproveitou para passar sua língua áspera no meu cu. Foi demais e na hora me fazer explodir dentro de Fernanda que me trancou com suas pernas e gozou junto. Quando tirei a piroca, as safadas ainda vieram lamber e limpar tudo. Extasiados, nos servimos mais cerveja e rimos da foda. Foi Claudia quem propôs: a gente tá procurando um macho para nos manter saciadas. Aqui é muito devagar e difícil. Eu aceitei, mas impus algumas condições. Mas conto isso em outro conto. Se curtiu, deixa seu voto.
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