Meu nome é Gabriela, para quem não me conhece, tenho 30 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso e adoro sexo. Continuando o relato anterior, onde descobri os perigos e as delícias de um baile funk carioca com as investidas de Mané Cavalo em mim, me provocando, levei minhas mãos até meu pescoço, levantei meus cabelos, pois estava toda suada, e me abaixei pra rebolar naquela vara grossa e dura ao som do funk que não parava de rolar. Descia e subia feito uma doida enquanto ele grudava na minha cintura, esfregando-me com força naquela tora. Com aquela pegação, meu shortinho já estava bem enfiado no meu rego e, assim, metade do meu bumbum ficava pra fora.
Quando aquilo começou a apertar as minhas polpinhas me empurrando pra frente eu perdi o juízo e levei a mão esquerda pra trás, apertando bem forte aquele cacete por cima de sua bermuda e percorrendo toda a sua extensão. Era imenso! Uma coisa louca! Ele deu um gemido e sussurrou no meu ouvido: – “Isso, putinha! Vai brincando, vai! Depois não reclama se não aguentar, tá? Esse caralho preto não é pro teu corpinho branco não!”. Eu dei uma risada sacana, ajeitei-o bem no meio do meu reguinho, fiquei me esfregando jogando o corpo pra trás e respondi: – “Como você pode saber? Nem me conhece! Olha que eu posso te surpreender, hein?”. Ele abriu bem a mão colando ela na minha barriga, forçando-me ainda mais contra o seu corpo e disse: – “Você tá brincando com fogo, putinha! É melhor parar porque senão eu vou fazer você chorar pela boceta e arrancar bosta do teu cuzinho rosado… Depois não diz que eu não avisei!”.
Eu já estava alucinada de tanto tesão e com aquelas palavras, tratando-me como uma vadia qualquer, com tudo aquilo duro e pulsando atrás de mim, acabei gozando. Minha calcinha encharcou e também deixou molhado o meu shortinho. Agarrado à minha cintura e respirando ofegante na minha nuca ele gemeu mais uma vez quando dei outro apertão no seu cacete enorme com a mão e com o bumbum, tudo junto. Eu me esfregava nele como uma cadela no cio, subindo e descendo com as pontas dos pés e pra lá e pra cá só pra deixar ele cada vez mais louco por mim. Com a calcinha já toda melada e entrando no meu bumbum por causa daquela esfregação, fui ficando cada vez mais doida. Alucinada, falei pra ele: “- Me leva embora daqui?” Ele me virou, puxou-me e deu um baita beijo, fazendo sentir na hora aquela coisa dura entre as pernas, e respondeu: “- Só levo se for pra te foder todinha! Está bom pra você? Será que aguenta?” Presa pelos braços dele e colada no seu corpo me sentindo uma refém diante daquela tora toda roçando nas minhas coxas, passei a língua em seus lábios grossos e respondi: “- Não sei! Mas quero tentar!…”
Ele então me pegou pela mão e foi me tirando dali até chegarmos ao seu carro. Quando entramos, ele já colocou o cacete pra fora da bermuda. Nossa, estava muito duro! E como era grande aquela tora preta que pulsava com as veias estufadas e protuberantes. Sem perder tempo ele me puxou pelo braço e me mandou chupar aquele monumento de carne negra. Eu estava paralisada porque não tinha ideia do tamanho e por alguns instantes só fiquei olhando. Ele não quis nem saber me pegou pelos cabelos e foi me inclinando sobre o seu colo e forçando aquela coisa entrar na minha boca. Com aquilo ainda nos lábios sussurrei pra ele esperar um pouco, mas ele com aquela voz grossa de macho disse: “- Chupa! Chupa putinha! Chupa isso que vai te foder e te deixar arriada hoje!” Comecei a mamar, chupando feito uma louca aquela tromba negra suculenta, sorte que o carro dele tem os vidros bem escuros e ninguém conseguia ver nada. Mesmo que vissem, a essa hora nem estava mais preocupada.
Eu lambi a cabeçona, desci a língua por todo o corpo daquele cacete negro, chupei o saco dele, subi de novo e tentei enfiar tudo na boca, isso sem deixar de punhetar gostoso, é claro. Era imenso, e eu estava amando aquele momento. Quando senti que o cacete dele começou a pulsar mais forte, aumentei as chupadas, segurei a base e olhei pra ele dizendo: – “fica quietinho e curte isso, depois me fala”, e preparei minha boca. Acostumada à técnica de garganta profunda (Deep Throat), fui encaixando aquela cabeça larga perto da garganta, alojando centímetro a centímetro até que as bolas fossem comprimidas pelo meu queixo. Eu estava lacrimejando num misto de felicidade e tesão com aqueles mais de 25 cm de rola preta grossa, e comecei a lamber as bolas com a língua para fora, olhando nos olhos do Mané, que estava estático e boquiaberto sem acreditar no que via...e sentia. Com as mãos massageei as bolas que estavam inchadas, pois eu sabia o que ele queria e, soltando um gemido entre os dentes, gozou na minha boca gritando: – “Engole essa porra! Se sujar o banco do meu carro vou fazer você limpar!” Eu não tinha como desobedecer e a cada jorrada da porra dele na minha boca eu ia engolindo. Era muita porra! Grossa e quente parecendo mingau! Eu ainda tinha algumas gotas no cantinho da boca quando ele guardou o cacete dentro da bermuda e me socou um beijo de tirar o fôlego. Ligou o carro e saímos dali. Não sabia para onde ele estava me levando, mas no caminho ele colocou uma mão entre as minhas coxas deu um aperto de leve e falou: “Puta que pariu! Você chupa que é uma delícia, hein? Nunca ninguém conseguiu engolir assim o meu caralho grande, quero ver se a sua bocetinha vai dar conta dele! Quero vê-la engolir todinho ele, assim como a boquinha!!”
Pensei comigo naquela hora: – Ai meu deus! Estava prestes a ter mais um cacete negro na minha vida, só que dessa vez, estava com medo de não aguentar e aquilo me machucar. Enquanto ele dirigia, apertei um pouco aquele cacetão por cima da bermuda, mas não aguentei e logo enfiei a mão por dentro de uma das pernas do bermudão. Minha mão encontrou o cacete dele que de novo já estava muito quente e mal conseguia mexer, de tão grande, duro e apertado dentro do tecido. Ele sorriu safadamente e falou: – “O que foi? Tá conferindo, é?”. Eu respondi: – Claro! Quero saber como ele está! Segurei no cacete dele e fui passando a mão bem devagarzinho desde o saco até cabeça pra sentir o tamanho daquilo na mão. Eu fiquei arrepiada, gelada e muito doida mesmo nessa hora. Que rola enorme e grossa ia me comer, eu pensei. Ainda segurando o cacete dele fui me abaixando e comecei a esfregar vez ou outra o meu rosto naquela tora por baixo da bermuda. Ele me perguntou se eu ia gostar de ser comida por uma vara tão grande e eu não respondi nada, só fiquei passando a mão enquanto ele dirigia.
Chegamos numa casa muito esquisita. Toda fechada e com um portão muito alto na frente. Ele apertou um controle e o portão abriu. O carro entrou e logo parou em frente a uma varanda. Estava um silêncio ensurdecedor e é claro que só restava a gente ali. Eu desci e perguntei: – É aqui que você mora? E ele, que já tinha descido veio por trás de mim e respondeu: – É aqui que abato as minhas lebrinhas, tipo você! De repente levei um baita susto quando ele colocou o cacete no meio das minhas coxas e fomos andando com ele engatado em mim daquele jeito até entrarmos na casa. Praticamente eu andava na ponta dos pés porque ele é alto e aquela tora negra forçando ainda mais embaixo de mim, no meio das minhas coxas, pressionava a minha xaninha por cima do shortinho me fazendo quase ficar pendurada naquilo tudo.
Lá dentro, depois de ele fechar a porta, paramos numa sala e fiquei admirando aquela enorme cabeça vermelha sair na frente das minhas pernas, coloquei as duas mãos naquilo, forçando pra baixo e tirando das minhas coxas. Virei-me, fui descendo e segurando no saco dele, colocando aquele cacete na minha boca e comecei a mamar de novo. Era lindo, grosso, cheio de veias, grande e com a cabeça vermelha e imensa. Depois de uns três minutos chupando a rola ele começou a gritar aos berros de tanto prazer, me deixando assustada e antes que eu tirasse a minha boca ele gozou de litros de porra quente e viscosa, que começou a sair pelos cantos dos meus lábios e pedia, gritando: – Engole essa porra, cadela! Eu segurei o que pude na boca, mas não teve jeito…Acabei engolindo aquele leite grosso e quente de novo!
Ele me pegou pelos ombros e me levantou, deixando-me parada à sua frente, arrancou o meu top e começou a chupar os meus seios enquanto com as duas mãos foi tirando lentamente o meu shortinho de lycra junto com a minha calcinha, deixando-me nua em pelo (ou melhor, sem pelo, rs). Ele não aguentou e me apertou contra o seu corpo. Naquele momento senti que esfreguei a xaninha na cabeça do cacete dele. Ficamos assim mais um pouco, ele me abraçando e a minha xaninha se esfregando no cogumelo daquela tora negra. Fui ficando ensopada e sentia o meu tesão escorrer pelas coxas. Apesar de saber que aquilo seria uma loucura, já estava quase pedindo pra ele meter em mim quando ele me pegou no colo, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa me beijou na boca enquanto me levava para o quarto. Conforme ele andava me carregando eu sentia o cacete dele tocar por baixo as minhas pernas, as polpinhas do meu bumbum, pulsando e batendo forte ali embaixo de mim.
Entrou no quarto comigo no seu colo e foi me colocando na cama com aqueles braços fortes, lentamente, como se eu fosse uma princesa ou feita de vidro. Achei fofo, mostrando que por trás da pose de rude, estava sendo carinhoso. Veio subindo na cama balançando o cacete preto enorme entre as pernas. Com as mãos espalmadas no colchão ficou parado em cima de mim me olhando e em seguida foi flexionando os braços até tocar a língua nos meus seios. Enquanto eu me contorcia toda embaixo dele, fui sentindo sua língua deslizar pela minha barriga até chegar na minha xaninha. Colocou as mãos no meu quadril e começou a me chupar. Eu comecei a gemer e gritar de tanto tesão porque as suas chupadas iam desde o meu clitóris até o meu cuzinho. Depois de alguns minutos eu não aguentei e gozei feito uma louca. Ele abocanhou a minha xaninha e chupou todo o meu suco enquanto eu me debatia de olhos fechados implorando em pensamento para ser penetrada por aquela tora. Atendendo aos meus desejos, ele pincelou meu clitóris com aquela cabeça inchada, e começou a forçar minha xaninha com seu mastro negro. Eu louca me contorcendo, presa pelo seu corpo negro e suado, fui sentindo a cabeça do cacete dele abrir os lábios da minha buceta pouco a pouco. Senti aquela tora grossa me abrindo e mordi os lábios de prazer e medo. Ele olhou pra mim e falou: – Se você já está assim por causa do meu caralho entrar na sua boceta, como vai ser quando ele entrar no seu cu? E foi enfiando tudo buceta adentro. Eu tive um arrepio repentino como se tivesse levado um choque na coluna.
Começou um lento vai vem que me deixou sem fôlego. Mas quando ele começou a me penetrar com mais força e velocidade passei a soltar gritinhos e a me agarrar nele com as pernas e os braços. Ele metia e me chamava de gostosa, vagabunda, piranha, vadia que gostava de dar a buceta e ainda falou mais um monte de merda. Por fim, disse que eu adorava ser puta de negão e que ele ia me dar uma surra de cacete. Eu já não aguentava mais e gozei várias vezes. Percebendo os meus gozos, ele chupou o meu pescoço com tanta força que ficou roxo. Pedi então para ele não fazer aquilo, mas ele dizia que estava marcando sua propriedade, que estava marcando a sua cadela branca para todos saberem que ela tem dono. Quando disse que ele era louco, fui agarrada pelos cabelos, beijada na boca como uma vagabunda e ainda ouvi dele: – Cala a boca, piranha! Vou deixar sua buceta arrombada e ainda vou encher ela de porra. Ele metia forte e eu sentia a minha xaninha larga recebendo aquilo tudo até que despejou todo seu leite, dando um grito alucinado de prazer, logo tirando e fazendo com que a porra grossa e quente sujasse a minha barriga e as coxas. Caiu de bruços ao meu lado e ficou olhando pra mim gemendo enquanto eu ainda de barriga pra cima e com as pernas abertas podia sentir sua porra escorrer pra fora da minha bucetinha, pela barriga e coxas e sujando todo o lençol. Olhava pra ele, passando a brincar com os dedos e espalhando o leite. Recolhia o que podia e lambia os dedos, ele só sorriu...um sorriso de cumplicidade e alegria!
Eu estava morta de cansada! Falei pra ele: – Você me deixou toda suja, preciso tomar banho. E quando ia levantando pra me enrolar no lençol ele me pegou no colo e me levou pro chuveiro. Tomamos banho juntos. No Box, enquanto eu me ensaboava ele colocava sua rola já não tão dura no meio das minhas coxas, batia com ela no meu bumbum, esfregava na minha barriga e nas minhas costas pedindo para que eu lavasse também. Claro que acabei lavando aquele mastro, né! Não sem antes mamar um pouco...
Quando ia saindo de dentro do Box ele me deu uma baita encoxada e falou: – Puta que pariu! Que rabo gostoso e bonito você tem hein! Olha só essas marquinhas de biquíni nessa pela branquinha! Você é demais nem acredito que vou te enrabar! Perdendo a noção do perigo, ainda me enxugando respondi: – Ah, não! Não vai não! Tô muito cansada, ardida e precisando relaxar. Vamos deixa pra outro dia! Mas confesso que estava é com muita vontade mesmo. Totalmente nus, saímos do banheiro e voltamos pra cama. Ele não disse nada. Quando me abaixei pra pegar o meu shortinho e a calcinha ele ficou meio violento e me agarrou com força. Senti o seu cacete outra vez muito duro encostando-se às minhas pernas e disse, com as mãos grudadas na minha cintura: – Sua piriguete, sua cadelinha, pode ir largando esses trapos aí mesmo! Já te falei que vou foder o teu rabo e vou! Assustada eu respondi: – Você está me machucando! Me solta! Então ele cheio de raiva tapou a minha boca enfiou o cacete no meio das minhas pernas e gritou no meu ouvido: – Solto, porra nenhuma! Tá sentindo o meu caralho no meio das suas coxas? Pois é, o seu rabo vai ter que engolir ele inteirinho e sem você dar um pio! Se não, vou te encher de porrada aqui mesmo e amanhã, sua cadela branquela, você ainda vai acordar com a boca cheia de formiga!
Com os olhos cheios de água e presa pelos braços dele, com a boca tapada eu sabia que podia espernear, chorar, mas enquanto ele não metesse no meu rabinho ele não iria parar. Com muito jeito eu levei a minha mão em cima da dele e fui tirando ela da minha boca e dizendo meio chorosa: – Ta bom, ta bom! Eu deixo você colocar atrás de mim, mas não precisa me machucar! Ele me soltou, eu fui e deitei na cama e ele veio e começou a explorar o meu corpo com a língua me chupando inteira. Ele mordeu o meu grelinho depois me virou de bruços e enfiou a língua no meu cuzinho. Deu uma gostosa chupada nele e logo colocou um, dois e três dedos no meu anelzinho para acostumar.. Gemia e me contorcia na boca e nas mãos daquele tarado.
Posicionou-me de quatro na cama para penetrar aquele tarugo no meu rabinho. A sensação de sentir a cabeça daquele cacete na entradinha do meu buraquinho, ali parado ou às vezes pincelando minha buceta, me arrepiou toda. Meu anelzinho estava suado, mas seco. Ele percebeu isso, deu uma cuspida direto no meu cuzinho e continuou a pincelar a cabeça daquele mastro no meu buraquinho. Abriu as minhas nádegas e forçou aquela baita cabeça para entrar e eu fui rebolando para ajudar a encaixar. Aos poucos a cabeça daquela tora, sem pedir licença para entrar, foi abrindo o meu cuzinho. Fechei os olhos, mordi o lábio inferior e senti as preguinhas do cuzinho se esticarem, como sempre fizeram, e o prazer invadiu o meu corpo, pois só eu sei como é bom um belo caralho grosso rechear meu cu e melar minha buceta de tesão. E a cabeça escorregou para dentro da minha bundinha. Ele agarrou minha cintura e deu em grito, me deixando assustada: – Quero ver se aguenta esse chouriço no cu, puta! Não grita se não vou enterrar o meu caralho de uma só vez no teu cu!...Mal sabia ele que eu estava delirando e queria muito mais carne preta no meu reto.
Fui sentindo a invasão entrando, abrindo caminho e alargando o meu cuzinho. Depois ele parou e foi tirando como se fosse sair. Fui empurrando a minha bundinha pra trás pra não deixa-lo sair de dentro de mim e comecei a bombar aquele pau gigante até as bolas baterem no meu grelo. Ele ficou alucinado!!! Parou e falou: – Mas você é uma cadela mesmo! Fica ai engolindo o meu caralho com seu cu branco gostoso! Sabia que era uma puta vadia e merece o meu respeito. Gostosa rabuda!
Enquanto sentia o cacete dele se mexendo no meu cuzinho, indo e vindo, ele acariciava a minha xaninha, dedilhando o grelinho, com muito carinho. Eu respondi: – Você fica querendo tirar essa coisa dura de dentro de mim e isso não se faz! Fode gostoso sua puta, fode...quero muita rola preta no meu cu. Enterra ela com força!! Ele então se curvou sobre o meu corpo, mordeu a minha orelha e disse: – Ah, então não é pra tirar cadela, é isso? E eu muito inocente falei: – Não! Claro que não! Pois vocês acreditam que o filho da puta enterrou de vez aquela tora negra no meu cuzinho? Eu urrava, gritava e me debatia de tesão empinando mais ainda meu rabo, praticamente sem tocar minhas pernas no lençol. Ele então me agarrou com mais força e gritou: – Toma no cú, putinha branca! Se não é pra tirar eu meto tudo! Você é a minha cadela, já falei! Toma! Toma nesse cu guloso! Grita! Pode gritar que agora você vai levar cacete nesse cu até ele ficar arrombado!
E, segurando-me pela cintura começou a meter mais rápido. E metia mais forte e mais rápido. Eu mordi a fronha do travesseiro e aquele monstro preto, roliço e duro como uma garrafa pet de coca-cola entrava e saía com a mesma profundidade e facilidade que na buceta, tamanho era o nosso tesão e suores. As bolas dele encostando-se à minha bucetinha e grelo duro, eu rebolava sem parar e quase o cacete dele escapou do meu cuzinho. Nem sei quanto tempo fiquei ali debaixo daquele macho levanto cacete na bundinha, ouvi em seguida o celular dele tocando e pensei: – Agora ele goza e me dá descanso, mas ele me levanta, me põe em seu colo e me carrega até onde estava o celular com o cacete dentro do meu rabinho falando no meu ouvido: – Putinha, fica quieta enquanto eu atendo o celular, hein!
Segurando-me com um braço só ele atendeu e logo desligou dizendo pra outra pessoa que tinha ligado que estava ocupado comendo e que a hora da refeição é sagrada. Naquela hora eu ri baixinho sem ele perceber e pensei: – Affff! Virei comida de traficante! Voltou comigo no seu colo me levando até a cama e se sentou na cabeceira, sem desencaixar aquela jeba do meu rabo. Parecia feita sob medida pro meu cu guloso. Com aquele mastro enterrado, apoiei-me sobre suas pernas e iniciei um rebolado que deixou ele extasiado, subindo, descendo e apertando o cacete dele o máximo que podia. Ele bombava e falava: – Êta, cu faminto hein! Tá mastigando o meu pau! Assim, vou ficar freguês! Fala sério, você é demais, viu! Não estava acreditando que esse cu branquelo ia engolir todo o meu cacete, sabia?
Eu virei o rosto pra trás, olhei bem pra ele e respondi: – Eu sei! Eu também não estava! Pra ser sincera, doeu muito e até pensei que fosse desmaiar, mas agora tá tão bom…huumm! E ria por dentro, porque adoro me fazer de coitadinha. Ele riu e falou: – Tô aqui metendo nele e você não imagina como ele tá todo aberto. As pregas que tinham aqui, já eram! Mordi os lábios fazendo carinha de safada e respondi: – Tadinha de mim! Você é muito malvado, sabia? De repente ele foi me levantando e tirando aquela tora de dentro da minha bundinha e, antes de sair tudo, parou e falou espantado: – Vixi! Seu cu sujou o meu caralho de bosta! Nem liguei. Morri de vergonha naquela hora, mas assim mesmo respondi: – Bem feito! A culpa é sua! Essa coisa é tão grande e grossa que senti chegar no meu intestino. Ele voltou a tora negra pra dentro do meu cuzinho deu mais umas bombadas e foi quando senti aquilo inchar e abrir mais um pouquinho a minha argolinha, latejar e estufar as veias grossa e ir jorrando, junto com o urro dele, um rio de porra no meu buraquinho. Ele dizia: – Toma porra, cadelinha! Deixa esse cu beber toda a minha porra! Gozei o máximo que pude. Cansados, caímos na cama e lê me ajeitou de ladinho ficando atrás de mim e eu fui sentindo aquela tora ir diminuindo de tamanho enquanto a porra escorria do meu cuzinho e lambuzava o meu corpo e o dele. Depois de um tempo eu disse que ia levantar, tomar banho e ainda pedi à ele que me levasse embora. Dando-me um beijinho nas costas ele respondeu: – Fica aqui comigo! Já tá tarde! Quando amanhecer eu te levo. Dormimos abraçados, ele atrás de mim, é claro sem tirar aquilo já mole do meu cuzinho arrombado e todo esporrado.
Acordei de manhã e fui para o chuveiro na maior dificuldade sem poder andar direito. Tive que andar comas pernas abertas e ainda sentia a porra dele escorrer de dentro do meu anelzinho. Mais tarde, depois que ele também acordou e tomamos café coloquei minhas roupas, subi na moto dele com o rabinho ainda aberto e fomos embora. Mas a sensação de dever cumprido se realizou, me senti a poderosa por satisfazer um bandido putão e caralhudo. Quando Naty me viu ficou tão aliviada...percebi que tinha chorado bastante e me abraçou forte. Eu disse no ouvido dela: – Não me aperta muito, tô acabada. Levei uma surra de caralho!!! Ela riu e fomos embora juntas, detalhando nossas fodas sensacionais. Dias depois ela me disse que o Mané não parava de perguntar sobre mim. Claro que me afastei por motivos de segurança patrimonial...do meu corpo nem tanto, pois a vontade era proporcional ao tamanho daquele chouriço!!!!!
Bjs da Gabi!