Mário Quintana já dizia que a amizade é um amor que nunca morre. E minhas amigas são um bom exemplo disso e compartilho o que Marilyn Monroe diz quando algumas vezes na vida você encontra uma amiga especial. Alguém que muda sua vida simplesmente por estar nela. Alguém que te faz rir até você não poder mais parar. Alguém que faz você acreditar que realmente tem algo bom no mundo. Alguém que te convence que lá tem uma porta destrancada só esperando você abrí-la. Isso é uma amizade pra sempre. Quando você está pra baixo e o mundo parece escuro e vazio, sua amiga pra sempre te põe pra cima e faz com que o mundo escuro e vazio fique bem claro. Sua amiga pra sempre te ajuda nas horas difíceis, tristes e confusas. Se você se virar e começar a caminhar, sua amiga pra sempre te segue. Se você perder seu caminho, ela te guia e te põe no caminho certo. Sua amiga pra sempre segura sua mão e diz que vai ficar tudo bem. Sua amiga é pra sempre, e pra sempre não tem fim.
E além dessas qualidades, tenho sim Karen e Rafaela como minhas adoradas amigas. Mas sair com minhas amigas também é chamariz pro capeta, rss. Elas se fazem de super protetoras para meu namorado, mas ao virar a esquina tudo muda e o papo se expande. De trabalho a manias, tudo acaba em sexo. Amigas se entendem, se amam e se acumpliciam das sandices e putaria da nossa mente vã. Meu nome é Gabriela, para quem não me conhece, e tenho 29 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso, adoro sexo e me considero uma mulher bonita Tenho um namorado que tem a maior confiança em mim, ou pelo menos não pega no meu pé, assim como não pego no dele. Como disse em um dos relatos, longe dos olhos, cada cabeça uma sentença. Uma noite minha amiga Karen foi lá em casa e me convidou para ir à um Simpósio de Estética com ela. Estávamos eu e ela, quando chega Rafaela para aumentar as fofocas e as críticas dos descalabros que ouvíamos em relação à moda e características das pessoas presentes. Nossa língua estava afiada, e ríamos demais, alimentadas pelos proseccos servidos. Após o simpósio, ficamos num barzinho bebericando martinis e proseccos e dançando, quando chegou um amigo delas. Rafa me apresentou a ele e enquanto elas dançavam, ele ficou na mesa conversando comigo. Começou logo a dizer que eu era bonita, que tinha uma boca que dava vontade de beijar e que meu namorado era louco de me deixar sair sozinha. Eu não estava nem aí para a conversa dele, mesmo porque era negro e nunca havia me despertado nenhum interesse, apesar de ele ser um homem bonito, cheiroso e de corpo atlético.
Fiquei na mesa bebendo e ele foi dançar sozinho na pista de dança. De longe fiquei avaliando sua performance além de observar que ele era bastante sensual. À medida que eu o observava comecei a imaginar aquele negrão todo nu na cama. Isto me fez ficar excitada e com desejo por dele. Os amigos das nossas amigas são nossos amantes, pensei alto nas palavras de Natalie Barney, e Karen seguiu meus olhos fitando aquela escultura de ébano. Por incrível que pareça fiquei louca para sentir aquele negão e eu estava já decidida a ficar com ele. Olhei para karen e lhe perguntei como ele era. Ela pegou na minha mão e disse que ele era um garanhão, que adorava comer a mulherada e segundo os boatos, além de ser bom de cama tinha uma pica de 25 cm. Quando ela me disse isso fiquei mais louca ainda por ele e lhe disse que queria experimentar um chouriço. - Vê lá o que vai fazer, o teu namorado confia em mim e não quero problemas, loirinha puta...depois não reclama que não avisei, rindo de mim.
O movimento do bar baixou, e ela me disse que ia me levar para casa e que ela e Rafa iriam em outro barzinho próximo. Como eu estava com desejo pelo negão eu disse que iria com elas. Quando entramos no carro de Karen, o negão que se chama Daniel se aproximou e disse: - Meninas, eu vou para casa que amanhã tenho que acordar cedo. Fiquei arrasada pois tinha certeza que ele também estava com desejo por mim. Em todo caso fomos para outro barzinho. Logo que chegamos ao estacionamento do barzinho ouvi quando alguém disse: - Resolvi vir também, pois já estava com saudade de ti. Olhei pela janela do carro e dei de cara com ele. As duas se entreolharam, e se dirigiram a mim, piscando e dizendo que ficaria sem buceta aquela noite, rss. A minha esperança renasceu pois eu sabia que ele também me queria. Entramos no bar e bebemos alguma coisa, fiquei no suco, pois sobriedade nessas horas é fundamental. rafa meia altinha disse que queria ir embora e pediu para o Daniel levá-la, ao que ele respondeu que só a levaria embora se eu fizesse companhia para ele. Eu disse que não ia pois não queria deixar Karen no bar sozinha. Ele foi falar com ela e Karen respondeu que era eu quem decidiria ir ou não, piscando e sorrindo de canto de boca, a safada sabia que eu iria com ele. Acabei decidindo fazer-lhe companhia para levar Rafaela embora. No caminho trocando idéias ele me contou que morava no mesmo prédio que Rafa, e já me conhecia das conversas eventuais que tinham, e estava ansioso e curioso para me conhecer, pois só tinha me visto em fotos.
Logo que deixamos Rafa em seu apartamento, saímos de carro, mas a poucos metros de distância ele parou e desligou o carro, me olhou e disse: - Até que enfim consegui ficar sozinho contigo!! Quando menos eu esperava ele colocou as mãos nos meus ombros e me puxou para junto dele e me tascando um beijo na boca. Não resisti e retribui o beijo, e nos beijamos na maior loucura. Ele beijava e abraçava, corria as mãos pelo meu corpo, até que me livrando dele eu disse que não queria ficar parada ali, pois tinha muito movimento de carros e pessoas passando. Ele então me levou para outro lugar que certamente já conhecia. Era um lugar escuro onde não se via qualquer movimento de carros ou pessoas. Logo que paramos, ele novamente me atacou, beijando-me num fogo só, levantou a minha blusa e começou a mamar nos meus peitos, chupando e lambendo. Excitada, fui à loucura. Senti a minha bucetinha molhada de tesão e desejo. Ele então desabotoou as minhas calças e pediu para eu abaixar até aos joelhos. Já tinha perdido a consciência, acabei por fazer o que ele mandou e fiquei só de calcinha. Ele me acariciava, mamava nos meus peitos, lambia-me, chupava forte os mamilos que até doíam. Ele estava morrendo de tesão, acho que mais que eu que estava nervosa por estar naquele lugar escuro. Eu estava com medo de ficar ali. Medo de bandidos, medo da polícia chegar e nos apanhar. Mas isso aumentava ainda mais o tesão. Naquela loucura de beijos, abraços, ele pegou na minha mão e colocou em cima do pau dele. Ele estava de calça social e só de colocar a mão senti o tamanho do caralho. Senti que era imenso e grosso, e que minha amiga tinha razão quando disse que ele tinha 25 cm de pau. Assim que acariciei o pau dele, ele imediatamente se transformou. Cheguei em seu ouvido e sussurrei pra me tirar dali para seu apartamento, queria sentir todo cacete dentro de mim. E partimos pra onde deveríamos ter ficado, naquele prédio.
Entramos na garagem. Assim que ele estacionou o carro, colocou o caralhão para fora da calça. Fiquei assustada quando vi aquele pau preto enorme, duro feito pedra. Ele então para eu segurar nele para sentir o tamanho. Toquei aquele enorme pau duro e fiquei excitadíssima, o que já era enorme cresceu ainda mais. Fiquei assustada pois já achava o cacete do meu namorado grande, e brinquei com ele dizendo: - trepar contigo é ficar toda arrebentada!! Ele disse que eu aguentaria fácil, porque sentia que eu estava desejando demais aquela rola... e o puto tava mais que certo. Comecei então a bater uma punheta. Minha buceta pegava fogo de tesão, imaginando e ansiando aguentar aquilo tudo. Eu segurava o caralho dele com as duas mãos e ainda sobrava rola, a cabeça gigante, era mesmo um cacete de cavalo. Ele pediu para que tirasse a calcinha sentasse em cima da rola preta, mas recusei. Eu disse a ele que eu também queria, mas que não fosse ali, no carro, desconfortável. Ele concordou e pediu então que mamasse o pau dele. Já estava batendo forte, e antes mesmo que terminasse de falar, abaixei a cabeça e comecei a engolir aquela cobra. Abaixei-me no colo dele e comecei a lamber aquele enorme caralho, abocanhando o quanto pude. Ele gemia de tesão e dizia pra mamar, elogiando minha performance. Meus olhos lacrimejavam e eu olhava em seus olhos, desejando muito aquele momento. Ele percebeu minha vontade e querer engolir mais e tirou toda sua calça, enquanto eu esticava o braço pra trás e tocava meu grelinho, sentindo também meu cuzinho piscar. Ele me olhava e dizia que até hoje ninguém conseguiu encostar o queixo nas bolas dele, que ficasse tranquila. Mas ele não me conhecia, muito menos tinha idéia da minha obstinação pelos desafios. Eu gostava de engolir grandes caralhos, e segui aos poucos na tentativa de introduzir 25 centímetros garganta e esôfago adentro. Voltava e cuspia, babava inteiro, batia no meu rosto e me surpreendia com o gosto e cheiro delicioso daquele cacete preto. Enquanto eu mamava ele colocou a mão no meu grelo, introduzindo seu dedão enorme na buceta melada. Ele dizia: - Quer o meu cacetão aqui no buraquinho? Eu tirava o pau da boca e acenava que sim: - Quero, quero que me foda forte, e que comece agora, pela minha boca, soca! Ele não aguentou e disse que iria gozar. Nem dei ouvidos e continuei mamando e engolindo o pau grosso e duro. Senti seus espasmos e uma golfada farta e viscosa na boca, que não parava de sair daquela cabeça gorda e preta. Tive que engolir e mesmo assim o leite enchia minha boca. bebi cada gota, saciando minha sede. Olhei pra ele, que estava atônito comigo, rimos e nos beijamos.
Foi então que me lembrei da Karen no bar sozinha à nossa espera. O carro era dela, afinal de contas. Ele concordou e voltamos ao Bar. Logo que chegamos ela estava de cara feia, mas entendeu meu fogo: - Vamos embora, são 6 horas da manhã. Saímos do Bar e fomos para o apartamento dela. Ela nem me perguntou se eu iria para casa pois já tinha imaginado que eu estava decidida a dar muito pra ele. Chegando ao apartamento vi um colchão de solteiro na sala e ela disse: - Eu vou dormir que estou morrendo de sono e vocês durmam ai na sala. Karen seguiu pro quarto e fiquei com ele na sala. Fui ao banheiro e quando saí ele estava sentado no sofá e me puxou para seu colo, colocando-me de frente e sugando meus seios. Senti aquela imensa pica dura, cutucando minha buceta sob a calcinha pequena e melada. Ele então tirou a minha blusa, desceu a minha calcinha e me deixou sem roupa. Estávamos de joelhos no colchão, eu já toda nua, comecei a tirar a camisa dele, ele tirou as calças e também ficou nú. Que homem, que corpo Ficamos de joelhos no colchão aos beijos e abraços. Ele então delicadamente me pegou nos braços e colocou deitada no colchão e começou a me beijar, descendo pelos meu peitos, mamando, e descendo mais até chegar na minha buceta em brasa. Ele então começou a chupar, lamber, morder, enfiar o dedo e me masturbar, levando-me à loucura, beliscando de leve o grelinho e me fazendo gozar duas vezes seguidas na sua boca. Levantou-se e sentado no meu peito colocou aquele enorme caralho na minha boca e disse: - Mama sua puta! Segurei aquele caralho enorme e comecei a mamar, ele enfiava na minha boca como se estive fodendo a minha buceta, e eu adorava e engoli com mais facilidade que no carro, já que sabia do que era capaz. Ele por sua vez metia com força, pois conhecia o caminha e a puta que estava lhe chupando e querendo arrancar o cacete com a boca. Ele saiu de cima de mim e foi deslizando aquele corpo gostoso. Abri as pernas e senti aquele pau roçando no meu grelo, querendo entrar. Eu estava com medo, pois sabia que ia ser arrombada. Ele colocou no meu buraquinho e pedi para ele ir devagar, pois era muito grande. Sabia que não iria me ouvir.
Começou a me foder bem devagar para não doer. Ele colocou a cabeça e deu uma estocada firme e forte, sem parar, até o fim....senti cada pedaço da tora me invadir e as bolas encostaram na minha bunda. Senti a cabeça entrar e dei um gemido de dor e tesão. O meu tesão era muito grande, eu estava nervosa, mas queria aquilo tudo dentro de mim. Coloquei a mão e senti que não tinha nada fora, dei um gemido e pedi mais rola: - Me fode, fode tudo o que puder! Ele então começou a fazer o vai e vem, metia feito louco, enfiava até ao saco e tirava de novo, me fazendo gozar muito. Eu já me tinha ido à lua umas cinco vezes quando lhe disse: - Você não goza, meu negro gostoso? Me come de 4. Fiquei de quatro e ele enterrou a pica dentro da minha buceta melada e arrombada que já ardia de tanto pau. Gozei mais uma vez, com ele segurando meu cabelo e pedi pra sentar em cima. Ele se deitou e eu sentei em cima fazendo aquele enorme nervo preto desaparecer dento de mim. Comecei a cavalgar o pau dele, tirava até a cabeça e sentava novamente até que pedi pra gozar comigo: - Enche a minha buceta de porra! Dei um grito e disse estava gozando mais uma vez: - Me fode, que delicia, mete tudo! E ele aos gritos também gozou forte. Senti aquela enorme rola preta jorrar leite dentro da minha buceta, continuei sentada em cima e aquele pau não amolecia. Estava em êxtase, roçando o grelo em seu púbis...rebolava devagar, curtindo o recheio negro entre minha pernas. Ele me virou, colocando-me de quatro e enterrou a pica numa só estocada no meu cuzinho. Foi tão rápido que a porra saui da buceta esguichando e melando minhas coxas, enquanto cravava o caralhão no meu rabo. Estava adorando, e gemia. Ele me chamava de puta, cachorra, vagabunda e que vadia curtia mesmo uma rola no cu. Sentia muito tesão, olhando pra trás e imaginando uma garrafa de coca-cola enterrada no meu reto.
Parecia que estava arrebentando o meu cú. Ele não parava aquele vai e vem no meu cú e senti arrebentar as minhas últimas pregas. O meu tesão era tanto que comecei a bater com o cú no pau dele, queria mais, com força, e metia tudo no meu rabo, fodia-me de uma vez só. Ele deu uma estocada forte e cravou a pica no meu cú e fodeu com vontade, fazendo-me gozar muito pelo cú duas vezes, e senti que ele ia gozar também. Empinei ainda mais e pedi com doçura de puta pra foder e cravar todo litro de leite no meu rabo...senti tudo lá dentro e desabei com ele em cima de mim. Exaustos, olhei para o relógio e já eram 10 horas da manhã e disse: - Caraca, o meu namorado deve estar preocupado. Levantei-me, vesti a roupa e disse que precisava ir embora, mas tinha adorado. Dei-lhe um beijo, vestindo minha calça, e coloquei minha mão no cuzinho, sentindo o estrago. Olhei pra ele, com a mão cheia de porra que tinha recolhido, sorvi com a boca engolindo aquele néctar e mandei um beijo no ar. Saí do apartamento e quando dei de cara com meu namorado entrando no condomínio. Ele ia ao apartamento de Karen para saber o que tinha acontecido Disse a ele que tinha bebido muito e que dormi no apartamento dela, para não incomodá-lo de madrugada. Ele acreditou e mal sabia que a sua linda namorada tinha passado a noite levando rola de 25 cm, e que estava com a buceta e o cuzinho em frangalhos. A buceta estava inchada de tanto levar pau e o meu cuzinho ficou dolorido durante 3 dias. Mudei meus conceitos com os negros, viciei naquilo.
Bjs da Gabi!!!