Eu já estava morando há um tempo fora do Rio quando retornei para os aniversários de minha irmã e meu tio, que acontecem em dias consecutivos. Como de costume, uma grande festa para reunir toda a família aconteceria no final de semana e achei que esta seria uma ótima oportunidade de aparecer e dar as caras novamente.
Me programei para passar uma semana e ter tempo de rever todos. Como a festa seria um grande churrasco num domingo, cheguei no domingo anterior que é sempre dia de churrasco na família. A alegria do reencontro, beijos e abraços foi logo atravessada pela surpresa de rever minha sobrinha. Meu Deus. Já devia ter uns 4 anos desde a última vez que estivemos juntos e na época ela era apenas uma criança, mas agora... Era perceptível que já existia uma malícia nos trejeitos, no olhar, no tom de voz. Não que ela tenha tentado me seduzir ou algo do tipo, nada disso, foi uma alegria espontânea do reencontro, mas era nítido que ela não era mais inocente. “Essa menina já conhece o sexo” pensei comigo. Ainda que fosse virgem, provavelmente já se masturbava, já gozava, talvez já mamasse alguma piroca e/ou boceta, vá saber. Essa juventude desconhece barreiras. Mas o que quero dizer é que toda aquela aura infantil e inocente que existia nela acabara. Ela saíra da infância, ponto.
Acho que consegui esconder essa parte da minha surpresa ao revê-la e nos abraçamos forte num prazer sincero de reencontro entre tio e sobrinha que realmente se gostam. Tenho uma admiração enorme por ela, é uma menina estudiosa, focada e muito querida na família. Estava com ela também uma amiga da mesma idade, estudavam juntas, depois fui saber, mas não muito bonita, levemente vesga, na verdade, mas com um corpo também esplendoroso. Era um pouquinho diferente de minha sobrinha que é mais magrinha, sequinha, peitos pequenos, uma bundinha compacta e pernas longas. Sua amiga se encaminhava para ser uma cavala com peitos já salientes, umas coxas grossas e uma bunda que já começava a engolir o biquini mesmo sem ser fio-dental. Tudo isso eu reparei depois que as cumprimentei e elas seguiram pra piscina da casa tirando seus vestidinhos bem soltos no estilo saidinha de praia.
No meio de amigos, tios, primos e muita cerveja, as conversas foram se desenrolando, futebol, viagens, carnaval, os sambas, etc. Eu, de óculos escuro, entre uma risada e outra ou quando ia ao banheiro ou buscar mais cerveja, sempre dava um jeito de espiar a piscina. No meio das crianças e das mães conversando em volta da piscina, minha sobrinha e sua amiga se divertiam. Elas realmente estavam de boa, sem nenhum tipo de postura, “olhem como somos gostosas e sensuais”, não, estavam lá apenas aproveitando um domingo na piscina da casa do tio rindo e fofocando, mas na minha cabeça um monte de coisa era alimentada. Não que eu já me imaginasse transando com elas, isso veio depois, mas eu realmente fiquei impressionado com a transformação daquela menina tão linda, inocente, alegre... Quer dizer, ela continuava linda e alegre, mas a inocência se fora e eu tentava imaginar como tinha sido. Se ela já chupava algum moleque escondidos na escada do prédio, como se masturbava sozinha no quarto, se via vídeos, se trocava essas coisas com a amiga... Conforme o álcool entrava, a imaginação fluía. Em dado momento, achei ter flagrado um olhar maldoso dela pra mim, mas ignorei achando que já inventava coisas.
No final da tarde, todo mundo já alto, alguém deu a ideia de um samba no bairro e lá fomos nós, primos e primas e alguns casais. Meu tio for dormir sem avisar ninguém, como sempre, e como dormiria na minha irmã, acertamos que ficaria no quarto de minha sobrinha já que elas dormiriam juntas. Peguei uma cópia da chave, juntei com o povo e fomos. No samba, como sempre, muitos reencontros com amigos do bairro, algumas paqueras, sorrisos, olhares, mas nada efetivo. Reencontrei uma antiga amiga de foda, mas ela estava namorando e com o cara lá. Apesar de uns olhares cúmplices, não avançamos nada. Voltei pra casa com meus primos, tomamos uma última e fui pra casa dormir. Antes tomei um banho e apaguei na cama da minha sobrinha.
Acordei no dia seguinte com alguma movimentação no quarto e quando abro os olhos vejo minha sobrinha de costas, mas só de calcinha, mexendo no armário. Dou uma espreguiçada e bom dia. Ela se assusta, mas não se cobre.
- Que susto, tio! Só vim pegar minha roupa pro colégio que esqueci de separar ontem. Não queria te acordar...
- Não tem problema, queria mesmo levantar cedo...
Disse isso enquanto ela vestia um top preto e pegava sua roupa para sair do quarto. Eu, ao perceber que estava só de short e a barraca armada com aquela paudurescência matutina só puxei o lençol e me cobri, inclusive meus pés, que ficavam pra fora da cama.
- Essa sua cama é muito pequena, falei fazendo graça.
- Ou o senhor que é muito grande, me respondeu me filmando todo na cama. Será que tinha maldade naquele comentário ou eu imaginava coisas? Eu apenas sorri e comecei a me levantar segurando o lençol para cobrir a piroca dura enquanto ela saia do quarto.
Como minha irmã é professora, as duas saem cedo, então passei a manhã sozinho. Aproveitei pra dar uma moral. Fui ao mercado, limpei toda a cozinha e preparei uma carne assada pro almoço. As duas voltaram mais ou menos na mesma hora, almoçaram para saírem de novo na sequência, mas minha irmã saiu logo pra segunda escola enquanto minha sobrinha foi pro quarto fazer trabalhos da escola antes de sair para o curso de inglês. Pra não incomodar, sentei na sala e fiquei vendo telejornais esperando a minha hora de sair quando o sol baixasse um pouco. Pensava em dar uma volta no centro para rever lugares e comprar algumas coisas que eram difíceis de encontrar na minha cidade. Em dado momento, minha sobrinha passou toda rebolativa com a toalha e ainda com a roupa da escola para o banheiro e, depois do banho, voltou para o quarto da mesma forma rebolativa, descalça e só de calcinha outra vez tendo só a toalha enrolada nos cabelos. Ela fingia agir como se estivesse sozinha em casa, mas eu começava a achar que ela queria era chamar minha atenção. Dessa vez acabei reparando em seus seus seios durinhos de jovem, com a auréola rosinha e os bicos bem arredondados que quase não se pronunciavam. Era aquele típico peitinho lindo de jovem anti gravidade. A bundinha era redonda e lindamente adornada numa calcinha branca. Como minha sobrinha tem o estilo indiazinha, o contraste de sua pele com a calcinha branca realçava ainda mais suas curvas. Ao contrário das surpresas do dia anterior e da manhã, senti minha piroca dar uma reação de puro desejo. Estava começando a ficar cada vez mais difícil ignorar que minha sobrinha era um completo tesão. Perdido nos meus pensamentos, mal reparei quando ela reapareceu de vestidinho azul florido de alcinha, sem soutien e sandalinha baixa para se despedir.
- Beijos, tio! Volto só final da tarde. E saiu dando um sorriso que eu achei malicioso enquanto fechava a porta.
Prostrado estava no sofá, prostrado fiquei.
CONTINUA...