Depois da grande reforma em nossa casa de praia, onde participei de uma orgia descomunal que nem imaginava um dia experimentar, minha mãe novamente pediu para voltar por uns dias, pois há um tempo ninguém frequentava. Como estava de férias, fui descansar uns dias e alguns documentos precisavam ser atualizados para a regularização da obra, além do pagamento do Sr. Sérgio, o caseiro. Confesso que no caminho não tinha como deixar de lembrar da época da obra, do seu Roberto e seus ajudantes, mesmo sabendo que não estariam mais lá. Dirigia ouvindo Marisa Monte, e minha calcinha encharcada...balancei a cabeça e resolvi me concentrar na estrada.
Meu nome é Gabriela para quem não me conhece, tenho 32 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros na maior parte das vezes, tatuada com seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso e adoro sexo em toda sua plenitude, sem pudores ou restrições, onde a imaginação e a criatividade sejam o norte. Cheguei no fim da tarde, passei no mercadinho e comprei algumas coisas que faltavam. Na casa, tudo um brinco. Perfeitamente limpo, cheiroso, jardins bem cuidados e floridos, piscina límpida e um arranjo de mesa bem montado. O Sr. Sérgio era bem cuidadoso, sua esposa limpava super bem e trabalho nenhum eu teria naquele momento...a não ser comer algo e deitar na cama só de camisola e calcinha pensando na suruba da obra que acabou, me tocando gostoso até gozar e dormir. E como gozei, apaguei toda melada!!!
Acordei bem devassa, bem cedo lá pelas 6h, ouvindo o barulho da bomba da piscina. Vi o caseiro removendo algumas folhas que caíram das árvores sobre a água. Abri a janela, me inclinei no parapeito, acenei com um bom dia e agradeci ao Sr. Sérgio pela limpeza da casa. Ele gentilmente me respondeu com um sorriso de quem tinha acordado alguém que tinha esquecido que vinha, e parou de fazer barulho. Já acordada, fui tomar um banho demorado na banheira. Sem nada pra fazer, vesti o biquíni e cobri com um micro short jeans e desci pro café, que cheirava lá de baixo. Quando ouvi novamente o barulho da bomba de limpeza, resolvi tomar sol ao lado da piscina e papear com o Sr. Sérgio.
Calado e ouvindo música, o Sr. Sérgio era um coroa bem tímido, mas de um porte atlético invejável. Ele estava limpando a piscina da casa e ficou tomando umas geladas, que havia trazido pra ele. Deitei em uma espreguiçadeira usando um biquíni pequeno vendo ele trabalhar. Que coroa tesudo.
Fazia isso ao menos uma vez por semana. As vezes mais. As vezes nem. E fiquei reparando mais naquele homem, talvez reflexo dos pensamentos pecaminosos da véspera, mas que minha buceta insistia em aflorar sua umidade. Ele de sunga e tênis, traje esquisito pra quem não é do Rio, mas é costume. Um volume me despertou a atenção. Eu achei que a piroca do seu Sérgio marcava demais aquela sunga. Cara…não tinha como errar! Aquilo enclausurado naquela sunga cor de abóbora era um pênis monstro. Bem raros! E ficava eu lá…bebendo…manjando rola…trocando sorrisos e conversas bobas. Às vezes, sentindo um tesãozinho gostoso que deixava minha buceta bem cheirosa e lubrificada.
Subi ao quarto para me contorcer de chorar numa piroca enorme de borracha que eu tenho. Às vezes eu pensava no Sr. Sérgio…em outros homens…no Sr. Roberto....em outros homens...no Sr. Sérgio, mais uma vez. Mas logo voltava com a atenção aos meus filmezinhos eróticos. Enfim…hoje estava no cio. Eu queria aquele pau pra mim! Tomei água e depois umas doses de tequila pra planejar o que fazer. Não tinha erro: era só convidar pra tomar uma cerveja antes de almoçar…oferecer uns aperitivos bem fortes…tomar coragem…e…pedir pra ver o pau dele. Sei lá! Hahaha! Eu estava louca!
Toquei o foda-se e decidi que iria convidá-lo para beber uma cerveja e ir almoçar. Se não houvesse brecha razoável pra rolar nada, nem mesmo que através do álcool…não iria rolar nada. Pronto. No fim das contas era uma questão de coragem. Desci bem gostosa! Com o meu shortinho mais curto e socado e uma blusa mais leve e soltinha na parte de cima. Sandália e Cabelão loiro, solto, tatoos à mostra. Chamei o homem e ele veio. Disse que ia almoçar comigo e que iria tomar uma cerveja ou três antes, num quiosque perto da praia. Só que antes ele ia tomar banho e trocar só a roupa. Pisquei a buceta de tesão quando tive a seguinte ideia: Ele vai se trocar no banheiro do quartinho dos fundos e eu vou invadir exatamente quando eu tiver “calculado” o timing correto pra que eu o pegue sem cueca.
Com a mente a mil por hora eu já havia descartado o primeiro plano, que não tinha prova alguma de eficácia para algo bem mais iminente e prático! Eu estava altinha e bobinha…eu tinha que aproveitar essa oportunidade.
Segui em frente decidida e o acompanhei entrando pela porta do quartinho. Corri pra ouvir.
Ele não trancou a porta…como normalmente devia fazer sempre. Afinal, era um lugar de uso comum, para guardar quinquilharias mesmo. Ouvi sons de armários se abrindo e decidi que ele devia estar tirando as peças de roupa agora. Eu poderia dar meio minuto e entrar. Mas não tive coragem. Travei uma luta interna entre “vou” ou “não vou“, ele vai achar isso uma merda e quando dei por mim, já ouvia o chuveiro ligado. Pensei em desistir e só ir almoçar sem intenções. Mas aí relaxei. E depois de um tempo, ouvi o chuveiro se desligar e já fui entrando. Tranquei a porta. E caminhei até o cômodo onde o vi saindo do chuveiro com aquela jeba solta, pendurada, acompanhada de mais dois bagos brilhantes. O coroa mantinha a área pronta pra sacanagem! Era linda! Eu senti um cheiro de sexo vindo daquele homem! Que tesão maluco!!!
Parecia que o cheiro de macho que aquele pênis enorme exalava ocupava o cômodo inteiro!
Seu Sérgio já tinha entendido tudo. Era uma loira peituda e tatuada de rabo guloso querendo dar e um coroa gostoso com uma pirocona enorme. Ele só disse que era pra eu mamar o pau dele por que tinha entrado pra fazer isso mesmo. Eu me ajoelhei e encarei a rola do seu Sérgio. Aquilo exalava um cheiro que enchia minha xota de mel. Caralho. Peguei nas bolas do Sr. Sérgio e levantei aquela carne toda. Sobre minha mão pesavam: duas bolas e uma piroca. E eu jurei que tinha uns 800 gramas de homem ali. Toquei a cabeça daquele toletão de carne flácido com a minha língua e senti minhas papilas gustativas reagindo àquele gosto forte de pica. Salgado e delicioso. Ele certamente não havia lavado a piroca, mas eu achei foi bom. Delícia!
Comecei a mamar abocanhando bem a cabeçorra ainda mole. E então esticava a pica do Sr. Sérgio para trás, ficando impressionada com até onde aquele troço tinha crescido. Repetia os movimentos gemendo e babando aquela glande toda enquanto a rola ia aumentando bem devagar. Quando eu fui ver, a cabeçona estava bem justa na minha boca! E depois da cabeça, o pescoço da rola engrossava até ficar largo como uma latinha de coca! E seguia grosso assim até a base. Não há como mamar uma rola dessas direito. A não ser colocando em prática meus exercícios de deep throat da Heather, rsss. E assim eu fiz o meu melhor pra deixar ela toda babada! Depois de meia hora de garganta profunda, aquela rola brilhava como se estivesse envernizada. Segurava ela na boca tentando engolir sempre cada vez mais. E podia sentir o gosto da baba da rola dele. O calor daquela cabeça de piroca pulsando e expelindo sabor de pênis na minha boca. E eu babava cada vez mais! Uma verdadeira bagunça! Tentava engolir algo a mais do que a cabeça daquela rola…e fui agasalhando tudo com minha boca, engasgando e tossindo com a saliva misturada com baba de rola.
Seu Sérgio vibrava! Parecia que ele estava se segurando há muito tempo e se concentrava muito para que seu pau não começasse a cuspir porra na minha goela. O pau dele pulsava descontroladamente quando ele anunciou a leitada! Ai! O Sr. Sérgio tá gozando! Eu me preparei para um banho de porra e foi isso o que eu ganhei. Seu Sérgio segurou meu cabelo enrolado na mão. Com a outra punhetou o caralho todo babado. Punhetou e as pulsadas que a rola dava passaram a ter certo controle e a cada pulsada, vinha uma golfada de porra na minha cara. Que cheiro forte e delicioso de porra! Hummm!!!
Depois de uns 9 jatos de esperma, eu me sentia lavada de porra. Sentia o leite da pica do Sr. Sérgio bem quentinho no meu rosto e na minha boca…escorrendo bem grudento. Sorvi cada mililitro goela adentro.
Que bonitinho…deu tanto leite! E foi embora sem dar um pio! Fora uns gritos contidos. Ele devia estar com medo de alguém ouvir. Rss
Bjs da Gabi!!