Os dias seguintes transcorreram sem sobressaltos. Revi alguns amigos e amigas, voltei e acordei tarde alguns dias, em outros nem dormi em casa. Fiquei uns três dias sem ver minha sobrinha, mas os pensamentos não a abandonaram. Em vários momentos, quando acordava com o pau estourando ou no banho, sentia um tesão absurdo por aquela moreninha que eu vira criança, mas já era uma mulher. Preciso confessar que, principalmente no banho, bati algumas com meu pensamento nela. Talvez o que mais tenha me deixado bagunçado foi, quando dormi com uma amiga, imaginei que era minha sobrinha enquanto empurrava meu pau pra dentro. Imaginava minha sobrinha gemendo e aquilo me dava um tesão absurdo. Foi uma noite intensa, minha amiga ficou feliz demais, gozou sem parar, só não precisou saber que eu tava era com a cabeça na minha sobrinha. Na sexta-feira, meu penúltimo dia no Rio, fomos jantar numa rede de pizzarias famosa. Minha sobrinha chamou uma amiga do colégio e lá fomos todos. Nesse dia eu fiquei mais de papo com meu sobrinho, falando sobre games, séries, filmes, Marvel, nosso universo em comum. Ele tava animado com um novo trabalho em uma produtora e queria contar tudo. Minha irmã ficava entre nossas conversas e as conversas das meninas, que falavam amenidades, de séries também, da escola, de passeios. Em dado momento, enquanto voltava do banheiro, percebi um olhar diferente da amiga. Como minha irmã e meu sobrinho estavam de costas, caminhei um bom tempo de frente para minha sobrinha e sua amiga que sustentou o olhar em mim. Confesso que fiquei um pouco consternado. Ser secado assim por uma novinha é delicioso, mas também bagunça um pouco os lugares. Ainda mais naquela situação. Da minha sobrinha, não senti qualquer olhar ou palavra maliciosa, somente a atenção e carinho normais que ela tinha comigo e os outros tios. Da pizzaria, saímos para um samba em um clube ali perto, mas as meninas foram para uma festinha de escola, em algum play, enquanto meu sobrinho voltou pra casa, já que detestava samba. Eu e minha irmã tivemos, enfim, nossa noite no samba onde pudemos conversar sobre tudo com a intimidade que sempre tivemos. Ela ainda se recuperando da separação, voltando a ser paquerada e desejada pelos homens, se reorganizando nas escolas. Conversamos e rimos como há tempos não podíamos. Em dado momento em que voltei do banheiro, vi um coroa bem apessoado chegando nela. Me aproximei, me apresentei e fiquei surpreso com o sorriso do figura quando soube que eu era irmão. Acho que percebeu o sinal aberto. Conversamos por muito mais tempo até que os dois, depois de algumas danças perto da roda, deram um beijo discreto. Eu, de longe, percebi, e sabia que era hora de meter o pé, mas o que eu iria fazer? Fui avisar minha irmã que aceitou minha saída com um sorriso amarelo, mas safado. Só me pediu que buscasse minha sobrinha e me ofereceu o carro. Como tinha bebido, não quis dirigir. Peguei o endereço, chamei o Uber e fui buscar minha sobrinha. Enquanto isso, checava se alguma amiga estava livre. Em frente ao prédio, depois de avisar que eu chegara, para minha surpresa, vejo minha sobrinha descer com sua amiga. - Rafa vai dormir lá em casa. Já falei com minha mãe. - Por mim... Eu ainda devo sair, então vocês terão todo o apê já que seu irmão não sai daquele quarto. As duas riram quando falei isso. No caminho, percebi que elas estavam mais alegres do que na pizzaria. Como eu vinha sentado atrás, as duas entraram atrás também e se juntaram comigo, com sua amiga no meio e perto de mim. Sua perna me roçou todo o trajeto. Primeiro pensei que era só esbarrão involuntário, mas logo senti que ela abria as pernas e pressionava contra a minha. Quando chegamos em casa, avisei que tomaria um banho, mas minha sobrinha correu e gritou que precisava ir antes. E chamou a amiga. Eu fui pro quarto, tirei a roupa e deitei na cama de cueca, esperando minha hora enquanto checava se minhas investidas tinham dado algum resultado. Uma amiga estava saindo de um samba sem pegar ninguém e doida pra foder. Começamos a marcar e ela ficou de me avisar quando fosse pra casa. Nisso, nem percebo, minha sobrinha entra no quarto. Quando olho pra ela, a vejo enrolada na toalha com a boca semi aberta, espantada, olhando para meu pau que, duro como pedra, já escapava da cueca. Eu fiquei sem graça e tentei me cobrir, mas não tinha nenhum cobertor ou lençol por perto, assim que só consegui pegar minha camisa e jogá-la sobre meu pau, o que formou uma verdadeira barraca porque no movimento de agarrar a camisa, meu pau pulou totalmente pra fora da cueca. Minha sobrinha caiu numa gargalhada enquanto eu não sabia onde enfiar a cara. - Que isso, tio! Sei que é normal, não se preocupa! E ria... Aliás, só confirmou o que eu imaginava, o senhor é realmente GRANDE! E ria gostosamente... Preciso pegar umas roupas pra Rafa, desculpa entrar assim... - Que isso, o quarto é seu... Falei gaguejando enquanto tentava me recompor. Dali uns segundos escuto as duas saindo do banheiro e minha sobrinha falando do corredor: “pode ir!” Corri pro banheiro e tomei um banho gostoso. Apesar do tesão, resisti em bater uma. Tinha que guardar pra minha amiga, mas isso também fez com que a piroca baixasse pouco e ficasse naquele estado de semi ereção difícil de conter na cueca. Voltei no quarto, vesti minha roupa, confirmei com minha amiga e meti o pé antes que desse merda. Como com a amiga anterior, a foda foi absurda. Meu tesão explodia e não conseguia parar de meter. Agora, além da imagem de minha sobrinha, vinha também sua amiga. Gozei no cu, na boca, na cara. Minha amiga tava tarada. Sair do samba sem uma piroca pra sentar deixa ela maluca. No dia seguinte, fomos à praia, voltei em sua casa e metemos mais um pouco e voltei pra minha irmã. Eu iria embora no dia seguinte, então aquela seria minha última noite no Rio. A família arrumou um churrasco e seria essa a despedida, no melhor estilo subúrbio. Para minha surpresa, sua amiga continuava lá. Com o tempo e a cerveja, todo mundo foi ficando alto, inclusive minha sobrinha e sua amiga, que receberam autorização de minha irmã para bebericar um pouco, já que estavam sob supervisão. Ali eu tive certeza que elas já bebiam regularmente e que inclusive beberam na noite anterior. Em dado momento, Rafaela, a amiga de minha sobrinha, me pede para irmos na casa de minha irmã buscar sua bolsa, pois do churrasco ela iria embora e tinha medo de fazer esse pequeno trajeto sozinha num sábado a noite. Enchi meu copo e acompanhei a menina como bom cavalheiro, mas confesso que no caminhar a piroca foi dando sinal de vida, até por sair do olhar fiscalizador de toda a família. Caminhando, conversamos um pouco e sempre que possível, Rafaela resvalada em mim. No elevador, veio colada em meu corpo, quase me abraçando deixando um espaço vazio enorme no elevador. Meu tesão com a cerveja estavam derrubando todas as minhas resistências morais. Quando chegamos no andar, ela fez questão de sair na frente para rebolar aquele rabo pelo corredor na minha frente. Parou na porta, empinou e perdeu um tempo procurando a chave certa. - Falta de costume é complicado, tentei quebrar o gelo. Ela riu e abriu a porta indo direto ao quarto enquanto eu ia ao banheiro descarregar o mijo. Em dado momento, percebo um vulto na brecha da porta semi aberta e a vejo me espiando, olhando meu pau mijando e com um sorrisinho malicioso no rosto. Dou uma balançada meio sem graça, me ajeito e saio do banheiro. Ela, na porta e sem se mover, me encara. Minha piroca só crescia e eu, meio sem firmeza, digo pra ela tomar tento, que aquilo não era brincadeira de menina. - De menina eu sei que não, mas de mulher é. E sorria enquanto me encarava. - Pois é, mas você é menina. - Mas já provei maiores... Falou, entrou no banheiro e fechou a porta na minha cara, me deixando estatelado. Eu fiquei meio desconcertado com a resposta. Não sabia se me excitava ou irritava. Meio desnorteado, abro a porta do banheiro e me deparo com seu rabo majestoso apontado pro alto enquanto ela tirava o short. Ela olha pra trás e ri, sem demonstrar surpresa. - Eu sabia que o senhor voltaria. - Senhor..? - Tá bom, você. Seus peitos, duros como pedra, me hipnotizavam. Ela agia como se estivesse vestida, sem qualquer pudor de estar nua diante de mim. Seu corpo era nada menos que escultural. - Você sabe que está muito errado provocar o tio de sua amiga, né? - Sei e me excita ainda mais... Pelo jeito, ao sen... a você também. E olhou pro meu pau. Eu, já alto pela cerveja, puxo a piroca pela perna do short e balançando pra ela pergunto se ela já tinha provado maiores mesmo... (Essas necessidades de afirmação masculinas...) Ela olha, me pergunta se pode pegar e, apalpando, diz que talvez tenha se enganado, que talvez minha prima tivesse razão e eu fosse um cavalo mesmo. Dizia isso segurando meu pau que pulsava em suas mãos enquanto me olhava. Não tinha mais o que fazer e agarrei aquela morena delícia com um beijo apertado, tão apertado que quase furei sua barriga com a piroca. Sem perda de tempo, a coloco sobre a pia e abro suas pernas caindo de boca como um esfomeado. Que boceta deliciosa, puta que pariu, fico insano só de lembrar! Pelos baixos, bem poucos, bocetinha pequena, bem linda. Ela gemia baixinho, como uma gatinha, enquanto eu destilava minhas habilidades orais. Sei lá quanto tempo chupei, mas achei que ela gozou algumas vezes pelos tremores de corpo. Quando meu maxilar já cansava, levantei e ali mesmo, com ela sentada na pia do banheiro, pincelei a cabeça da piroca naquela bocetinha encharcada de saliva. Ela só fechou os olhos e gemeu fundo. Não pensei, não queria pensar, não tinha condições, então, “sem querer”, deixei a piroca escorregar pra dentro. Ela me enlaçou com as pernas e fez a pica entrar toda arregalando os olhos e contendo o grito que pensou em dar. - Falei que era grande. E comecei a socar com vigor, segurando suas pernas que tirei da minha cintura pra me dar mobilidade. Ela tapava a boca tentando conter os gemidos que eram quase gritos. Seus olhos lacrimejavam, mas ela não fazia qualquer movimento para me afastar ou me conter. Tirando a piroca até quase a cabeça e enfiando de uma vez, fodi aquela boceta com gosto até sentir mais tremores, seus olhos revirarem e seus gritos contidos se tornarem gemidos... - Meteee... mettteeee... Dizia gemendo baixo, desfalecendo. Em dado momento, percebo um vulto ao meu lado e quando vejo, é minha sobrinha, nua tocando os seios e a boceta enquanto nos olha. Eu me afasto no susto e nem me atento pra piroca duraça e pigando encharcada pela boceta da Rafa que mal se mexe sobre a pia... - Que isso! Falo, espantado... - Que isso, pergunto eu, tio! Comendo minha amiga! Na minha casa! Falou isso rindo e entrando no banheiro enquanto fechava a porta. - Para, garota, foi um erro, abre essa porta, deixa eu voltar pro churrasc... Mas ela veio na minha direção pondo um dedo na minha boca enquanto agarrava meu pau com a outra mão. - Shhhh! Era aqui mesmo que a gente queria você. Eu e Rafa tramamos isso. Sei que amanhã ou senhor se vai e sabe-se lá quando nos veremos. Falou isso já se ajoelhando e botando meu pau na boca. Olhei pra Rafa que se recuperava com um sorriso no rosto enquanto eu permanecia petrificado. O problema era a boca da minha sobrinha sugando e chupando minha piroca. Puxei meu pau da sua boca que saiu fazendo um barulho de sucção. - Não, isso não tá certo, você é minha sobrinha... - Tio, você não é nem o primeiro homem nosso, nem o primeiro da família. Minha sobrinha falou isso ajoelhada ainda e tentando pegar meu pau. O banheiro não me dava muito espaço para escapar e agora era cercado também pela Rafa que vinha me beijar com a intimidade de quem já gozara muito no meu pau. - Não temos tempo e eu preciso retribuir essa chupada maravilhosa que você me deu, falou isso colando o corpo no meu e cochichando no ouvido. Que tesão do caralho! Mal percebi que nesse tempo, minha sobrinha voltava a colocar minha piroca na boca e eu já não queria pensar. Agarrei a Rafa e esfiei minha língua em sua boca enquanto sentia meu pau sendo lustrado pela minha sobrinha. Rafa me deu mais um beijo, sorriu e sem falar nada se ajoelhou para compartilhar a piroca com minha sobrinha. Eu olhei aquela cena sem acreditar e apenas deixei rolar. As duas riam e revezavam a chupada com gosto. Ora uma dava um trato na cabeça enquanto a outra lambia e chupava minhas bolas. Eu não conseguia reagir e não sei quanto tempo aquela sensação do paraíso durou. Em dado momento, minha sobrinha se levantou, se apoiou na pia, ergueu a bunda e abriu, mostrando sua boceta pingando. Foi a Rafa, com minha piroca na boca, que foi conduzindo meu pau até encostar naquela gruta quente e molhada. Ficou pincelando meu pau na entrada da boceta da minha sobrinha enquanto esta me olhava por cima do ombro mordendo os lábios até que ela mesma fez o movimento pra trás colocando toda minha piroca dentro enquanto rolava os olhos. Puta que pariu! Que boceta absurdamente apertada e quente! Eu não sei se por ser minha sobrinha o tesão multiplicava ou se ela era mesmo aquela delícia. Não pensei, não queria pensar e meti com vontade e carinho. A partir daquele momento, minha única intenção era fazer minha sobrinha gozar como nenhum homem a fizera até então. Suas palavras ressoavam na minha cabeça enquanto eu metia “Tio, você não é nem o primeiro homem nosso, nem o primeiro da família.” O que aquela safada dizia com aquilo?! Quem da família tava metendo ali. Pensava isso enquanto metia ouvindo os gemidos deliciosos de minha sobrinha. Rafa, que por um tempo apenas olhava a cena maravilhada, resolveu alisar meu saco enquanto eu metia. Puta que pariu! Aquilo foi demais. Coloquei uma das pernas sobre a pia para lhe abrir caminho e a safada entendeu. Pegou meu saco e lambeu, mas logo colocou na boca e ficou chupando enquanto eu metia, mas aquilo foi demais. - Vou gozar! Gemi... - Gozar dentro! Minha sobrinha falou... - Tá maluca! E tentei tirar, mas ela tentou me segurar com seu braço enquanto jogava o corpo pra trás. O primeiro jato foi todo dentro e senti meu pau pulsando e injetando porra na minha sobrinha, mas desesperado consegui tirar enquanto os outros jatos voavam pelo banheiro. Rafa, ajoelhada, veio atrás tentando pegar com a boca, enquanto minha sobrinha me olhava com cara de pidona... - Eu queria tudo dentro... Falou isso e se ajoelhou pra ajudar a amiga na limpeza da piroca. Eu tentava recompor minha razão, minha integridade, minha consciência. - Suas loucas! Isso tá muito errado! Seu irmão tá em casa! Eu falava com firmeza, mas baixo. - Rafael está trancando no quarto jogando ou batendo punheta, tio, relaxa. E riu beijando a Rafa, ambas com a boca e o rosto com restos da minha porra. Eu me recompus e sai do banheiro. A casa parecia deserta. Peguei um copo de água e voltei correndo pro churrasco. Ninguém percebeu nada ou não pareceu. Confraternizei com a família e amigos e bebi mais um pouco até que voltei pra casa pra dormir, já que a viagem seria cansativa. Me despedi de todos e voltei pra casa de minha irmã que já tinha ido e estava dormindo. Entrei com cuidado e novamente me deparei com aquele cenário da casa silenciosa. Fui direto para o banheiro e tomei um banho demorado onde acabei batendo mais uma lembrando do que ocorrera ali, horas antes. Quando já me enxugava, escuto batidas leves na porta. Assustado com o risco de ser uma das malucas ou ambas, perguntei quem era sem abrir. - Sou eu tio, posso mijar? O quarto da minha mãe está fechado... A voz de meu sobrinho me tranquilizou e abri a porta. - Desculpa, tio, como o senhor estava demorando, não consegui esperar. - Tudo bem, to saindo. - Não precisa, ficaria melhor com o senhor aqui. - ... - Eu vi o que o senhor fez com a Rafa e minha irmã. Queria ter a sorte delas também, falou isso olhando pro meu pau meia bomba... - ... Parado estava, parado fiquei, mas não meu sobrinho... Mas isso é papo pra outra história. Se curtiu, dê seu voto, manda uma mensagem. Abraços
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