Fui me vingar da minha namorada e acabei comendo duas no mesmo dia

Como contei no conto anterior, descobri que era corno vendo um vídeo da minha namorada, Michelle, dando o cu pra outro cara. Não tive coragem de confrontá-la na hora, mas passei os próximos dias decidido a me vingar.

Sempre fui fiel, nunca fui de ter contatinhos, nem de ficar com conversinhas paralelas, então seria uma missão bem difícil. Pensei em ir num puteiro, instalar o Tinder, ou algo assim, mas nenhuma das ideias me apetecia. Mas, parece que o universo conspirou a meu favor, e as coisas acabaram se ajeitando sem eu perceber.

A empresa que eu trabalho contratou uma nova recepcionista, e eu fui conversar com ela e me apresentar. Ela era bem novinha, morena, baixinha e magrelinha. Conversei apenas alguns minutos com ela, sem segundas intenções, mas percebi que ela ria bastante das minhas piadas sem graça. Logo voltei para o trabalho e depois do almoço, eu sempre procurava matar o tempo na recepção da empresa. E dessa vez a nova recepcionista estava lá.

- Qual seu nome? - perguntei

- Juliana

- Sua mãe sabe que vc trabalha aqui? Quantos anos vc tem?

- Hahaha! Tonto! Tenho 22 anos, já.

- Nossa, nem parece, mesmo assim é bem novinha ainda, com essa carinha de bebê. - Falei dando um sorriso.

Ela apenas deu um sorriso e ficou um pouco vermelha. Fiquei preocupado, achando que tinha falado alguma besteira e pedi desculpas pela brincadeira.

- Imagina, é bom conversar com alguém legal no primeiro dia do trabalho pra aliviar um pouco a tensão.

- Eu gosto de aliviar a tensão das pessoas. Você nem imagina o quanto. - Não sei o que deu em mim de falar algo assim, ainda mais no ambiente de trabalho, mas nos últimos dias eu tava em fogo, flertando até com a caixa do mercado. Talvez tivesse começando a criar um hábito. Meio envergonhado voltei pra minha mesa de trabalho.

Algumas horas se passaram, e de repente eu recebo uma mensagem no chat da empresa:

- Oie! O que vc quis dizer quando disse que gostava de aliviar a tensão das pessoas.

Meio que entrei em pânico por um momento e respondi.

- Nada demais, só que gosto de contar piadas, essas coisas. Desculpa se pareceu outra coisa...

- Que pena - Ela disse. - Bem que eu fiquei interessada nessa outra coisa.

Minha vontade era sair gritando e pulando pela sala, mas estava em um ambiente profissional, precisava ter decoro.

- Então me espera depois do trabalho. Vamos tomar uma cerveja?

- Vamos sim. - Ela respondeu.

As próximas horas pareceram anos para passar. Ficava contando os minutos pra acabar o expediente. Quando finalmente deu 18hs eu desci quase correndo
para a portaria do prédio ver se a Ju estava lá. Quando a vi, tentei me recompor e parecer mais calmo e fui até ela.

- Já sei de tudo. - Foi a primeira coisa que ela disse. - Já te stalkeei no facebook e sei que você tem namorada.

Gelei.

- Olha me desculpa, pelo mal entendido. Não quis parecer ter segundas intenções. - Disse, gaguejando.

- Teve sim. - Ela disse decidida. Nem parecia, aquela menina novinha com cara de bebê que tinha acabado de conhecer. - Mas, tudo bem. Não tem problema, apenas vamos pular a parte da cerveja e do jantar romântico.

Não estava acreditando que uma menina quase quinze anos mais nova do que eu estava no controle da situação. Mas também não tinha do que reclamar, estava acontecendo justamente aquilo que eu queria. Fomos então para um hotel proximo ao trabalho, e no caminho ela ainda vira pra mim e diz:

- Porque está tão envergonhado? Aposto que eu nem tinha nascido ainda quando você começou a traçar as menininhas por aí.

- Nem tanto... perdi a virgindade tarde, só com 18 anos.

- Ah não acredito. - Disse ela, rindo da minha cara. - Quando eu tinha 15 anos já tinha dado pra escola inteira.

- Bom, não tinha umas amigas safadas igual você na escola.

- Você nem imagina o quanto... - Ela disse, sorrindo. Naquele momento, agarrei ela ali na rua mesmo. Começamos a nos beijar, meu pau já duro roçando quase no umbigo dela, já que ela era bem baixinha.

Chegamos no quarto do hotel, já nos agarrando loucamente. Tirei a camisa social dela, e só ai percebi que ela já estava sem sutiã. Seus peitos pequenos, mas com os mamilos já durinhos me convidavam a ser chupados. Enquanto chupava, já ia desabotoando o botão de sua saia, revelando uma calcinha branca que contrastava lindamente com sua pele escura. Me abaixei, fui tirando lentamente a saia e coloquei meu rosto junto a sua pubis.

O cheiro de sua buceta além de me deixar excitado, me lembrava do novo mundo de putaria que estava mergulhando. Eu que sempre fui um cara muito certinho, de poucas e duradouras namoradas. Tirei sua calcinha e cai de boca em sua xana, tentando memorizar o gosto de sua boceta.

Juliana era bem decidida e provava que tinha toda a experiência que dizia ter. Deitei na cama e ela abriu minha calça, colocando meu pau pra fora e começou a lamber, da base até a cabecinha diversas vezes. Até que finalmente ela colocou a cabeça na boca e deu uma chupada. Veio uma sensação de calor que quase gozei ali mesmo. Em seguida ela senta no meu pau, inclina o corpo pra traz e começa a me cavalgar.

A visão daquele corpo esguio, seus seios pequenos, apontando para cima e cabeça arqueada para trás me deixavam até sem ar.

- Ma, quero te pedir uma coisa. - Ela diz ofegante e com a voz melos, nem parecia a menina mandona de alguns momentos atrás.

- Tudo que você quiser.

- Eu gosto de sentir a porra de todos os homens que eu transo. Goza na minha boquinha?

Quando ouvi aquilo, quase frustro os planos dela e gozo ali na hora dentro da bocetinha dela. Me levanto imediatamente e fico de pé na frente dela, ela de joelhos esperando a porra com a língua de fora, como se fosse uma atriz porno.

Gozei direto na língua dela, e antes de engolir tudo ela ainda chupou o meu pau com a boca cheira da minha porra. Deixando tudo lambuzado.

Ficamos um tempo deitados na cama nos recompondo. E quando percebemos já eram quase 20hs da noite. A Juliana levanta assustada falando que tem que ir pra casa rápido. Nos arrumamos e vamos cada um pra sua casa.

Eu morava sozinho em um apartamento na zona norte de São Paulo. Acabei chegando quase 21hs em casa. Chegando no prédio, me surpreendo com Giovanna, a moça que cuida da portaria do prédio. O porteiro da noite se atrasou e ela teve que ficar até mais tarde esperando ele.

Mas, esse conto já ficou muito grande. Na próxima parte eu conto como a Giovanna chupou o meu pau na portaria do prédio, e depois comi a bocetinha dela no meu apartamento.