Era uma manhã de Domingo e acabei acordando cedo do nada. Apesar de não ter uma família grande, meu namorado compensa com alguns poucos primos, sendo sempre um reduto de hospedagem. Não havia ninguém em casa e me perguntei aonde todos teriam ido. Esfrego os olhos ainda na cama. O cobertor está no chão e minha calcinha sumiu. Não, não sumiu, está enroscada no tornozelo esquerdo, embolada. Ainda não sei por quê me visto para dormir já que todo dia acordo nua da cintura para baixo.
Meu nome é Gabriela, para quem não me conhece, tenho 32 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado, gostoso e adoro sexo sem frescuras, pudores, lugares...onde der na telha. Resmunguei alto: – É foda!!!! Fiquei sacudindo o pezinho, mas a calcinha não saía. – Sacooooo!!! Uma brilhante ideia, encolhi a perna e puxei o fio dental, joguei com gosto do outro lado do quarto. Ajeitei o top que estava torto deixando meu enorme seio direito de fora, penteei o cabelo loiro que cai até a metade das costas, deixando-o aceitável, escovei meus dentes e vesti uma legging preta. Sem calcinha em sinal de protesto! As feministas queimaram seus sutiãs nos idos dos anos cinquenta ou sessenta, mas se caso eu estivesse por lá teria de bom grado mandado minhas calcinhas junto para o inferno! … Ah, esse mal humor. Eu sei o porque …
Sim, foi por passar a noite de sábado solitária, namorado viajando e me deixando nesse estado de lagartixa, subindo pelas paredes e tolerância zero. Algo novo e surpreendente que não acontecia há muitos anos. Claro que você não imaginaria, afinal ela acordou: quase pelada, o resto da pouca roupa desajeitada e descabelada daquele jeito. Quem visse diria que passei a noite toda fazendo sexo selvagem...quem dera!! – Ah, quem me dera. E tem mais: quando aquela voz safada me acorda falando comigo, é um sinal claro de abstinência sexual. Mas, é a vida… Saí para tomar café e passando pelo corredor ouvi a televisão com o volume bem baixinho. Alguém deve estar vendo filme pornô, pensei sorrindo com o calor reascendendo na minha região genital. Deus do céu, estava mesmo precisando de uma trepada.
Na sala estava um primo dele, um pouco mais velho que eu, trocando de canais com uma cara de tédio que somente a TV aberta aos domingos é capaz de proporcionar. Trocamos um bom dia e fui até a cozinha. Enquanto enchia minha caneca de café com leite, vi pelo reflexo do vidro do armário que Marcelo, o primo do meu namorado, esticou o pescoço dando uma boa olhada na minha bundinha empinada. Ciente disso espreguicei-me erguendo e esticando os braços, deixando uma nesga de pele tom de pêssego entre o cós da legging e a barra do top atrás, na frente revelava até dois dedos abaixo de meu umbigo, onde o piercing brilhava. Eram nove e vinte e cinco segundo o relógio do micro-ondas e só os dois em casa. A voz safada estava ululando de perversidade. Debrucei-me sobre a mesa ficando empinadinha, a forma de minha bucetinha bem nítida. Meu namorado chegaria em torno do meio dia, pelas minhas contas e as mensagens no celular. Não voltaria tão cedo. Duas horas é tempo de sobra para uma rapidinha muito bem dada...pensei lascivamente com meus botões.
Peguei minha caneca e fui para a sala, sentei-me no sofá de dois lugares. O primo dele estava na poltrona, sentado e sem camisa, uma tentação só. Podia vê-lo me espiando como jacaré, de soslaio. Claro que me posicionei ali de propósito, sabia que meus seios tinham um apelo especial, grandes e naturais. Prova disto era seu primo apertando o braço da poltrona…um sinal claro quando um homem está tentando evitar espiar os peitos na cara dura …levei a caneca até a boca, sorrindo descaradamente. – Ah, safado! Vai fundo que “tô facinha” – pensei comigo. Peguei então uma caneta que estava perdida no cantinho do sofá. Segurei e comecei a subir e descer a ponta do polegar. Alisando um objeto de formato fálico, dei sinal que estava pensando em pica …e pior que estava mesmo, calor era pouco, eu estava com fogo no rabo! Cruzei minhas pernas bem apertadas e longe de amenizar, só me deu mais tesão! E como hoje o universo conspirou a meu favor: – Ah, que se foda! – disse pousando a caneca no chão.
Levantei num pulo e logo estava ajoelhada no colo do primo, colando e calando seus lábios antes que ele pudesse dizer algo. Sem papo, afinal é só uma rapidinha. O moleque entendeu, enfiando a língua na minha boca e com a mão esquerda na nuca, puxava-me quase sufocando, tamanha sua vontade. Pena que é meio apavorado …O que eu não imaginava era que o primo dele estava ciente da minha fome de rola...ou má fama, foda-se!!!
Além de ele estar sentindo um puta tesão, disse que tinha tocado tantas punhetas dedicadas a mim que mal acreditava no que estava acontecendo. Não sabia por onde começar. Então ajudei erguendo o top revelando meus generosos seios, desproporcionais para o meu tamanho, bem apetitosos, redondinhos e durinhos. inclinei o corpo colocando-os na altura do rosto dele que sem perder tempo segurou um em cada mão e começou a mamar. Afaguei os cabelos do Marcelo aconchegando o rosto dele em meu peito. O menino me abraçava forte com uma mão na nuca e a outra na cintura. Parecia um bebê que cresceu demais, mas ainda era chegado numa mamada, rs. Rebolando e me esfregando, senti o pau dele pulando. Chegou então a minha vez.
Coloquei aquele homem em pé de frente na minha frente, desabotoei sua bermuda, que caiu até seus tornozelos. Abaixei sua cueca com os dentes até expor o que queria. O tamanho estava na média, mas era mais grosso que o normal, tendo mais um ponto a favor que a voz safada que morava na minha cabeça lembrou em voz alta:
– Nooossa, que pau cabeçudo!
Era uma monstruosidade. Tirei a xuxinha do meu pulso e prendi meus cabelos, fazendo um rabo de cavalo. Precisava aproveitar aquilo, enquanto salivava por uma de minhas maiores taras favoritas: oral profundo. Eu sempre fui uma boqueteira de mão cheia, ou seria de “boca cheia” rs. Aprendi cedo e aperfeiçoei bem a técnica. Sem cerimônia, coloquei a cabeça toda dentro da boca, olhando diretamente em seus olhos. Minha língua rodeava aquela cabeça enorme, deixando-a cada vez mais babada e inchada. Sem levantar meu corpo, segurei a barra da calça abaixando até os joelhos, ergui as pernas tirando toda roupa, não dando qualquer espaço em minha boca tudo isso e sem parar de chupar aquele caralhão do primo safado.
Marcelo até ameaçou segurar minha nuca, mas parou quando percebeu que fui eu que começou a forçar a deglutição. Fui indo cada vez mais fundo, abraçando sua bunda, puxando-o e engolindo a rola até sentir suas bolas roçar meu queixo. Eu de boca cheia, ele de boca aberta. Olhei pra ele, tirei da boca e disse:
– Surpreso? Suas namoradinhas não fazem isso, né!!
E voltei a engolir aquela tora. Sorrindo com a sensação de superioridade, comecei o vai-e-vem frenético, cada vez que aquela cabeça enorme tocava na minha garganta, ouvia-se um ‘glup’ típico do sabor delicioso. Sexo oral com barulhinho é tudo de bom! Repeti mais algumas vezes bem rápido e na última chupada suguei com toda força, a cabeça fez um estalo úmido quando pulou para fora de meus lábios.
Girando o corpo na poltrona, ajoelhei-me de costas para o primo safado. Apoiei minhas mãos nas costas da poltrona, empinei bem a bundinha fechando as pernas e cruzando os tornozelos. Como ele era mais alto, nesta posição ficaria melhor. A visão pra ele devia estar ótima, porque Marcelo me pegou pela cintura e encoxou gostoso. Molhei só de sentir o cogumelo. A glande tateando sem encontrar o alvo, provocando e me deixando melada. Com tesão, levei minha mão por entre as pernas, segurei o cacete e, afastando só um pouco seu corpo, deixei a flecha na mira. Senti um arrepio quando aquele pinto cabeçudo entrou devagar, abrindo meus lábios vaginais. Gemi gostoso:
– Oooohhh!!! Cabeçudo é bom, cabeçudo é muuuiiitooo bom!!
A cabeça foi degustada, mas o resto da rola engoli direto empinando a bunda ainda mais e me jogando de costas contra seu corpo. Marcelo gemeu com o movimento inesperado, que senti com a cabeça inchando ainda mais dentro de mim. Afinal, não tem sensação melhor para um homem do que comer uma menina por trás, segurando-a pela cintura.
– É o empoderamento masculino, rs. Homens no comando, certo? Ele disse.
– Não, não necessariamente. Quer ver??
Comecei a mexer o corpo para frente e para trás, ele logo pegou o ritmo acompanhando os movimentos. E com força aplicada em ambas as direções minha bunda pequena, mas macia e durinha, começou a estalar com o choque de cada metida.
– Huuummm!!! Agora sim.
Terminei de tirar o top. Gostava da liberdade que a nudez me proporciona, e meus grandes seios não gostam de prisão e sem muita demora comecei a gemer. As mãos dele passaram da cintura para as nádegas apertando forte, fazendo movimentos circulares massageando os glúteos. Ele diminuiu o ritmo, agora deixava só a pontinha encostada e depois deslizava a glande toda, entrando com um barulho de pressão alargando meus pequenos lábios. Marcelo estava delirando por ouvir e olhar. Já pensei além: Deve estar de olho no meu cuzinho, isso sim, imagina só essa cabeça entrado nele!! E comecei a provocá-lo, piscando toda vez que ele estava na portinha da minha buceta melada.
Fiquei imaginando a cara dele, e me mordia toda de tesão. Mas hoje não, claro. É só uma rapidinha e o primo dele está apressado. Eu ri. Brincava comigo mesma, impossível rejeitar uma cabeça larga como aquela no meu cú. Adoro dar o rabo, sempre dei meu cú, sexo anal é como beber água: necessário e vital! Ele entendeu, ou eu esperava que sim. Recomecei a embalar o corpo, além de aumentar a velocidade fazia seu pau atolar até a base. As mãos dele subiram paralelas pela minha barriga, pelas costelas, chegaram juntas nos enormes seios. Ele colou seu peito nas minhas costas, agora metendo da metade para trás, num ritmo frenétco.
– Aaahhh, isso, assim que eu gosto. Assim, assim, assim – eu repetia me derretendo toda.
Foi ele pegar firme que eu já estava quase gozando. Ele continuou bolinando meus seios em um aperto dolorosamente delicioso e murmurou no meu ouvido:
– Puta gostosa!!
Gozei gemendo alto. A orelha também é uma zona erógena e extremamente sensível pra mim. Não tem algo que mais goste do que alguém pegando em meu peito e me chamando de puta. O gemido deixou o menino empolgado. A penetração foi ficando mais rápida e o aperto nos seios mais forte. Um segundo orgasmo não demoraria, mas precisava daquele caralho no meu cú, precisava ser enrabada na mesma cadência e velocidade. Fui incentivando:
– Isso! Isso! Isso! – não aguentei e gozei novamente.
Retesei-me toda, curtindo a tremedeira que só quem goza gostoso sente. Lancei-me pra frente em um espasmo e os pés da poltrona inclinaram. Com o susto dei um gritinho agudo. Marcelo colocou o pé esquerdo sobre o acento da poltrona como contrapeso, segurou meu rabo de cavalo enrolando no punho, puxou com força e dei um suspiro, com meus lábios próximos do seu ouvido...sussurrei com o maior tesão que tive naquele momento:
– Fode meu cú com essa mesma vontade, preciso disso agora!
Um calor percorreu seu corpo, senti sua respiração mudar e seus pelos eriçarem. Quando ele desencostou para se aprontar para o “desafio”, que certamente ele imaginava ter pela frente dado a largura do temível, surpreendeu-se mais uma vez comigo:
– Nossa Gabi, você...mas! Isso eu não esperava!! Num misto de surpresa e admiração.
– Porque, nunca viu uma mulher gostar e pedir uma piroca no rabo? Olhando pra trás rindo em seus olhos, e os dele vidrados em uma de minhas mãos abrindo o bumbum, e a outra forçando dois dedos bem no fundo do cuzinho.
Marcelo se posicionou atrás de mim, retirando meus dedos e chupando em seguida. Tirei meus dedos de sua boca enfiando novamente naquele orifício bem laceado e faminto. Fiquei brincando lá dentro mais um pouco, assistindo-o bater uma punheta voraz e uma rola cada vez mais grossa surgir. Salivava demais de vontade, então tirei minha mão e sorvi meus próprios dedos de tesão – ele não esperou mais: chegou cada vez mais perto, colocando aquela garrafa pet na entrada, arrepiei. Empinei mais e ele colocou num movimento lento mas constante, até que suas bolas tocassem meu grelo inchado por baixo, puxando um fio de mel e de gemido. Senti ele querendo entrar completamente no meu rabo, e eu querendo engolir dois caralhos daquele. Começou a foder forte e rápido, uma agradável sensação e muito bem-vinda, sem dúvidas. Só faltou ele usar a mão direita que estava livre para fazer alguma coisa. Bom, não se pode ter tudo mesmo, rs. Foder forte e rápido já estava bom o suficiente para me deixar ofegante, e ele seguia minha respiração impondo uma cadência frenética, como se estivesse se concentrando para algo.
Só me dei conta depois que a mão direita dele descreveu um arco assoviando o ar e desceu espalmando minha bunda tatuada, direto nas patinhas. O estalo soou tão ou até mais alto que meu grito, onde mordi com gosto aquele cacete com meu cuzinho. Adoro tapas! Gritei mais por tesão do que por susto, enterrando as unhas na poltrona. Ele podia ser o primo do meu namorado mas tem um instinto e um timing muito bons!!
Bons demais por sinal, estava adorando ser enrabada com tanta vontade, quase como um animal enfurecido, e já tinha perdido a conta dos orgasmos seguidos que tive em tão pouco tempo. A cada estocada molhava mais a poltrona, que esguichava da minha buceta. Queria mais, queria me acabar naquela piroca, e nada como ser preenchida na porta dos fundos. Estiquei uma de minhas mãos, buscando meu grelo, no que só aumentou o squirt nas minhas coxas. Mordia tanto meu lábio inferior tentando sem sucesso reprimir a natureza da situação. Sempre foi escandalosa, apesar de os homens gostarem muito.
Marcelo socava o mais fundo que conseguia me puxando agora pelos cabelos. Quando tirava o pau dava uma palmada bem ardida na minha bunda. Quanto mais eu gritava, mais apanhava e mais levava vara. Gozei de novo, mas desta vez não me mexi e fiquei recebendo pica sem parar aproveitando que ele ainda bombava a rola rápido. Só tocava meu grelo. Ele rangia os dentes, tentando segurar o inevitável. Fiquei ereta, mas ainda de joelhos, dei um último gemidinho quando aquele pau, tão cabeçudo, saiu do meu cu, deixando um enorme vazio anestesiado, piscando de saudade.
– Ufa! – preciso gozar caralho, vc não cansa? Ofegando e rindo. Querendo me morder no pescoço. Ele desgrudou de mim, contemplou meu corpo nu:
– Mas é mesmo muito gostosa!
– A tua bunda ficou marcada do lado esquerdo.
Minha bundinha agora, com um leve tom vermelhinho combinando perfeitamente com a cor da pele lembrava demais um pêssego bem maduro. Daqueles que você morde com gosto.
– Mas a minha bunda eu não fico mostrando para todo mundo. Meu pescoço sim!! Disse brava.
– Vamos deixar o outro lado igual então – sugeriu suspendendo a mão.
– Só se vc socar sem dó agora. Mas me avise quando for gozar, hein!
Se ele pensou que iria me encolher errou feio, prontamente empinei minha bunda e olhava para Marcelo sorrindo, fiz ele delirar com meu rabo piscando de vontade. Na verdade, uns tapas cairiam muito bem para reativar a circulação sanguínea. Diante do desafio, ele desceu a mão num tapa ainda mais forte do que os outros, sua mão chegou a recuar depois do impacto. Não gritei desta vez, apenas suspirei e continuou empinando o rabo, ganhei mais três tapas. Agora ele sabia que além de gostosa, eu era safada. Olhei em seus olhos e pedi: – Me fode agora!!
Socou fundo, meteu forte e com vontade, vendo o estrago que suas mãos espalmadas fizeram. Continuou metendo seu caralho grosso o mais fundo que podia no meu cú aberto e guloso. Entrava fácil, tamanha minha excitação e vontade. Meu Deus, Como amo essa sensação de ser preenchida e fodida por inteiro. Sabia que ele estava no limite, mas insistia jogando minha bunda contra seu corpo. Pedia pra ele meter, e provocava:
– Vai gozar meu cavalo? Vai gozar nessa puta gostosa?
– Tô quase Gabi, quer leite de cavalo, quer?
Sentia sua piroca inchando mais, seus movimentos mais descoordenados, quase em transe.
– Quero, mas não aí. Me dá esse pau aqui, quero mamar esse leite!!
Desencaixei acrobaticamente meu corpo, sentido meu cuzinho bem aberto e úmido pingando tesão, me ajoelhei segurando suas bolas e engolindo cada centímetro do seu caralho. Suas bolas batiam no meu queixo, eu sentia a cabeça tocando minha garganta. Queria muito leite. Chupei muito, com vontade. Punhetava forte, olhando em seus olhos. Ele segurou meu cabelo, tirou da minha boca, mas mantive a língua pra fora, esperando cada gota. Queria o primeiro jato lá dentro, sem desperdício e assim, entre urros e grunhidos de um animal, Marcelo jorrou porra viscosa na minha língua, bochechas, palato e lábios. Encostei minha boca na glande inchada, sugando mais daquele néctar saboroso até deixá-lo limpo. Olhei em seus olhos, mostrei minha língua toda leitada, puxei com meus dedos um pouco de esperma no canto da boca e engoli todo líquido nutritivo daquele homem. Ele me olhou admirado e ingenuamente disse:
– Desculpe, estava com sede!!
Fui para o banheiro tomar uma ducha rápida, desfilei com a bundinha avermelhada e as pernas meladas com meu suco de buceta que escorria pelas coxas. Me limpei toda, exceto a boca, onde fiz questão de manter o gosto daquela porra saborosa por mais tempo. Vesti uma calcinha de algodão bem pequena para acalmar e arejar meu playground, e uma blusinha solta sem sutiã. Voltei logo pra sala, e ouvi uma voz conhecida me chamando:
– Amor, cheguei antes. Você está aí? Pensei que o Marcelo viria aqui conversar comigo! Meu namorado tinha chegado. Gelei de imediato, agora eu vou levar uma bronca daquelas.
Ao chegar perto dele, recebi um abraço tão apertado e gostoso, sua boca beijando meu pescoço e suas mãos percorrendo meu corpo. Aproveitei e, num escaneamento geral da situação, tudo estava limpo e arrumado e uma rosa sobre a poltrona fatídica. Respirei aliviada. Então me entreguei aos seus carinhos, porque meus mamilos denunciaram a excitação. Senti seu pau duro sob a calça, ele me encarou nos olhos e me beijou profundamente:
– Adoro sua boca, estava sentindo minha falta?
Preciso dizer que sim? E fodemos como nunca o resto do dia...
Beijos de G@bi!!!