Meu nome é Gabriela para quem não me conhece, tenho 29 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros na maior parte das vezes, seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso e adoro sexo em toda sua plenitude, sem pudores ou restrições, onde a imaginação e a criatividade possam dar asas. Sempre ouvi falar na relação entre os alimentos e o apetite sexual exacerbado, onde os feromônios potencializam o desejo do parceiro e o seu por tabela, aumentando assim a intensidade da relação. Este relato, como todos que escrevo, é uma das experiências reais que tive, mas que aconteceu em meados de 2013, recentemente, e até hoje me desperta curiosidade e excitação. Sou magrinha do tipo linda e modesta, rs... e estou vivendo com meu namorado há pouco mais de um ano e meio. Nos amamos e nos damos muito bem, dentro e fora da cama, um homem gentil, carinhoso e romântico, que entre quatro paredes se transforma num macho viril e atento aos meus mais escabrosos e excitantes desejos. E o que estava por vir foi muito interessante. Tudo começou num sábado, numa festa que fui com meu namorado, sabia que aquela seria uma noite memorável entre nós dois. Festa noturna em um buffet sofisticado, ofertada por um dos clientes mais influentes dele. Estava com um vestido justo, todo creme de tricot, saia curta na altura de uma minissaia com um cinto marrom cinturando bem. Apesar de ter um zíper atrás, possuir uma gola e não ter decote - o que é raro em minhas roupas - adorava aquele vestidinho tubinho. O bom é que ele é muito confortável, bastando por uma calcinha e não precisa usar um sutiã. Pode ser usado numa festa como a de hoje com ou sem meia calça e salto alto como também serve para trabalhar e passear. É só usar uma sandália de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo. Lá chegando fomos cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se elogios para tudo e para todos. O salão estava impecável com lustres de cristal, cortinas de tecido pesado em vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase transparente. Havia poucas mesas todas com toalhas também no tom vermelho e branco e poucas cadeiras, razão pela qual conversávamos em pé. Os garçons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquetéis lindos, multicoloridos sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a curiosidade, com uma taça de espumante na mão. No primeiro gole senti uma pontada de dor de cabeça. - Hoje não é dia para se ter dor de cabeça, pensei com meus botões. A noite é para ser longa e preciso estar em forma e tranquila. Pedi licença e falei para meu namorado que ia procurar um remédio para dor de cabeça e já voltaria. Fui até onde estava guardada minha bolsa e segui até a cozinha, pedi um copo de água e ao tomá-lo, senti novamente a cabeça latejar. Tinha por intuição que aquele remédio não ia funcionar. Então falei com a moça que me arranjou o copo de água que eu achava que a dor não ia passar. Ela me falou para tomar um remédio mais apropriado que ela tinha em seu armário. Então lhe acompanhei até o vestiário. Ela entrou no vestiário e eu fiquei no corredor aguardando, ela veio logo depois me oferecendo o remédio. Agradeci a gentileza e pedi para ficar ali um pouco, o que ela assentiu e voltou aos seus afazeres. Passados alguns minutos, vindo da cozinha passou um homem vestido com smoking, mostrando que trabalhava no buffet. - Posso ajudar? Ele falou. Depois de breve explicação de que tinha tomado o remédio ele pediu para acompanhar. Entramos na primeira sala onde era o escritório do Buffet, abriu um frigobar e de lá tirou uma garrafa de água importada. Estava surpreendida mais para beber aquela água do que para tomar o remédio. Ele falou para sentar e me deu o copo com água ao qual tomei junto com o comprimido. Longe do burburinho da festa, calmo como ali estava, eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e para não sair de imediato perguntei se trabalhava no Buffet. Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava cardápios. Depois me disse que muita dor de cabeça passa com uma simples massagem na nuca. - Você me permite? Vendo meu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que ele fizesse uma massagem na nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o meu ombro. Senti a dor desaparecer como que por encanto. Até hoje não sei se foram os remédios ou aquela mão me massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir tão bem que me levantei e olhei bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de satisfação e naquele olhar direto não pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão esquerda pegou na minha mão direita e percebi que ele observou a minha aliança. Discretamente, fazendo menção de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou. - Olha, aqui tem meu cartão, meu nome é Eduardo, se precisar de mim me telefona, qualquer hora, qualquer dia. - Meu nome é Gabriela, a gente se fala. Disse já de saída. Guardei o cartão na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do Eduardo, aquela noite realmente foi memorável, entre eu e o meu namorado. Depois eu só ficava pensando por que havíamos nos beijado? Qual foi a atração que nos pegou naquele momento? Seria só agradecimento ou havia algo a mais? Na segunda feira lá pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o almoço, quando meu namorado me liga. - Amor, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre, vou com meu chefe pois tem um negócio para ser fechado. Volto em dois dias. No máximo depois de amanhã. Vou passar em casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto. - Está bom. Lhe falei. - Me liga quando chegar. Beijos - Beijos Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que já estava em Porto Alegre. Pouco depois, por molecagem ou curiosidade, liguei para o Eduardo, por que a minha dúvida era tamanha, e aquele beijo estava entalado na garganta. - Oi, sou a Gabriela, daquela festa, que estava com dor de cabeça...lembra-se de mim? - Lembro claro, como poderia esquecer? Não paro de pensar em você. - Aquele beijo? É, eu também. Não me sai da cabeça. Você me desculpa, sou comprometida, não tinha por que… - Ah! Eu adorei, só queria entender melhor o porquê, se a gente pudesse conversar sem pressa? E não se desculpe, eu percebi que você é comprometida e está noiva, talvez por isso eu gostaria de entender melhor. Você tem um tempo? - Se for essa noite tudo bem, meu namorado está fora. - Eu saio do trabalho às 18 horas, posso te pegar. Marquei com ele às seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria na Av. Visconde de Pirajá, em Ipanema, perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu trabalho. Sabia que na rua ao lado da livraria tem um lugar onde é possível estacionar para entrar ou sair um passageiro, tipo carga e descarga. Falei que iria com o mesmo vestido creme, pois assim seria mais fácil ele me reconhecer. Ele me falou que era pontual. É só chegar uns minutos antes, sem esperar muito ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente não quer encontrar com qualquer conhecido. Saí do trabalho, fui até em casa e deu tempo de tomar um banho rápido e me arrumar. Coloquei o vestido creme e uma calcinha azul bem pequena que adoro com elástico fino na cintura. Estava me sentindo confortável, peguei um táxi e fui até Ipanema. No caminho pensei que não deveria ter dito que meu namorado tinha viajado, ele poderia querer se animar mais do que deve. Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o outro. Ele me mostrou uma sacola cheia de comida e falou: - Vamos até meu apartamento. Eu preparo a janta, é minha especialidade. Sou formado na melhor escola de Chef du Cuisine. Depois é mais discreto e seguro. Lugar cheio de gente pode não ser a melhor indicação para nós. Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. Não quero constrangê-la por nada. - Eu concordei, estava curiosa para saber o que iríamos comer. No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma música e ligar o som. Feito isso, fui para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camarões enormes, pedaços de carne e também separava pequenas cumbucas, cada uma com um molho diferente. Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e abriu um champanhe. Encheu até a metade e me deu um. Salute!!! Bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram como da primeira vez que nos beijamos. Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e montei a mesa com duas cadeiras uma do lado da outra seguindo uma sua instrução. Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um grill desses de fazer sanduíche. - Um tepan para dois, comentou. Estávamos sentados um bem do lado do outro. Ele encheu o grill com legumes. - Primeiro vão os legumes que assam rápido. Borrifava um molho transparente como água e assim que assados ele ia pondo no prato e novamente enchia o grill com mais comida. Com certeza, aquela preparação estava dando uma fome. As nossas mãos substituíam o garfo e se mantinham ocupadas em esvaziar o prato. Confesso que era uma prato delicioso, me fazendo ruborizar de satisfação, pois a companhia alimentava o desejo. Na segunda fornada vieram os camarões. Para cada tipo de grelhado tinha um molho especial e ele sempre os regava com um molho da garrafa plástica. - Que tem aí? Perguntei. - O trivial, água vinagre, óleo, pouca mostarda, salsa e cebolinha. Ah! Eu ponho pimenta do reino e nós moscada também. Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor que só um grande Chef é capaz de criar, sem exageros. Para frente, a fome foi cedendo e a satisfação de estar ali era a melhor possível. As mãos já não iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas vezes eu passava a mão nas suas costas como um largo abraço, e que as mãos dele algumas vezes se apoiavam na minha coxa. Nossa, como podia estar ali, sem constrangimentos ou inquietações. Bebíamos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do grill dois grandes camarões colocando um em cada prato. Peguei o camarão do seu prato e coloquei metade na minha boca deixando que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Daí para frente, nos beijávamos mais que comíamos. Então as mãos se entrelaçaram e com frequência eu acariciava suas costas ou colocava a mão sobre sua cintura apoiando o braço na sua coxa. Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua mão começava a acariciar os meus seios. A fome agora era outra. Começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente com a boca semiaberta. Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti ele abrir o zíper e abaixar a parte de cima do meu vestido deixando os meus seios à mostra. Ele os acariciava e os beijava. Na mesma reação, ajudei ele a tirar a camisa e passava a mão espalmada no seu peito. Eu me levantei e deixei o vestido cair no chão, ficando em pé com aquela calcinha azul minúscula na sua frente. Ele me olhava com brilho nos olhos, admiração e contemplação, ficando um tempo ali, me observando. Despiu então minha calcinha e pude exibir a minha xoxota toda depilada, com um bigodinho bem aparado em cima. Estava excitada, ofegante, me olhava e passava a língua nos lábios, abaixou os olhos pelo meus seios rijos e para meu grelo, bem evidente quando fico molhada e fez um comentário elogioso que me arrepiou toda: - Vejo que sua sede e sua fome estão ainda maiores, esse morango está secretando um mel muito tentador. Aiiiii, eu não me contive, e coloquei dois dedos no meu clitóris intumescido e melado, na sua frente, onde pude comprovar minha excitação. Os dois dedos, meladinhos com meu suco, fui esfregando como quem avalia a viscosidade de um óleo e aproximei de seus lábios, sem tirar meus olhos dos dele. Os paladares aguçados daquela noite, nossos sabores sendo apreciados...Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Lá tinha uma cama de casal. No tempo que desfiz as cobertas e sentei sobre o lençol, ele se despiu e sentou-se do meu lado. Começamos de novo a nos beijar e nos abraçamos de todos os modos. Ele me abraçava e beijava meu pescoço. Então me reclinei no travesseiro e ele começou a beijar e lamber meus seios. Começou a beijar e descer para a parte abaixo dos seios, quando coloquei as mãos na sua cabeça e fiz menção dele voltar a me beijar na boca. Vi que ele entendeu e retornou, não se esquecendo novamente de cuidar dos mamilos desejosos de carinho, vindo para cima para me beijar. Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. Já não conseguia mais articular uma palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser sua a noite inteira. Olhava para ele com o olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que está prestes a ser devorada. Acho que só as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que não tem como fugir e por outro lado desejam não poder escapar nunca. Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até o final. Sentia o peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar. Ele tirava e me penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abraçando àquele homem. Ele continuava a me comer, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui levantando passando pela sua bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que alguém que não era meu namorado estava me comendo e me fazendo gozar. Então, me concentrei nele, queria com o meu corpo satisfazê-lo totalmente. Eu já tinha gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso. Continuava a me comer forte e lentamente, abracei suas costas e com a mão quase na sua nuca o acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido: - Vai amor. Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito gostoso e logo comecei de novo a sentir que iria gozar. Era o ritmo de como ele me comia, a respiração que denunciava que iríamos gozar e então gozei novamente ao mesmo tempo em que senti que ele estava gozando dentro de mim. Abraçava-o e beijava-o, agora eu era a mulher que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas nuvens e ter orgasmos múltiplos. Ficamos parados uns minutos um do lado do outro. Pensava que jamais poderia ter perdido essa oportunidade embora no fundo gostasse do meu namorado. Fui até o banheiro, notei que ele tinha gozado bastante e pensei: - Ele goza muito!!! Se houver outra oportunidade vou primeiro chupar para que ele goze bastante e gostoso na minha boca. Ria sozinha. Deixei o gozo molhar meus dedos e levei na boca para sentir o seu gosto e adorei aquilo. Depois me limpei, enxuguei e voltei para aquele ninho. Deitei do seu lado e na posição em que fiquei, minha mão direita encostava no seu pau. Então o segurei e o acariciei, foi aquele cacete que me fez gozar. Ficamos ali conversando e eu não larguei o pau dele. Era como dizer que queria mais, mas era mais para deixá-lo bem gostoso e tesudo. Passou acho que uma hora e então senti que o seu pau foi ficando intumescido na minha mão. Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha mão fazia uns carinhos mais fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei a beijar seu peito, seu umbigo até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem olha um troféu e o beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso. Queria vê-lo gemer de tesão. Chupei bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o travesseiro. Beijou minha boca e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a chupar minha buceta e meu grelo. Que gostoso, ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente. Passei a perna dele por cima da minha cabeça, agarrei seu pau e ensaiamos um sessenta-e-nove, muito bom. Lembrei que as relações com meu namorado tem sido discretas, faz algum tempo que a gente não tenta um sessenta e nove. E ficar segurando o pau de outro homem...nossa, acho que nunca fiz um carinho tão prolongado nele. É vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele, pensava. E chupava com gosto aquele caralho duro e grosso, ao mesmo tempo que ele esfregava seus lábios, sua língua e seus dedos no meu sexo. Queria me devorar, literalmente. Correspondia engolindo aquele mastro todo babado. Chupava a cabeça, deslizava pelo corpo e lambia suas bolas lisas. Voltava e cuspia na glande, punhetando forte e lentamente, sorvendo o líquido que saía do buraquinho da cabeça. O sabor era idêntico ao que tinha experimentado pouco antes. E no auge do meu orgasmo, com ele dedilhando forte meu clitóris, queria muito leite na minha boca. Eduardo urrou como um cavalo, e despejou muita porra no meu rosto, onde queria ao máximo encher a boca e degustar cada golfada. Fui engolindo o que adentrava, através da língua encostando na glande, como uma cadela bebendo água no pote. Saímos do 69, ele me beijando na virilha e subindo pelas barriga e seios. Me olhou, o rosto todo branco com seu sêmen, repleto mesmo com seu gozo e com seus dedos foi recolhendo seus frutos embebidos naquele esperma viscoso, limpando-me. Mas segurei sua mão e, olhando em seus olhos, puxei seus dedos e chupei todo gel leitoso e engoli cada porção generosa de esperma. Ele merecia aquilo, e eu também. Disse que não queria que nos limpássemos, mas que aproveitássemos aquele momento. Me beijou muito depois, nem ligando para o sabor, que afinal de contas era dele, e reacendemos o tesão. Ficamos nos beijos devoradores por muito tempo, suas mãos percorrendo meu corpo e meus seios. Já comecei a sentir seu falo duro me cutucando, o ambiente luxuriante estava cada vez mais quente. Eduardo então veio na minha direção. Estava com as pernas bem abertas lhe esperando. Ele foi metendo bem devagar e gostoso. A terceira vez é sempre mais demorada e caprichada. Como eu gostava de ver ele me comer, logo fui me excitando e gozei mais uma vez. Ele continuava a tirar e por aquele pau e me excitava, novamente gozando seguidamente. Cada vez que eu gozava eu o chamava de meu amor, meu tesão, meu tudo. Eu estava muito feliz. Uma hora eu falei - Assim benzinho - Gozou mais uma meu amorzinho. Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha bucetinha, e a abraçá-lo bem apertado e murmurei: - Você me chamou de meu amorzinho, vem que sou toda sua. Me come, assim, bem gostoso. Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava, tinha perdido a conta de quantas vezes foram, e quando sua respiração ficou mais ofegante, senti ele gozar mais uma vez e forte. Como podia aquilo acontecer, era um depósito de esperma. Eu o abraçava e o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento. Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar escapar o gozo daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam e minha mão acariciava aquele rosto bonito fazendo com que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida. Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas não exausta. Ainda nos acariciávamos. Falamos do trabalho, da relação de estabilidade e morar junto. Ele revelou que estava a fim de uma garota que era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo prédio e falava muito do seu trabalho que era bem interessante. Pelas tantas ele me falou: - Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se você não quiser não precisa, não vou ficar descontente por isso. - O que é? Fiquei curiosa. - Queria meter em você mais uma vez. Posso? Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela quarta vez, Aliás, ele nem precisava pedir. Mas achei uma graça sua delicadeza - Meu amor, meu corpo está aqui. Se você quiser, vem. Estou para você. O que você pedir eu faço. Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu pau, que já estava duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha bucetinha. Achei que não iria mais gozar. Só que seria gostoso estar com ele em cima de mim me comendo. Pensava que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas. Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha respiração denunciava o quanto estava amando aquela relação. Ele por sua vez também se excitou rapidamente e mais uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha buceta melada. Desta vez estávamos cansados e o sono viria em seguida. Deitei de lado, mas com as costas voltadas para o Eduardo. Ele me abraçou apertadinho, agarrando meus seios e senti o seu sexo no rego da bundinha e então ele falou: - Agora sei por que nos beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro. - Você é maravilhosamente gostosa. Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna sobre a outra para não perder aquele gozo inesquecível. Ele puxou as cobertas e me cobriu. Olhei no relógio e ainda eram 9 horas da noite. Estava quentinha grudada no Eduardo, sentia seu sexo encostado na minha bundinha e sua mão no meu seio. Então dormimos. Quando acordei, olhei no relógio passava um pouco das 4 horas. Dormimos mais de 7 horas sem parar e na mesma posição, pois acordei exatamente sentindo o pau do Eduardo no rego da bundinha e suas mãos no meu seio. Levantei, fui até o banheiro e tomei uma ducha. A ducha tinha muita água quente, era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que achei que era para mim e de novo fiquei limpinha enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para a cama e deitei de lado na mesma posição até sentir encostar a bunda no sexo do Eduardo. Ele acordou e estava sorrindo, virei o rosto para cima. Ele me beijou e me acariciou. Comecei a sentir seu pau crescer atrás de mim. Mais algumas carícias e como estava deitada de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha para ele me penetrar atrás. Segurei o seu pau e o direcionei a ponta para comer meu cuzinho. Ele correspondeu, como sempre. Com um pouco de pressão, a cabeça do pau entrou e então ficou fácil dar uma marcha ré e o fazer entrar todinho no meu rabo. O que mais gosto ao dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele, rasgando e invadindo. A dorzinha inicial, logo dá lugar ao prazer. Como sempre fiz anal, e me excitava demais com isso, não liguei e me jogar pra trás com certa voracidade e violência. Depois quando ele entra e sai várias vezes, se sente menos. O Eduardo parecia saber e por isso ele tirava bem devagar, quase pondo todo o pau para fora e então voltava a penetrá-lo todinho. Eu estava adorando aquela sodomia. É delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou tanto para fora que o pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente. - Que delícia amor. Exclamei. Mete com força, me fode!! Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto dão a bundinha. Eu não, curto demais ter o cuzinho bem comido. Além de me masturbar também, no rabinho, gosto de ser fodida ali, tenho prazer. Isso era outra coisa que faltava no meu namorado, ele preferia muito mais comer a buceta do que comer meu rabinhou. Se ele soubesse como eu gosto, ele comeria meu cu mais vezes. Às vezes eu virava o rosto para que ele visse como estava satisfeita e para que ele me beijasse. Outas vezes punha o braço nas suas costas acompanhando o movimento dele me comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante. Apertei o cuzinho, sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfação por estar na cama daquele macho. Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho junto, nos lavamos e aproveitamos para nos acariciar, beijar lamber e se chupar. Ainda era muito cedo, deitamos nos cobrimos e tentávamos dormir um pouco mais, pelo menos descansar. Mais para frente acordamos, Virei para o seu lado e começamos a nos beijar de novo. Ele veio por cima de mim e voltou a me comer. E novamente metia no meu cuzinho, acho que adorou e percebeu que eu também. Que mágica tinha aquele homem que me fazia sentir uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele acompanhava aumentando a frequência das estocadas do seu pau no meu rabo e sem resistir comecei a gozar sem parar até sentir que ele também queria. Desencaixei dele emitindo um som de rolha numa garrafa de vinho, e com ele em pé, me agachei e comecei a chupá-lo, sentindo o gosto do meu rabinho, nem me importei, só queria o leite do meu macho. Ele então encheu minha boca com seu gozo. Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, trançando e apertando a perna para ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos adormir mais um pouco. Quando acordei vi que o dia começava a clarear. Queria dar um último abraço e agradecer aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma vez que ceder para aquele moço dar a sua quinta ou sexta foda. Já tinha perdido a conta, rs. Foi uma metida para não se esquecer. Novamente gozamos junto. Fiquei tão feliz que fiz questão de beijar e chupar aquele pau melado que me satisfez toda aquela noite. Já era minha hora. Quem entrava no trabalho às 8 era eu. O Eduardo tinha o horário do comércio e entrava às 9 horas. Fui até a sala, achei minha calcinha e o vestido creme. Calcei os sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Eduardo tinha preparado café, leite, pão, biscoito, geléia e mel. Ele desceu toda a prateleira do armário. Queria me agradar de qualquer jeito. - Ninguém sai com fome daqui de casa, brincou. - Oh! Meu amor, não se preocupe comigo. Tomamos um café junto, dei-lhe um grande beijo e saí. Passei em casa, troquei de roupa e fui direto para o trabalho. Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada. -É o Eduardo, ele goza bastante. Pensava. Quando meu namorado voltar, vou atiçar para que ele de uma terceira, quarta ou quinta rss. Ela é ótima. Vamos ver se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Eduardo. Com certeza vou ser bem mais generosa e carinhosa com ele. Na hora do almoço meu namorado me liga: - Amor, resolvemos tudo por aqui, estou voltando agora à tarde. Você pode me pegar no aeroporto? Chego as 7 horas. Meu marido vai chegar todo cheio de tesão como ele sempre faz. Às vezes penso se nessas viagens ele não me trai. Homens tem tanta oportunidade além de que em todo lugar está cheio de boates e casas de mulheres. Mas acho que ele não me trai, pois sempre volta cheio de tesão me procurando. Quando saí do trabalho fui até em casa. Tomei um banho me deixei limpinha e cheirosa. Fui até a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha azul que ele adora, vesti novamente o vestido creme e fui para o aeroporto. Tem que ser o vestido creme com a calcinha azul, estão me dando sorte. Bjs da Gabi!!!
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Votado com louvor.
Você é uma baita escritora, parabéns!
O conto ficou longo sim, mas precisava ser.
Que tesão!
Quando puder, leia os meus também, são todos reais.
Olha eu aqui de novo, vim ler mais uma vez, porque amei este conto, simplesmente amei. Depois vou ler outros. Pena que não pode votar mais de uma vez. Você é uma escritora de mão cheia, amiga!
Ola Gabi!Sou CarlosAC!Por isso que gosto de ler contos sao surpreedentes como o seu!Mulher inteligente!gostosa!tudo que um homem deseja!adorei seu conto muito bem dezenvolvido exitante e ao mesmo tempo apimentado!afrodeziaco!voto aprovado!fotos lindas tesao de mulher!meu cassete latejou de tesao!adoro socar no cu de uma casadinha safada!nossa so de imaginar!gostei de seu conto vou ler outro!
Comentou em 18/09/2014
Ah, sacaninha!!! Um dos contos mais excitantes que li aqui. quase me acabei!!! Dormi feliz!!! Tem meu voto!!!
Que belíssimo conto, votei e me extasiei com tanta beleza em suas fotos, em breve lerei os próximos, e adorei o seu perfil, escrita maravilhosa, PARABÉNS.
Ah! Como pude deixar de comentar suas fotos... são lindas e vc tem um corpo delicioso. Adoraria poder encontrar com vestida deste jeito... uma verdadeira delícia!!! Beijos... muitos beijos em vc todinha!!!!
Comentou em 10/02/2014
Gabi, mais uma vez se superou e fez uma narrativa excelente e muito excitante. Tão exitante que pude me sentir na cena. Meus parabéns!! Mais um voto e com louvor. Beijos!!