Espero que tenham lido a primeira história, pois só assim compreendem esta parte!
Um mês se passou e o Guilherme volta a ligar-me:
- Kapa, que dizes na próxima segunda-feira, vir comigo, hen?
Ao que logo respondi:
- Claro, à mesma hora?
Sim, sim, respondeu Ele!
- Na segunda-feira lá estava Eu de novo, com minha pasta.
Comprimentos feitos, e lá arrancamos nós rumo ao tal Mercado.
A mesma conversa do costume, crise, falta de dinheiro, o não se vende, o que era hábito, antes da crise, conversas de “Técnicos de Vendas”.
Ainda antes de chegar ao Mercado, o Guilherme, vira-se para Mim, e diz:
- Kapa, venho com umas ideias, que nem Te passa pela cabeça, mas também não Te vou dizer, se não quando acabarmos o trabalho.
- Ora assim não vale, estás a deixar-me curioso, que será?
- Já sei, não fodes com a tua mulher á quinze dias, e vais querer que Eu receba teu leitinho todo no cú!
- Bem, não é isso, mas ficaste lá perto! E nisto começou a rir, e fez pisca para entrar para o Mercado.
Aqui chegados, começamos logo a descarregar, a conversar com o pessoal, e assim fomos fazendo o nosso trabalho, até à hora de almoço.
Hoje não havia sardinha assado, mas sim umas migas à Alentejana, uma delícia, mas comemos pouco, estávamos sem fome, até parecia que adivinhávamos o que estava para vir.
Bom almoço, carro descarregado, resolvemos, sair a caminho de casa.
Conforme saímos o portão do mercado, logo o Guilherme falou ajeitando a sua cobra que dava sinais de estar a incomodar:
- Kapa, estou com ideias de não te deixar mamar o meu bichinho!
Como assim? Perguntei Eu!
Continuou Ele:
- Hoje só quando estivermos na parte de trás do carro é que vamos brincar, pois no outro dia, ia apanhando um susto, pois quando estavas a chupar, passou um carro da Brigada de Trânsito, e Eu tive medo, e mais, quero experimentar a fazer o mesmo que Tu, que dizes um 69?
Fiquei gelado, mas logo respondi:
- Porque não, a minha até é bem mais pequena, cabe toda na tua boca!
- É isso mesmo, quero provar-Te também!
Continuamos a viagem, entre outras conversas, falamos de novo de tudo um pouco, como que no outro dia não esperávamos tudo o que tinha acontecido, mas que tinha sido bom, pois ambos tínhamos gostado e tal e coisa, e às tantas estávamos de novo, a chegar.
Fizemos o mesmo da vez anterior, procuramos um lugar mais discreto, por sinal à sombra e voltamos a subir para a parte de trás.
Fechada a porta e acendida a luz, o Guilherme agarra-me, pela cintura, aperta-me de encontro a Ele e tasca-me um beijo na boca, ao qual logo correspondi.
Depois começamo-nos a despir um ao outro, primeiro a camisa.
Conforme fiquei sem camisa, logo Ele começa-me a lamber os mamilos, ora um, ora o outro, e a massajar-me o cú, coisa que me fez logo começar a ficar bem excitado.
Eu fui desabotoando-lhe as calças, pois sua cobrinha, parecia estar com falta de ar, estas logo desceram pernas abaixo, mas ficaram as boxer, a prenderem a cobrinha, mas Eu puxei-as para baixo, conforme pode, soltando a cobrinha, que pingava, tal o tesão.
Depois desabotoei as minhas, e puxei conforme pode as boxer, soltando minha minhoquinha, que também pingava.
E aí com as duas bem juntinhas a molharem-se uma à outra, e Ele a massajar-me o cú já sem roupa, Eu fui gemendo e fazendo caricias também em seu cú peludo, Guilherme continuava a mamar-me os mamilos.
Aí tentei meter-lhe um dedo em seu anelinho, que para meu espanto, entrou sem Ele dizer nada, pelo contrário, meteu um dedo também em meu anelinho, coisa que voltei a gemer.
Nossas cobrinhas continuavam a molharem-se uma á outra, bem juntinhas.
Até que tudo parou, Guilherme largou-me, e baixou-se para tirar as botas e o resto da roupa, coisa que prontamente, também o fiz.
Assim ambos nuzinhos, Ele deitou-se no chão, de cobra bem apontada para o ar e chamou-me, para fazer um 69.
Assim fiz, deitei-me por cima, mas ao contrário.
Ele logo pegou na minha minhoca, e meteu-a toda na boca, fazendo-me gemer.
Eu fui lambendo a sua cobrinha e, uma vez, por outra, enfiava a cabeça na boca, chupando-a, e passando um dedinho pelo seu anelinho.
Estivemos assim uns bons quinze minutos sem gozar.
Como era Ele que estava de barriga para cima, pediu para Eu sair de cima dele, e meteu-se de quatro, pedindo, que Eu lhe lambesse o cú.
Coisa, que não esperei, começando logo a linguar-lhe o buraquinho, que ora abria, ora fechava, tal o tesão do bicho.
Quando já se via que estava a pedir pau, levantei, e besuntei o anelinho e meu Pau, depois fazendo apontaria, logo comecei a forçar a entrada,
Guilherme, gemeu e pediu:
- Enfia Ele dentro de Mim com força, enfia Kapa, fode, rebenta com meu cú, tal como Eu Te fiz, no outro dia, fode-me todo, esporra-te dentro de Mim.
Caralho, ao ouvir isto, comecei a fazer força, e a escorregar com minha minhoca cm a cm, só tendo parado, quando já não havia mais para enfiar, aí parei um pouco, e comecei a rebolar dentro do cú bem devagar.
Ele voltou a pedir:
- Começa a dar com força Kapa, quero sentir o teu leitinho dentro de Mim.
Então, agarrei-me bem nas suas ancas e comecei no entra e sai, ora devagar, ora mais rápido, e em menos de nada, comecei a gemer mais alto e a dizer:
- À puta, vou gozar, e encher a tua tripa de leitinho, e é agora, vooouu ggoooozzaaaarrrr, e nisto, dou duas enfiadas com força naquele cú e esporro-me todo dentro de meu Amigo, enchendo-o de leitinho morno.
Ele gemeu bem alto, gritou e escorregou, ficando nós dois bem esticadinhos, um por cima do outro, uns bons minutos, até que por fim, Eu sai de dentro no cú.
Aí Ele virou-se para Mim, e estava com sua cobra, bem rija e comprida, que até me deu medo.
Aí diz:
-Gozaste, não gozaste? Pois agora vai ser minha vez, e desta vais-Te arrepender de Te meteres comigo, olha para Ele, bem grossinho, vou rebentar-te o cú todo e enche-lo como nunca o tiveste,
E sabes porquê? Estou á mais de quinze dias sem fuder e sem bater punheta, por isso imagina, tens leitinho com fartura hoje.
Como estávamos lado a lado começamos a beijar na boca, e a fazer miminhos, Eu em sua cobra, Ele enfiando os dedos, um a um em meu anelinho dilatado, mas não tanto, quanto sua cobra estava larga.
Às tantas levantou-se, virou-me de frango assado, e deu-me o meu “Gel” para as mãos.
Peguei nele, e abrindo-o, retirei uma boa parte, que logo fui passando em meu anelinho, que estava dilatado por Ele ter tido lá os seus dedos.
Depois retirei um pouco mais e passei em sua cobra, besuntando-o muito bem, depois pedi-lhe:
- Encosta, essa cobra no meu buraquinho querido, encosta, a cabecinha e começa a enterra-lo devagar.
E Ele assim fez!
Encostou a cabecinha, que estava bem maior que da primeira vez, e fez força entrando logo a cabeça toda, arrancando-me uns gemidos bem fortes.
Depois, da cabeça ter entrado, e Eu ter gemido alto, tapou-me a boca, com a mão, e arreou o corpo todo sobe o meu, fazendo força, e entrando tudo até ao fundo, fazendo-me ter saltado lágrimas de dor/prazer.
Todo dentro de Mim, parou todo enterrado e rebolando por cima.
Além de me ter furado todo, ainda começou como, que a alargar-me.
Doeu, mas estava a ficar tão gostoso, que Eu já começava a sentir prazer com tudo aquilo.
Quando viu, que Eu já gemia de prazer, começou o sai e entra, muito lentamente no princípio, para, por fim começar a dar com mais força, arrancando-me gemidos de prazer, e pedidos como:
- Fode querido, fode, rebenta o meu cú todo, estou a adorar.
E Ele:
- À grande paneleiro, desta vais ficar com o cú aberto que vai dar para passar um comboio, puta, és a minha puta, e além de ficares com o cú arrombado, vais ficar com uma leitada dentro, que dava para alimentar um regimento.
Eu, é que ao sentir tudo aquilo dentro de Mim, comecei a sentir que ia gozar de novo, e grito, vou go goz goozza gooozzzaarrrrrrr, e gozo, um jacto, vários jactos de leitinho, de encontro à sua barriga, que nos deixa todos gozados.
Com esta Ele não estava à espera, e como mesmo bem preenchido, meu anelinho, fez pressão na sua cobra, Ele não se aguentou e começou a descarregar, jactos atras de jactos de leitinho dentro de Mim, enquanto ia gritando, estou a go goz gozz gooozzzaarrrrrrrrrrr caralhoooooo, estou a gozar, estou a encher-te de esporra, leitinho morno, desta vou ver Ele a sair-te pelo cú caralho, e nisto tenta sair de Mim, só que Eu volto a cruzar as pernas nas suas costas, não deixando-o sair de Mim, só que desta vez, não resultou, pois conforme Ele foi saindo de dentro de Mim, comecei logo a sentir o leitinho sair em cascata, pelo buraquinho bem arrombado, desta vez.
Ele então, apanhou algum na palma da mão, e dizendo:
- Gostas de leitinho na boca, não gostas? Bebe daqui meu paneleiro, lambe vá!
E com isto, lambuzou-me a cara toda, mas não ficou por isso, pois logo de seguida, começou a lamber-me a cara e aos beijos, e também Ele lambeu meu leitinho.
Depois desta, ficamos os dois deitados e bem juntinhos durante bastante tempo.
Ao fim de algum tempo comecei de novo a sentir a sua cobra a ficar rijinha de encontro à minha perna (não queria acreditar, que voltava a ficar assim) mas a verdade é que estava, e nisto o Guilherme começa a passar os dedos em meu buraquinho, ao mesmo tempo que me vai beijando a orelha e vai dizendo:
- Kapa, está a apetecer-me, enfiar outra vez, achas que aguentas?
Virando-me de costas para Ele, fui encostando minhas badanas aquela cobra e disse-lhe:
- Experimenta, mas com jeitinho e mais “Gel”, pois estou um pouco doído!
Ele pegou no gel, e voltou a massajar a sua cobra, depois enfiou um pouco em meu anelinho, e foi enfiando os dedos para o gel escorregar para dentro, quando achou que era a hora, ajudou a meter-me de 4 e encostou sua cobrinha em meu buraquinho.
Como ainda estava meio que arrombado, pela vez anterior, e bem cheio de leitinho ainda, pegou-me pelas ancas e fez força.
A cabeça fez doer a entrar, mas logo entrou todo, arrancando-me uns gemidos fortes.
Depois de todo dentro. Logo voltou a sair e a entrar, onde fazia como que “Plof, plof, plof”, doía, mas estava muito bom.
Até Eu começava de novo a ficar, bem tesudo, tal não estava bom.
Ele ia entrando e saindo e ia-me dizendo ao ouvido, que nunca tinha fodido ninguém tão saboroso, quanto comigo.
Isso ia-me deixando extasiado, e com mais vontade ainda de estar, como estava, a ser fodido por tal cobrinha.
Estivemos assim por mais de 30 minutos, e a verdade é que estava tão bom, que nunca senti dor de cansaço ou ardido o cú.
Ele sempre me foi fazendo caricias nas costas, ancas, lambidas em minha orelha, de vez enquanto apertava ora um, ora outro mamilo, estava mesmo bem, sentia-me todo preenchido por dentro.
Tudo que é bom tem um fim, e o primeiro fui Eu que gozei, deitando fortes golfadas de leitinho no estrado em que estava apoiado.
Ele ainda levou um pouco mais de tempo, mas pouco, pois logo começou a dizer que ia de novo gozar.
Nisto, agarrou-me com uma mão no meu ombro direito, a outra na minha anca esquerda e começou de novo a bombar com mais força, ora entrava todo, ora saia até quase a cabecinha sair, e nisto começou a gemer e a gritar:
- Caralho, vou ggoozz, vou gozza, vou gooozzzaaarrrrrrr.
E nisto comecei a sentir as golfadas de seu leitinho a invadir-me toda a minha tripa, e se na primeira vez, encheu-me todo, desta vez foi de tal maneira, que mesmo com Ele todo ainda dentro de Mim, seu gozo, saiu entre meu anelinho e seu toro rijinho, tal não foi a quantidade de leitinho que Ele despejou em Mim.
Com esta, deixamo-nos cair, mesmo com Ele dentro de Mim, e assim ficamos por mais uns quinze minutos.
Depois de sair de dentro de Mim, ainda ficamos algum tempo a curtir esta fodinha, dando caricias e beijinhos na boca. Até que por fim resolvemos, limpar e vestir, e lá fomos de novo até ao bar, desta vez, não fomos beber café, mas sim lanchar, pois tínhamos gasto muita energia.
Findo o lanche, voltamos ao carro, e seguimos viagem, tendo chegado já bem à noite a casa, não sem antes termos combinado nova viagem ao mercado, um destes dias…
PS= Fotos tiradas da NET
EXCELENTE, VOTADO.
Vc é demais Kapa. Texto esplendoroso e fotos pra lá de maravihosas. Bjs amigo
Rica foda 🙂🙂
Nossa! Que maravilha de escrita.A lingua portuguesa de como falam em Portugal é de arrasar.Deu um tom altamente erótico.Li as duas partes.Vc deu um tom ligeiramente jocoso aos personagens mais acrescentou um erostismo excitante.Lido e votado.Parabens.