Conto de Mayara Nascimento F
Olá, me chamo Debora,43 anos, casada e mãe de três filhos, duas meninas e um menino, que muitos dizem ser a cara do avô, ou do pai, quem sabe, eu nunca me preocupei em fazer um teste de (DNA) e nem pretendo, ta muito bom do jeito que está. Bem, o acaso me deu a chance de conhecer o sexo bem novinha e me transformar em amante do meu pai antes e depois de casada, relacionamento esse, que mantenho até hoje em segredo, tanto que nem minha mãe e nem meu marido nunca desconfiaram de nada, e enquanto meu pai me quiser e eu sentir tesão por ele, esse romance vai continuar, hoje com 65 anos ainda me surpreende com potência e virilidade com que me come, muitas vezes melhor que meu próprio marido. Vou narrar agora pra vocês como tudo aconteceu. Eu ainda era pequena mas me lembro bem, era noite, meu pai já estava deitado e minha mãe dando plantão no hospital onde trabalhava, e começou a chover. Eu morria de medo de trovões e relâmpagos, principalmente nessa época de muito calor que costuma dar aqueles pancadões a tarde e depois para, mas o estrago sempre é grande. Já era noite e eu estava em meu quarto pronta pra dormir quando a chuva começou, e de repente aqueles trovões que pareciam rasgar o céu de um lado a outro e aqueles relâmpagos que até estalavam, do jeito que eu estava eu pulei da cama e corri pro quarto do meu pai e pulei em cima da cama, como estava muito calor eu estava só de calcinha com meus peitinhos já bem formados completamente desnudos, e meu pai em sua cama deitado de barriga para cima completamente nu mexendo, e foleando uma revista masculina, sua pica estava dura como pedra apontada para sua cabeça, e ela se mexia levantando até quase ficar apontada para o teto. Não deu nem tempo dele se cobrir pois eu me atraquei a ele o abraçando e recostando minha cabeça em seu peito, completamente trêmula. Meu pai tentava me acalmar com um afago em minha cabeça dizendo que aquilo já, já iria passar. Fiquei recostada com a cabeça em seu peito e vendo sua pica que insistia em ficar se mexendo a um palmo da minha boca, aquela era a visão mais maravilhosa que eu tive em minha vida, e a partir do momento que a tempestade foi passando eu também fui me acalmando e minha mãozinha foi descendo do peito do meu pai onde eu ainda me encontrava recostada em direção a sua pica até sentir ela encostar em minha mãozinha, eu sentia que ela era quente e babava um fiozinho de liquido transparente e viscoso que molhava as costas da minha mão. Foi quando meu pai pegou minha mão e colocou por sobre seu pau e disse: Pode brincar com ele filha, ele não vai te fazer nenhum mal. Instintivamente apertei minha mão segurando sua pica e sentindo o quanto ela era dura, quente e pulsante, da mesma forma também passei a fazer movimentos com a mão pra baixo e pra cima fazendo com que a cabeça da pica do meu pai saísse toda pra fora e voltasse, era uma imagem linda pra min, poder ver, tocar e sentir aquela coisa em minha mão, sem pudor algum, sem meu pai brigar comigo, em certo momento senti seu coração bater mais acelerado, sua pica ficar muito mais grossa e dura em minha mão, um gemido e saíram jatos forte de uma coisa esbranquiçada, leitosa e pegajosa, aqueles jatos atingiram seu peito, meu rosto e acertando também minha boca. Levei um susto, pois eu nem imaginava que aquilo pudesse acontecer, assustada tentei me levantar mas meu pai me segurou pedindo calma. Limpando minha boca e cuspindo no chão, perguntei o que era aquilo, pois eu nunca tinha visto, ele sorriu e disse que apenas tinha gozado, que tinha sentido muito prazer e tesão com meus carinhos em sua pica, que aquilo se chamava porra, naquela época eu nem sabia o que era gozar, nem o que era porra, meu pai limpou o meu rosto e seu peito com um pedaço do lençol da cama, aquilo me deu um certo nojo mas na minha boca ficou o gosto daquela porra do meu pai e fiquei sentindo o cheiro do seu prazer. Fiquei ainda um tempo recostada em seu peito e vendo sua pica ir também se acalmando até entrar em estado de repouso e ele me dizendo que ela estava com soninho e que iria dormir por um tempo. Ele perguntou se eu gostei do que tinha acontecido, e eu respondi que sim, perguntou se eu deixaria ele brincar um pouquinho comigo, nos meus peitinhos e na minha bucetinha!!! Claro pai pode sim, respondi, ele me pôs deitada de costas, já que eu estava deitada de lado recostada em seu peito e começou a passar a língua em meus peitinhos lambendo cada um deles e chupando os biquinhos, aquilo me dava arrepios e minha bucetinha ficava comichando, dando choquinhos, enquanto chupava meus pequenos peitinhos sua mão entrava por dentro da minha calcinha e seu dedo percorria minha bucetinha que já estava molhadinha, e quando ele tocava meu grelinho, nossa que coisa mais gostosa, que sensação deliciosa, por fim ele foi descendo até sua boca se encaixar na minha buceta, sua língua quente me dava um verdadeiro banho, e suas chupadas maravilhosas, indescritíveis me fez gozar pela primeira vez, eu tremia feito gelatina, e uma sensação gostosa tomava conta do meu corpo, eu estribuchava feito uma cobrinha até perder as forças e ficar quase inerte, com minhas vistas escuras, e vendo estrelinhas. Foi como se uma tempestade de sensações estranhas e coisas deliciosas tivessem me atingido em cheio, nunca esqueci a primeira sensação de gozo que tive na vida, gozei com a boca e a língua do meu pai na minha buceta, que coisa deliciosa, inesquecível. Ainda mole sem saber direito o que tinha acontecido, meu pai me pegou no colo e me levou pro meu quarto, pra minha cama, já que a outra tempestade havia passado, dormi como um anjo e acordei de manhã com meu pai no meu quarto com uma bandeja de café pra mim dizendo: Acorda princesa, toma seu café, seu banho, e se arrume pra gente ir pra escola!!! Ainda meio estranha pelo acontecido a noite, mas muito feliz eu disse: Pai, Te amo, sentando na cama meu pai me deu um abraço e um beijo, que eu retribui da mesma forma. Eu queria entender tudo que tinha acontecido, mas sabia que não tinha tempo, eu iria pra escola e meu pai pro trabalho, mas sabia que a noite com minha mãe no plantão meu pai estaria sozinho e eu iria voltar a cama dele pra que ele me explicasse e eu entendesse tudo. Na escola eu não conseguia me concentrar em nada, e as horas demoravam a passar, só pensava em chegar em casa, e segurar minha ansiedade, pois com certeza aquilo era uma coisa que minha mãe jamais poderia imaginar que tivesse acontecido, embora ansiosa não deixei transparecer, restava esperar a noite chegar e minha mãe ir pro seu plantão, pra ter meu pai de novo e quem sabe sentir tudo aquilo outra vez. Tão logo a noite chegou e minha mãe foi pro seu plantão hospitalar me dirigi ao meu pai e perguntei: Pai, hoje não tá chovendo nem trovejando, mas será que posso ir pra sua cama de novo? Com um sorriso ele perguntou: Gostou de ontem filha? Amei pai, adorei!!! Então você quer mais!!! Quero, quero fazer tudo de novo... Tá bem, então tira sua roupa, fica peladinha e vai pro meu quarto, me espere na cama que já tô indo...Vou te ensinar coisas novas... Eufórica corri pro quarto do meu pai, fiquei peladinha e pulei em sua cama, onde acordada fiquei sonhando com todas as delicias que eu vivi naquela cama na noite anterior. Continua
Mayara Nascimento F 15/02/2019
Votado.
K tesao dlc
Parabéns delícia de conto votado
Adorei o conto. Votei
Que DLC de conto nossa esperando a continuação ,votado
Delicioso conto Parabéns
QUERO VER A CONTINUAÇÃO KKKKKKKKKKKKKKKKK
DELICIA DE CONTO AMIGA BABEI TOIDINHA KKKKKKKKKKKKK BJOS LAUREEN 💚💚❤❤-Super excitante este conto,Li Votei....delicioso,adorei, muito tesão,muito TOP!!! Amei💚❤💋,😘 ❤ 💚...grata por ler votar e comentar meus contos...❤😋quero amigos 😜❤😏❤😈❤Quem não leu,LEIA E VOTE no meu 1º Conto 58.222- Metendo na Bucetinha Virgem💚,bjos da Laureen !!!💜💋💋💋 🙈
que linda, iniciação é assim...votado