Uns dias atrás, eu e meu namorado estávamos vendo televisão deitados. Tinhamos acordado há pouco tempo e chovia muito. Eu ainda de pijaminha sexy e ele de bermudinha sem cueca, me deixando louca. Rafa tem um membro bem grande, grosso, cabeçudo e eu estava adorando ser encoxada ali de ladinho com aquele pauzão separado apenas pelos tecidos finos. Fiquei com sede e levantei para beber um copo d’água e quando voltei ao sofá, encontrei o calção do pijama pelo caminho e vi Rafa peladão, pau pra cima sentado no sofá com os braços atrás da cabeça e aquela cara de safado que só ele tem.
Já ia me esquecendo, meu nome é Gabriela, tenho 30 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes e um bumbum empinado, gostoso e muito valente. Adoro sexo em qualquer situação. Tirei então a camisola ainda andando em direção ao sofá e fui direto mamar naquele pau. Não consigo olhar pra ele duro assim e não sentir vontade de cair de boca. Chupei devagar, como uma boa namoradinha deve fazer, lambendo lentamente as bolas e mordendo-as só com os lábios depois lambendo a base do pinto, o corpo dele todo, passei a língua em volta da cabeça e por fim abocanhei aquele pintão gostoso, até encostar na garganta e meu nariz tocar seu púbis.
Continuei chupando enquanto ele puxava meus cabelos e os prendia pra cima e me encarava enquanto gemia e rebolava devagar à medida que eu sugava seu cacete. A chupada se manteve lenta assim até ele me pedir um beijo. Escalei o meu macho até conseguir sentar no seu colo, então o beijei. Ele me segurou pela cintura e chupou meus seios, enquanto eu gemia e jogava a cabeça para trás, rebolando e roçando a bunda no pau dele. Ficamos nesse amasso gostoso, as mãos dele invadindo minha calcinha até que, depois de um beijo eu disse:
– Quero que me foda ali na chuva!
Ele pareceu meio incrédulo, então saltei de cima dele e tirei a calcinha, jogando-a pra ele, e abri a porta da sacada do apartamento, indo para a chuva gelada que caía lá fora. Ele me seguiu, cheirando a calcinha e jogando-a de lado. A sacada tinha uma mureta de mais ou menos um metro e vinte de altura com um parapeito, então me apoiei nessa grade e empinei a bunda pra ele. Ele veio, acariciou minha bunda e imediatamente socou aquela monstruosidade na minha bucetinha. Gemi alto e agarrei a grade com força enquanto seu pau entrava e me arrombava toda. Nem liguei pros vizinhos, queria mais que assistissem ao espetáculo de dois corpos molhados.
Ele puxou meus cabelos, fazendo com que eu levantasse o corpo e empinasse mais a bunda e agarrou minha cintura. Começou a penetrar devagar, minha bucetinha molhada abrigava bem aquele pau e eu já estremecia de tesão, com a água caindo sobre nós e o perigo de sermos vistos pelos prédios vizinhos.
Ele mordia meu pescoço e minha orelha e continuava socando devagar, me deixando aproveitar cada milímetro do seu pau. Então disse em meu ouvido:
– Você é mesmo uma puta! Adora uma rola, não é?
– Adoro a TUA rola! Adoro ser arrombada por esse pauzão! Me fode bem gostoso!
Com um tapa forte na minha bunda ele confirmou que havia entendido o que eu queria e passou a meter com bastante força, enquanto eu rebolava e gemia sob a chuva, pedindo mais e chamando-o de cachorro gostoso. O pau dele entrava e saia deliciosamente forte, me deixando maluca de tesão. Gemia e pedia mais rola dentro, gemia alto e alguns cachorros até latiam de curiosidade. Rebolei naquele pintão até gozar gostoso e sentir as pernas amolecerem. Então, fiquei de frente pra ele apoiada da na sacada e ele meteu mais uma vez, me segurando pela cintura e me suspendendo do chão, pressionada contra a grade. A medida que metia ele sugava meus seios e me beijava. De frente eu sentia ainda mais o seu pau me arrombando gostoso.
– Soca safado! Fode a tua putinha!! Vem! Delicia!! Ahhh!! Quero mais!!!
Ele me beijou e disse que queria gozar, então me abraçou e me encostou contra a parede do outro lado da sacada, ainda na chuva, me segurando pela bunda e meteu forte, urrando e gemendo como um macho, enterrou o pau bem fundo em mim, me fazendo gritar bem alto e anunciou a gozada. Desencaixei rápido daquele mastro grosso e me ajoelhei, pedindo leite na boca. Seu caralho grosso e cheio de veias ficou com a cabeça inchada prestes a explodir. Latejava de grande e só me restou abocanhá-lo todo em minha boca e garganta, sentindo as contrações de seu corpo de macho safado. Não tirava meus olhos dos seus, enquanto urrava de satisfação com a primeira golfada forte que engoli direto. Tirei aquele pau delicioso da boca, punhetando gostoso com a língua pra fora e sorvendo o resto de porra quente que saía e inundava minha boca. Sem fechar os olhos, deixei-o depositar todo leite viscoso que fiz questão de saborear com a língua antes de engolir tudinho. Uma delicia!!!
Ele estava sorrindo de felicidade, mas ainda dura aquela barra de ferro...ou carne. Eu estava muito excitada, ele sabe que sempre quero mais, muito e em excesso. Fiquei então de joelhos e chupei seu pau mais uma vez, deixando-o prontinho pro segundo round e fui pro meio da sacada onde fiquei de quatro, toda oferecida com o rabinho pra cima. Como bom entendedor que é, ele segurou minha bunda com ambas as mãos e enterrou o pau no meu cuzinho, me fazendo gritar e estremecer na hora. Apesar de estar acostumada a levar ferro no cu, a chuva me deixou com um pouco de frio e retraída. Enterrou até as bolas tocarem a minha buceta e me mandou rebolar:
– Rebola cadela! É assim que tu queria né? Bem fundo nesse cuzinho apertado!
– Isso GOSTOSOOO! Me fode bem gostosinho e me faz gozar. DELICIA!
Ele meteu, me fazendo rebolar, puxava meus cabelos e mordia minhas costas e minha nuca. Seu pau entrava e saía forte do meu cuzinho e eu gemia alto, gritando de tesão naquela sacada. Já estava em êxtase por estar preenchida de caralho no rabo, amando aquela sensação que até hoje não consigo sentir em nenhuma outra forma. Só a mulher que gosta de sexo anal sabe o que digo: nada se compara ao seu reto ser alargado por um pau bem grosso e te dar um orgasmo que dura dez vezes mais que o clitoriano. Estava completamente extasiada, adorando aquela foda gostosa e então gozei forte como nunca, cheguei a perder a noção por alguns instantes, meus espasmos foram fortes demais e eu sentia meu cuzinho apertando o pau dele com força enquanto ele ainda metia sem parar. Fui ao delírio, saí de mim gemendo e rebolando, pedindo ainda mais.
Ele passou a me castigar, socando muito forte no meu cuzinho até que gozou dentro dele, me deixando do jeitinho que eu gosto. Toda recheada, molhadinha de chuva e fodida! Olhamos para o lado e vimos que fomos observados. Como o interfone não tocou, acredito que ninguém deve ter achado ruim. Logo em seguida fomos tomar banho e aproveitamos o nosso final de semana trepando ainda mais, porém debaixo das cobertas!!!
Bjs da Gabi