Depois da primeira, passei a comer a vizinha da amiga quase todo dia que vinha dormir aqui. Ontem cheguei cedo na vila, mas fiquei em casa trabalhando. O povo da vila tava confraternizando, tomando algumas, conversando, aproveitando o dia bonito que fez aqui no Rio, mas fiquei na minha. De dentro da casa via o movimento, mas... não me juntei. No final da noite, a vizinha bate aqui e pede pra tomar banho. Era a desculpa dela nos últimos dias, disse que seu chuveiro queimou e vinha tomar banho aqui. Claro que permiti e ela foi em casa buscar seu shampoo e toalha. Quando voltou, agarrei assim que entrou aqui e caímos na cama numa pegação furiosa. Tirei sua roupa e cai de boca na sua boceta suculenta, semi depilada, bem pequena, apertada. Ela delira com a chupada, me agarra a cabeça, revira os olhos e geme como uma puta enquanto esfrega a boceta na minha língua. Sem aguentar mais, subi na cama e já fui cravando a piroca. Quando comecei a bombar, ela me segurou e pediu para ir devagar, que eu a cansava muito rápido. Passei então a ficar quieto, a piroca explodindo, toda enfiada nela, pulsando e ela rebolando, me agarrando e gemendo. Era um tesão do caralho. Descobri ontem que ela tem 23 anos, um tesãozinho de charme e jeito. Parece uma gatinha toda manhosa. Enquanto eu pulsava a piroca, ela só me agarrava e esfregava as pernas pelo meu corpo. Passei então a meter de leve, sem tirar muito, sem fazer aquele bate-estaca violento que adoro, só no jeito e ela foi gemendo. Me levantei e coloquei seus pés nos meus peitos. As curvas que as pernas dela fazia arreganhada enquanto empurrava a piroca é uma imagem deliciosa, faz o pau ficar ainda mais duro. Olhava pra cara da safada que lambia os beiços enquanto eu ia empurrando devagar. Quando a coloquei de lado, ela percebeu que a porta da casa ainda estava aberta e fodíamos de frente pro pátio da vila. "Caralho! A porta!" E eu só disse que não me importava, enquanto empurrava mais. "Claro, você não mora aqui!" E saiu debaixo de mim correndo pra fechar a porta com aquela bundinha dura, redonda e emoldurada na marquinha fraca do biquini. Eu só ri e sentei na ponta da cama com a piroca explodindo. Ela voltou e já se ajoelhou abocanhando a piroca enquanto segurava meus pés empinando a rabeta gostosa. Nos olhamos nos olhos com um tesão do caralho e enquanto ela começava a trabalhar na piroca tentando engolir o que conseguia, eu jogava a cabeça pra trás e gemia alto, sentindo meu pau explodindo de duro naquela boquinha quente. Sei lá quanto tempo ela mamou meu pau, mas em dado momento só a puxei pelo cabelo e a fiz sentar na piroca. A buceta encharcada escorregou em volta do caralho e ela foi rebolando bem gostoso. Coloquei seus pés sobre minhas coxas e empurrei pra cima entrando o pau inteiro na boceta arreganhada. Ela gemeu e esfregou o clitóris. Foi sentando e se esfregando até gozar no meu pau. Com ela na mesma posição, me levantei carregando-a e meti assim, em pé. Joguei suas pernas pra cima e assim meu pau passou a ir mais fundo. Esqueci o pedido de moderação e meti forte, segurando sua bunda enquanto ela se agarrava no meu pescoço. Andei pela sala com ela assim, metendo fundo, sentindo até doer quando acertava os ossinhos do seu quadril, mas o tesão aliviava e eu socava como um animal, no tesão de arrombar aquela buceta. Depois de uma volta na sala, voltamos pra cama e caí em cima dela agora toda aberta, deitada de costas. Metia fundo, quase quicando em cima dela e ela só revirava os olhos, nem conseguia se tocar, gozava enquanto eu metia fundo e forte, enquanto esfolava sua boceta. Quando senti meu gozo, subi nela e enchi sua cara de porra. Ela, com os olhos ainda revirados, mal se movia enquanto tomava os jantos na cara. Acho que ainda gozava quando enfiei meu pau na sua boca e dei a última gozada. Cai pro lado pingando de suor e exausto. Ela se arrastou e se aninhou no meu peito. Ficamos assim um tempo, até ela se recompor, me dar um beijo, pegar suas coisas e ir tomar banho. Quando ela saiu, nos beijamos, demos uma última sarrada e antes que começássemos outra foda, a expulsei. Precisava sair e sabía que se deixásse, começaríamos outra foda louca, esse tesão é meio sem limites, como ontem que a comi na varanda da casa dela, de frente para dois prédios e com uma amiga em casa... Mas depois conto essa.
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