Com duas amigas durante uma manhã inteira (COM FOTOS)

Essa história aconteceu há um tempo em uma cidade turística aqui do estado do Rio. Tava rolando um festival de música e eu estava hospedado na casa de uma amiga paulistana que havia se mudado para lá há algum tempo. Na época, tínhamos uma ótima relação sexual. Cobrança zero, já tínhamos viajado juntos por aí (depois conto umas aventuras no MS), já nos conhecíamos há alguns anos e já tínhamos saído com algumas meninas. Ela adorava meninas, na verdade, e desde a primeira vez que começamos a nos comer, ela dizia que queria um parceiro para dividir com ela as menininhas. Nos divertimos bastante por muito tempo, como nessa noite.
O festival foi, como todo ano, super divertido. Muita gente bonita na cidade, noite agradável, amigos, cervejas, aditivos. Seis da manhã, a cidade já vazia, fomos, um grupo de amigos, para a praia no bairro onde ela morava. Embora não fosse tão agradável para entrar, a praia era lindíssima e proporcionava um amanhecer absurdo. No mercadinho que abria, compramos mais algumas cervejas e deitamos na areia para admirar o espetáculo. Conforme o sol subia, as pessoas iam jogando a toalha e saindo até sobrarmos apenas três, eu, minha amiga e outra amiga da cidade. Já quase oito, sei lá, mas com a praia já movimentada de moradores e turistas, resolvemos levantar acampamento e dar por encerrada a noite. Ou quase.
Enquanto caminhávamos, convidamos a amiga para um último beck e uma última cerveja em casa, já que minha amiga tinha algumas na geladeira. Quando ela aceitou, todos nós já sabíamos o que ia acontecer. Quando chegamos em casa, aproveitei minha intimidade e fui ao banheiro antes de buscar uma cerveja e nossos 3 copos. Na volta, já encontro as duas no sofá cama da sala se pegando com vontade, mas delicadamente, como só as mulheres conseguem. Eu acendo um cigarro, encho meu copo e sento no sofá, só para observar a cena linda. As duas me ignoram por minutos a fio e se amam com vontade. Eu fumo meu cigarro, tomo minha cerveja e tiro minha roupa. A piroca explodindo diante da cena já está incontrolável. As duas já estão nuas também e agora viradas para o outro lado. Minha amiga, deitada no sofá-cama, tem sua amiga montada sobre ela enquanto se beijam. De onde estou, vejo as duas bucetas abertas, encharcadas, expostas na minha direção e quase implorando por piroca. Observo e soco uma bronha deliciosamente já imaginando o calor de cada uma.
Quando minha amiga me chama eu já chego por trás e por cima de sua amiga. Me aproximo encoxando e esfregando a piroca na boceta. Monto nela e deito, pesando nós dois sobre minha amiga que suspira e nos beija como pode. Talvez a cabeça da piroca tenha encostado na boceta dela também, nesse momento. Me levanto e dou a volta no sofá. Me sento na outra extremidade, acima da cabeça de minha amiga, na “quina” como que montado. Minha piroca parece uma estatueta na cara de minha amiga. Sua amiga me beija enquanto esfregam suas bocetas e minha amiga lambe meu caralho. Forço sua amiga para me chupar também enquanto tento alcançar sua bunda, seu anel. Ela engole a cabeça e minha amiga tenta lamber a base da piroca. Aproveito das duas ali e em dado momento seguro suas cabeças forçando suas bocas contra o caralho e chamando as duas de minhas putinhas vadias que serviriam o caralho do negão. As duas engasgam e mamam como podem até que minha amiga pede pra sair de baixo e sobe no sofá cama. Afastando sua amiga do meu caralho, se vira pra mim e vem se encaixar na piroca, meio ajoelhada. Eu só tenho o trabalho de manter a piroca apontada na direção da sua boceta que vem encaixando e engolindo meu pau. É maravilhoso olhar a cena, sentir uma vez mais aquele calor molhado que minha piroca rendia homenagens há anos. Como ela é bem pequena (eu 1,90, ela 1,55) e magrinha, ela quase que “entrava” no meio das minhas pernas. Sempre foi maravilhoso segurar sua cintura enquanto observava a curva daquele rabo redondo e lindo fodendo minha piroca. Não nos divertimos tanto tempo à toa. Sua amiga se posicionou na frente e a beijava enquanto minha amiga cavalgava na minha piroca. Apesar de pequena, a baixinha aguentava (e ainda aguenta, espero) muita piroca. Engolia minha rola inteira batendo a bunda na minha virilha. Rebolava com o caralho todo dentro ou só na cabeça. A safada sabia foder e sabia usar bem demais aquele rabo sobre meu caralho. Em dado momento se virou e veio sentar no meu colo. Nos abraçamos e nos beijamos enquanto sentia a rola toda dentro. Ela, agarrada a mim, rebolava com força e se forçando contra mim, como se querendo “mais” piroca dentro. A amiga, nessa hora sumiu, talvez tenha ido ao banheiro ou buscar cerveja, mas foi um momento nosso. Ficamos ali agarrados e metendo até eu cair por cima dela, sobre o sofá-cama. Nessa posição abri as pernas e comecei a socar rola fundo e forte com ela toda arreganhada. Ela se agarrava no meu pescoço enquanto eu bombava a piroca dentro. Quando encontro uma boa posição e me ajeito pra continuar a metida, como um raio caído de um céu azul, sinto a língua da amiga tentando “alcançar” meu cu. Olho pra trás no susto e só vejo a danada sorrindo com a língua de fora. Eu paro de meter e devolvo o sorriso enquanto ela abre minha bunda e, olhando nos meus olhos, mete a língua no meu cu. A asperesa da sua língua molhada lambendo minha olhota enquanto minha amiga pressionava minha piroca com a boceta foi absurdo. Nesse momento quase saio do corpo e desabo sobre minha amiga cravando toda a piroca mais uma vez. Volto metendo devagar, enquanto a amiga continuava me lambendo deliciosamente. Em dado momento, puxei sua amiga e a coloquei sobre minha amiga, na mesma posição que por tanto tempo as observei antes, só que dessa vez eu estava ali. Puxei as duas pra borda do sofá-cama e comecei a meter alternadamente nas duas bocetas. As duas se beijavam entre gemidos enquanto eu ia sentindo o calor e a umidade de cada uma. Em dado momento, minha amiga saiu de baixo e veio me abraçar por atrás, mas meio de lado, de modo que ela esticava o pescoço e conseguia ver minha piroca entrando e saindo da boceta de sua amiga. Dizia que adorava ter o ponto de vista do homem enquanto metia. A abracei com um dos braços e com o outros segurei a cintura de sua amiga enquanto socava devagar e fundo. Enquanto minha amigava olhava fascinada, sua amiga só gemia e afundava a cabeça no sofá, empinando ainda mais aquele rabo lindo. Quando cansei, pedi que ela levantasse e sentasse no meu pau, mas minha amiga foi mais rápido e pulou na piroca assim que a viu apontando pro teto. À sua amiga “sobrou” minha língua e ela sentou imediatamente na minha cara, quase me sufocando. Eu não conseguia ver nada nessa posição, só o cu da menina e seus cabelos por cima da curva do lombo, mas sentia sua boceta aberta e encharcada na minha língua e minha amiga cavalgando devagar na minha piroca enquanto escutava seus gemidos entre beijos. Elas se revezavam na minha piroca e língua e eu era só objeto, a língua pra fora, a piroca pro teto. Eu realmente não sei por quanto tempo fudemos, mas já era quase meio dia quando decidimos voltar à praia uma vez que não conseguíamos dormir, nem foder mais. Tínhamos fodido durante quase toda aquela manhã e só eu já tinha gozado três vezes, uma sobre as duas e uma na boca de cada uma. Na praia, nos acomodamos embaixo de umas amendoeiras e acabamos dormindo ali mesmo. Só voltamos pra casa de minha amiga, mortos de fome, quase no final do dia. Obviamente que convidamos essa amiga para comermos juntos (comida de verdade) e acabamos passando todo o dia e noite juntos, mas isso eu talvez conte outro dia.
Foto1: Uma foda esporádica com minha amiga. Essa boceta engolindo minha piroca sempre foi lindo demais.
Foto2: As curvas deliciosas de minha amiga.
Foto3: Uma de tantas cravadas nessa boceta deliciosa.
Fotos4e5: As duas amigas desse conto. Fotos do dia, as únicas que consegui tirar.