Gozando dentro da coroa no Buser

Essa aconteceu semana passada.
Estava viajando de São Paulo para Florianópolis com a Buser. Doze horas de viagem, ônibus saindo 20h, me preparei para ter aquele sono na estrada. Cheguei cedo pra pegar um bom lugar na janela e poder dormir tranquilo. Ainda com o ônibus vazio, uma coroa de uns 45-50 anos que estava sentada do outro lado do corredor, pergunta se eu me incomodaria se ela sentasse ao meu lado, pois estava segurando aqueles lugares para a filha e o genro. Assim, ficariam todos juntos. Óbvio que não me importei e confesso que até aquele momento não passava qualquer putaria na cabeça. A coroa era bonita, mas nenhuma ostentação. Cuidada, vamos dizer. Muito simpática, falastrona, logo estávamos falando da vida e fiquei sabendo que era separada e ia visitar o filho. A filha era também bastante simpática, assim como o namorado. Tudo seguia normal, nenhum comportamento realmente diferente e durante a primeira hora da viagem compartilhamos frutas, biscoitos (sim, é biscoito) e um drink de morango que eles trouxeram. "Eu adoro beber na viagem", ela disse, mas não foi nada demais, somente alguns goles. Não deu nem pra ficar alto. Pelo menos eu.
Depois de duas horas de papo, eu já sabia que a razão da separação fora um relacionamento abusivo às avessas. O marido simplesmente cagava pra ela, emocional e sexualmente. No fim, segundo ela, estavam completamente desligados e ela já se aventurava com outros homens até não suportar mais e sair de casa. Nesse ponto, começou a contar casos de namoradinhos, de sua vida de solteira, das aventuras que passou a experimentar desde que se separou. Nessa hora, confesso, a maldade começou a rondar e a piroca começou a se ajeitar, mas a filha e o namorado estavam ali ao lado. Não dava nem pra imaginar nada.
Isso foi até a parada, por volta de 22:30. Quando o ônibus voltou pra estrada, todo mundo se encaminhou para o sono. Nossa conversa voltou ao ponto das aventuras e ela agora falava dos seus limites, o que não conseguia, o que tinha tentado e não tinha rolado. Transar com mulher, por exemplo.
"Nada contra, mas eu gosto mesmo é de um homem bem excitado só pra mim!" Nisso, nossos olhares de cumplicidade iam se cruzando e um clima de putaria vai se instalando claramente. Minha piroca já estava explodindo na calça, mas eu, com meu casaco sobre o corpo, fingia normalidade. Em dado momento, a coroa pede à filha a coberta que havia trazido dizendo que ia dormir. A filha, já sonolenta, passa uma coberta e se ajeita com o namorado. A coroa se cobre e me oferece para dividir, o que aceito de pronto e me junto à ela sob a coberta. Nessa hora eu sabia que alguma putaria iria rolar.
Com praticamente todo o ônibus já dormindo, vamos falando de putaria cada vez mais detalhada e eu começo a contar minhas histórias, o que vai chocando ela pouco a pouco. Em dado momento, subimos o apoio de braço que nos separava e ficamos mais próximos. O clima tá pronto, nós dois sabemos e já nos olhamos com cara de putos. Por debaixo da coberta, começo então a tocar seu braço "sem querer" e ela corresponde imediatamente. Sem esperar muito, conduzo sua mão para minha piroca explodindo sob o jeans e ela enche a mão. Ela me olha, sorri e vira para a filha para checar sem largar meu pau. A filha e o namorado estão imóveis, não dá pra saber se dormem, mas certamente não estão de olho em nós. Eu, sinceramente, acho que a filha tinha total ciência do que a mãe poderia fazer ou estar fazendo, mas ficou na dela. Enquanto a coroa checava a filha, aproveitei e abri minha calça libertando a piroca grossa e dura. A coroa encheu ainda mais a mão, voltou a me olhar, mas dessa vez suspirando. Nitidamente sentindo o prazer de segurar uma piroca quente e dura.
Tentamos manter uma conversa banal para "fingir" que nada acontecia, mas enquanto isso ela me punhetava ferozmente. Apoiei os pés no apoio da minha frente para fazer uma "cabana" com as pernas e ela poder me punhetar a vontade. Eu já não conseguia manter a linha de uma conversa direito. Fui ficando calado, sentindo a mão da coroa numa punheta macia. De quando em quando, dava umas pontadas pra ela sentir e ela reagia apertando a piroca. Em dado momento, ela chegou no meu ouvido e disse que queria me chupar. Olhei em volta e todos dormiam, exceto uma menina à frente, sentada no corredor, mas no outro lado, que mexia no celular. Disse pra ela seguir, mas ela ficou receosa com a filha, que parecia dormir, mas não dava certeza, e com a menina que definitivamente estava acordada. Seguimos na punheta e eu aproveitei para tentar chegar na sua buceta. Ela abriu a calça para facilitar e escorreguei a mão pelo seu frente, sentindo uns pentelhos aparados até chegar a uma buceta completamente encharcada. Se meu tesão estava nas alturas até ali, aquilo me fez explodir. Imediatamente recolhi minha mão e chupei os dedos com o gosto daquela xota, o que deixou ela maluca me olhando me deliciar com seu gosto, que era maravilhoso, levemente doce, nada azedo, bem gostoso. Vendo isso, ela não se aguentou e se jogou embaixo da coberta catando a cabeça da piroca com a boca. Eu dei uma gemida, mas segurei. Ela mamou um pouco, mas logo se levantou, checando ao redor, toda preocupada. Eu disse que ninguém teria notado, pra ela continuar me chupando devagar e que se ela levantasse a cabeça seria mais suspeito e chamaria mais atenção. Ela riu e voltou pra debaixo da cobertar e começou a mamar como uma verdadeira puta. Acomodou a cabeça na minha barriga e passou a mamar bem devagar, colocando meu pau na boca e chupando a cabeça, sugando e passando a língua. Eu fiscalizava os movimentos ao redor e tentava fazer cara de paisagem. Sua filha e genro pareciam dormir, mas não dava realmente pra saber. A menina da frente tinha virado pra dormir, mas virou pro corredor. Ou seja, se ela olhasse pra trás, poderia flagrar algo, mas parecia não estar nem aí. Deibaixo da coberta, eu segurava a cabeça dela com delicadeza e ia forçando minha piroca na sua boca de quanto em quando. Ela não parou mais e chupou como uma bezerra. Parecia estar sentindo falta de piroca. Quando "voltou à superfície", sussurrou no meu ouvido que não estava aguentando e queria me dar. A afirmativa era real, a buceta dela babava de escorrer. Sem nem deixar eu responder, ela baixou a calça até o meio das pernas e se virou em direção à filha, empinando o rabo em minha direção. Com a piroca toda babada e aquela boceta toda melada, a entrada foi fácil. Nem pensamos em camisinha. (Na verdade, ela já tinha repetido várias vezes que tinha alergia e que detestava camisinha. Eu não protestei) Como estávamos com a coberta até o pesçoco, ela deitou com a bunda pra trás e eu deitei na mesma direção, mas com a cabeça pra trás e a cintura pra frente, assim, por baixo da coberta, tinha meu pau acomodado naquela buceta quente, enquanto que, por cima da coberta, nossas cabeças estavam longe, parecia que dormia cada um pro seu lado. Devido à situação, não dava pra meter com vontade, então fiquei quieto, só com a piroca encaixada dentro, fazendo movimentos bem lentos. Ela também rebolava lentamente de quanto em quando, mas os maiores movimentos se davam com o ônibus. Conforme as curvas, eu ia pra frente ou ela vinha pra trás, o que aproveitávamos para intensificar os movimentos como se estivéssemos nos ajeitando levemente. Em dado momento, senti sua buceta dando uns espasmos, o que depois ela me contou ter sido um dos seus gozos, mas em nenhum momento ela fez menção de parar. Ficamos nessa por meia hora ou mais, era simplesmente delicioso. Eu olhava a movimentação de olhos cerrados, fingindo dormir, e ninguém fazia qualquer movimento. Em uma das curvas, ela deu uma bundada forte pra trás e meu pau encaixou ainda mais todo dentro dela. A sensação foi demais e sem qualquer aviso, comecei a encher aquela buceta de gozo. Meu pau pulsava e jorrava muita porra dentro dela que empurrou ainda mais a bunda pra trás quando sentiu. Do jeito que estávamos, continuamos e pouco a pouco meu pau foi amolecendo até escapar de dentro dela. Fingi me ajeitar, guardei a piroca e virei pro outro lado sem falar nada. Ela fez igual e dormimos.
Acordamos em Balneário Camboriu, já chegando em Floripa. Fomos conversando a última hora como se nada tivesse acontecido. Somente na chegada, peguei seu número e nos despedimos, eu com a piroca gozada e ela cheia de porra na boceta, provavelmente escorrendo pela calcinha. No terminal, me esperava uma amiga de foda, motivo da minha viagem. Eu tinha ido lá passar o final de semana fodendo com ela. Me vendo me despedir da família, ela solta "mas você é muito simpático mesmo! faz amizade com todo mundo!"
Eu dei um sorriso sem graça e só respondi, "que nada, viagem longa é assim", nos beijamos e fomos pra sua casa começar o dia com cinco fodas em 3 horas. Estávamos com muita saudade, mas isso é outra história.


PS: eu não tinha escrito pra coroa até hoje, mas contando a história aqui, o tesão foi demais e mandei uma msg. ela acaba de responder da escola onde é professora. pediu para falarmos mais tarde. vamos ver se marcamos outra foda. se rolar, eu conto aqui. abcs
PS2: Buser, ótimo serviço!

Foto 1 do Conto erotico: Gozando dentro da coroa no Buser


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 06/02/2020

Adorei, gozei gostozinho.




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Ficha do conto

Foto Perfil blacklover1982
blacklover1982

Nome do conto:
Gozando dentro da coroa no Buser

Codigo do conto:
151446

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
05/02/2020

Quant.de Votos:
7

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1