A vizinha gostosa da amiga - III (Brasil x Itália)
Essa história, na verdade, aconteceu antes do último conto, mas tudo bem, vai na sequência que consigo contar. Era dia do jogo do Brasil e Itália no mundial de futebol feminino. Confesso que não estava nada empolgado e nem sabia que teria jogo naquele dia. Tava trabalhando quando vejo os movimentos da vizinha gostosa. Primeiro pedindo filtro para o café, depois gritando com lances do jogo. Cibeli, a faxineira, fazia a geral na vila e de vez em quando perguntava pelo placar. Eu seguia na minha, trabalhando, ignorando todos. Mas o Brasil fez 1x0 no segundo tempo, gol da Marta, e aí, naquela gritaria, subi pra ver o gol e acabei ficando para o final do jogo. A gostosa, de short jeans largo e desfiado e uma blusinha com uma das alças sempre caída e sem soutien andava pra lá e pra cá provocando com aquele rebolado demoníaco. Safada, estava uma delícia e ela sabia que eu tava louco pra meter, mas ficamos no jogo de olhares, sorrisos. A Cibeli logo saiu pros seus afazeres, mas na sequência chegou uma amiga que iria utilizar o quarto de seu amigo com quem dividia a casa. A menina se juntou para ver o final do jogo e sofremos todos juntos a aquela agonia futebolística enquanto eu, por um momento, visualizava um menage. A menina não era muito gostosa, mas era gatinha, muito simpática. Por mim, traçava as duas. Mas com o fim do jogo, a alegria da vitória, a menina saiu para um dos quartos para estudar, seu real objetivo ali. Imediatamente eu e a vizinha gostosa nos atracamos ali mesmo, na área externa que dava pra cozinha e o corredor da casa. Para melhorar, essa área onde estávamos dá de frente para dois prédios de uns 10 andares cada um, de modo que víamos as "quinas" desses prédios e, portanto, duas "faces" de janelas de ambos os prédios... Ainda assim, nos pegamos sem medo, como se estivéssemos dentro de um quarto vazio. Por um bom tempo ficamos nos sarrando e nos abraçando com força e, do meu lado, mantive os olhos no corredor da casa... Esperança que a amiga aparecesse e ficasse ali nos olhando até que com um olhar e um aceno de mão, eu a chamaria para perto, nós a abraçaríamos e colocando-a no meio de nós dois, celebraríamos aquele tesão magnífico... Mas isso não aconteceu e a menina não deu sinal de vida algum, provavelmente foi realmente estudar... Mas ali, com o tesão já explodindo e sem aguentar, coloquei a piroca pra fora, em um ângulo que a amiga veria, se aparecesse no corredor, mas não a galera dos prédios... Assim ela foi me masturbando enquanto eu ia por trás, abrindo sua buceta e esfregando o dedo sentindo seu mel já escorrendo. Esse movimento a galera dos prédios conseguia ver... Com o pau explodindo e doendo de tesão, pedi que ela chupasse, mas ela relutou, falou da amiga e falou da vila, um dos vizinhos poderia ver do quarto dele, no segundo andar, mas não falou dos prédios. Eu só disse que ninguém veria, que seria rápido e ela sorriu e desceu meio tímida. Deu um beijo e colocou na boca começando a sugar a piroca que explodia de tesão. Acho que não demorou 5 segundos sentindo a piroca latejando na boca e ela já se soltou e esqueceu de TUDO, se agachou colocou as mãos nas minhas coxas, como já lhe disse que gosto, e mamou olhando e sorrindo pra mim, enquanto a piroca, saltando as veias, parecia querer explodir na sua boca. Só relaxei contra a parede e deixei ela chupar o quanto conseguisse do caralho. De vez em quando eu dava uma olhada para os prédios e percebia as janelas todas vazias e ficava tranquilo pensando "não tem ninguém vendo", mas a real é que se alguém estivesse ali vendo a cena, poderia estar bem no canto, atrás de uma cortina, sem ser visto, apenas observando, como eu faria. Mas enfim, eu só sentia a vizinha gostosa mamando a piroca com um sorriso lindo na boca que chupava meu pau. De tanto chupar a levantei e me pus em seu lugar, ajoelhado. A coloquei contra a mesma parece que eu estava, mas joguei sua perna sobre o banco da cozinha. Sem tirar seu short, pela lateral da perna, afastei também sua calcinha e cai de boca em sua boceta super encharcada. Mamei e lambi sua boceta sem pressa, ajoelhado, jogando sua perna sobre meus ombros e quase erguendo ela do chão que apenas delirava e virava os olhos segurando minha cabeça. Chupei até ter dores no pescoço e, quando percebemos, o vizinho da vila tava vendo tudo. Só aí ela se tocou de fechar a porta da cozinha, o que tiraria todo mundo do radar, exceto a amiga no quarto, mas ela deixou a porta aberta até ser flagrada... Enfim. Decidimos parar e terminarmos lá em casa, na casa de minha amiga, quero dizer, e desci, a piroca dura, o short com a barraca toda armada e o vizinho que viu, sentado ali embaixo, dando boa noite... Nem 5 minutos e ela bateu na porta. O ritual de sempre. Cai em cima e a joguei na cama voltando a chupar aquela boceta suculenta e deliciosa. Percebi como adoro o jeito como ela se move enquanto vou caçando ela na cama e chupando sua boceta e seu clitóris. Cansado de persegí-la na cama, seguro suas pernas e meto a piroca de uma vez, mas devagar. Sinto meu pau abrindo sua boceta e ela só geme e delira. Quando chego ao fim, fico parado e sinto o calor daquela boceta molhada cercando toda a piroca que lateja. Ela se agarra em mim com braços e pernas, força o quadril para que mais piroca entre, mais alguns mm. Depois de um tempo começo aquela metida lenta, mas seguro suas pernas para que a mantenha bem arreganhada. Ela ri e me pergunta se não era daquele jeito que eu gostava, bem aberta para eu meter fundo e minha resposta é um sorriso com uma pirocada funda. Ela geme e lambe os dedos para começar a se masturbar enquanto vou socando a piroca devagar, tirando só a metade da piroca e empurrando tudo até o fundo de novo olhando-a nos olhos. Ela sorrindo, esfrega o clitóris e olha para meu corpo suando montado sobre ela. Passa uma mão em um dos meus bicos e aperta enquanto empurro a piroca toda dentro mais uma vez. Gememos forte e com tesão. Coloco um dos pés sobre a cama e começo a socar com vontade, quase suspendendo ela com o abraço. Meto deitado sobre ela até rolarmos na cama, quando ela monta em mim. Rebolando devagar, ela passa a ditar a cadência e, com as mãos nos meus peitos, sobe e desce na minha piroca. Mais uma vez eu não lembro quantas vezes a vi gozando, revirando os olhos e quase desmaiando enquanto fodia meu pau, mas foram várias, como sempre. O difernete dessa vez é que ela não quis beber porra. Quando fui gozar, ela se saiu dizendo que precisava beber água... hahahaha Disse ok e fiquei deitado com a piroca pro teto esperando. Como ela demorava, fui à cozinha e já encontrando ela encostada na pia, só abri sua bunda e empurrei o pau dentro. Ela se apoiou na pia, se pôs na ponta dos pés e empinou a boceta para que eu metesse forte. Não me fiz de rogado e soquei como um animal, quase caindo sobre ela e a pia. Não demorou muito e logo veio meu gozo, forte e enchendo sua bunda de porra. Ela riu, bebeu sua água, vestiu sua roupa e se foi. Prometeu voltar mais tarde com cigarro, o que de fato aconteceu e novamente ficamos fodendo até ficar com a piroca esfolada. Mas essa eu talvez conte qualquer dia...
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