No Dia do Meu Casamento

Como disse nos capítulos anteriores, depois de pedir a Michelle em casamento, passamos alguns meses noivando e ocupados com todos os preparativos do casamento. Quem quiser ficar por dentro de toda a história pode ler meus contos anteriores, principalmente do dia em que pedi ela em casamento e o da despedida de solteiro da Michelle.

Claro que nesse periodo continuamos a dar nossas escapadas. Mas, sempre que esse assunto surgia, eu dizia pra ela que minha única exigência era que queria que a noite de núpcias fosse nossa. Queria ser o primeiro a come-la depois de casados, o que ela sempre respondia a mesma coisa:

— Claro, meu amor! Nossa primeira noite casados tem que ser especial. Vou ser todinha sua.

A Michelle escolheu um casal de amigos como padrinhos do casamento. E eu escolhi o Eduardo e a Silvia como meus padrinhos. Embora não fossem um casal, eles eram meus melhores amigos, então achei justo escolhe-los. Também sabia que estava praticamente montando uma armadilha contra mim mesmo, já que o Eduardo já tinha comido a Michelle, e sabia que ele era louco pra comer ela de novo. E a Silvia já tinha participado de menages com a gente e também participou da despedida de solteiro da Michelle.

O casamento foi em um buffet bem grande que, além do salão de festas, tinha salas separadas para o noivo e a noiva se prepararem. Essas salas ficavam de lados opostos,  de maneira que os noivos não conseguiam ter contato entre si antes do casamento.

O casamento foi maravilhoso, a cerimonia foi muito bonita. A Michelle estava lindissima, os cabelos vermelhos fazendo um contraste com o vestido branco com a saia bem cheia e o colo aparente. Um veu branco cobria seu rosto, até o momento da chegada ao altar.  A festa também foi muito legal e animada. Ficamos festejando e dançando até mais ou menos uma da manhã, e dali fomos para o hotel onde fariamos nossa noite de nupcias.

Chegando no hotel, comecei a tirar a roupa e a beijar a Michelle, mas logo ela vira e fala:

— Espera um pouquinho que eu preparei algo especial pra você.

Me deitei na cama e esperei ela voltar. Abri a camisa e tirei o cinto já pra ir relaxando e deixar as coisas mais faceis.  Quando ela volta, já fico com o pau duro só de ve-la. Ela estava usando basicamente uma versão mais safada do vestido de casamento. Toda de branco, um véu branco cobrindo o rosto e um corpete de lingerie bem justo. Ao invés da grande saia rodada do vestido, estava com uma saia parecida com as de balé, mas bem curtinha, mostrando a calcinha e a polpinha da bunda. Além de um espartilho e salto alto.

— Nossa amor, essa é a roupa mais sexy que já vi você usando.

— Que bom que gostou, por que você vai me comer assim hoje..,

Ao dizer isso, ela apenas soltou um botão na lateral da calcinha, que fez ela se abrir e cair por entre as pernas dela. Revelando a bocetinha depilada dela.

Aquilo me deixou louco, imediatamente me levantei e fui dar um beijo nela. Ela se abaixou,  com a habilidade de uma atriz porno, de cócoras e com as pernas bem abertas. Abaixou minhas calças e começou a chupar meu pau lentamente.

Meu pau já estava duro como rocha, levantei a Michelle e virei ela com um movimento só e a levei atá um aparador em uma das paredes do quarto.  levantei uma das pernas dela e deixei apoiada no aparador, e meti o meu pau de uma vez só na boceta dela. Foi aí que eu tive uma bela surpresa.

Com a pressão da estocada um jato de porra que estava dentro da boceta dele foi esguichado pra fora, melando todo o meu pau e escorrendo até o chão.

— O que é isso, meu amor? — Falei com aquele misto de raiva e tesão — Você disse que não ia dar pra ninguém no dia do nosso casamento.

— Ai, amor, não resisti. — Ela disse, dando risada. — Além do mais, eu disse que não ia dar pra ninguém DEPOIS do nosso casamento.

Claro que continuei com um tesão enorme e enquanto metia naquela boceta deliciosa, toda lubrificada de porra, ela ia me contando o que aconteceu:

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Fiquei praticamente a tarde toda rodeada da familia, inclusive enquanto me arrumava e colocava o vestido, mas mais ou menos uma hora antes de começar a cerimonia, todo mundo saiu pra terminar os preparativos e eu fiquei sozinha no quartinho da noiva. Aproveitei pra dar uma relaxada, pois estava bem nervosa e dar uma retocada na maquiagem.

Então de repente, escuto uma batida na porta. Era o Eduardo, seu padrinho. Ele veio com um papinho de que veio ver se eu estava precisando de alguma coisa, perguntou se eu estava nervosa, mas eu sabia que ele estava lá com segundas intenções:

— Na verdade vim aqui, porque, sabe com é, né... — Ele começou meio sem jeito, nem parecia que tinha quase 1,90 de altura. — Você vai se casar e nossas brincadeiras vão acabar.

Eu só dei um sorriso e resolvi ver até onde ele iria.

— Queria saber se você não tá a fim de uma saideira. O pessoal tá ocupado lá embaixo, ninguém vai vir pra cá agora.

Dei risada e tentei me fazer de dificil.

— É que hoje é o dia do meu casamento, sabe como é né... Além do mais, a cerimonia vai começar daqui a pouco.

— Eu sei, mas eu já to pensando nisso faz um tempo. Olha só a minha situação aqui.

Disse isso tirando o pau dele pra fora. Quando vi, até me surpreendi. Sabia que o pau dele era grande e grosso, mas parecia ainda maior, ele devia estar bem excitado mesmo.

— Nossa... você sabe que desse jeito eu não resisto. — Peguei no pau dele e comecei a massagear. — É quase o dobro do Marcelo.

Minha boceta enxarcou só de sentir aquele pau duro na minha mão. Me abaixei e coloquei ele na boca. Era tão grande que só conseguia colocar a cabecinha.

— Só cuidado pra não estragar meu penteado.

Ele começou a meter devagarinho, meio sem jeito por não ter onde apoiar a mão.

— Deixa eu te comer uma ultima vez vai, to morrendo de tesão.

— Tá bom, mas hoje vai comer só o meu cuzinho, porque a boceta é do Marcelo hoje...

Fiquei de quatro em cima de uma chaise que havia no quarto. Ele levantou a expessa saia do meu vestido e jogou pro alto, me cobrindo totalmente, e apenas colocou minha calcinha pro lado.

Estava perdida naquele mar de tecido branco, só com a bunda de fora, enquanto sentia aquele caralho arregaçando meu cu. Tentei ao máximo segurar o gemido, mas quando o pau dele entrou totalmente, que senti a pelo dentro de encontro com a minha bunda, eu não aguentei:

— Aaaaahh... Caralho!

Ele começou a bombar devagarzinho, tirando o pau quase completamente e enfiando tudo de novo.

— Vai caralho, mete com força. Você sabe que eu gosto de sofrer no seu pau.

Ao ouvir isso ele não se aguentou e começou a meter com gosto. Continuava tentando abafar os gemidos, mas as vezes não aguentava. Comecei a massagear minha boceta tb, que estava enxarcada. Não queria gozar, mas é dificil não gozar com um pau desses.

Enfiei dois dedos na minha boceta enquanto o Eduardo bombava sem dó no meu cú. Quando estava quase gozando, ouço uma batida na porta.

Entramos em desespero, procuramos rapidamente algum lugar pro Eduardo se esconder, mas não encontramos nada. Foi então que tive a ideia de esconde-lo debaixo da minha saia mesmo.

Imagina a situação, eu parada no meio do quarto, com as pernas abertas, o Eduardo ajoelhao embaixo de mim, com a cara na minha bunda.

— Pode entrar! — Falo com a voz tremula.

Era minha mãe. Nem consigo prestar muita atenção no que ela fala, porque logo o Eduardo começa a beija a minha bunda e a passar a lingua no meu cuzinho.

Dou um chute nele por debaixo do vestido pra ele parar com isso, mas não adianta. Ele começa a massagear a minha bocetinha e passar os dedos no meu clitoris enquanto falo com a minha mãe.

Por sorte ela não fica muito tempo. Assim que ela sai da sala, saio de cima do Eduardo.

— Que porra foi essa? Se minha mãe percebe eu to fudida...

— Ah, vai me falar que você não gostou?

— Claro que eu gostei, seu filha da puta! Agora vem cá e termina seu serviço, me faz gozar, vai!

Fiquei de quatro de novo, novamente perdida no mar de tecidos da minha saia. Nem tinha percebido, mas minha calcinha já estava nos joelhos.

Dessa vez ele meteu até o fundo da minha boceta.

— AAAhhhhh filho da putaaa!!! Essa boceta era pro Marcelooo!!

Ele pareceu não se importar e continuou bombando loucamente na minha boceta. Estava gozando tanto que sentia meu liquido escorrendo pelas minha pernas quando ele anuncia que ia gozar também.

— Hoje você não vai poder gozar na minha cara pra não estragar a maquiagem. Vai ter que gozar na minha bucetinha. — Disse em meio aos gemidos, que nem conseguia mais disfarçar. — E goza bem lá no fundo, que sua porra tem que ficar lá até a hora da lua de mel.

Profundidade era com ele mesmo, ele enfiou até o talo e comecei a sentir a porra dele me preenchendo bem quentinha. Ele gozou tão fundo que não saiu quase nada pra fora.

Depois de nos recompormos, só limpei a sujeira nas minhas pernas e na parte externa da boceta, retoquei a maquiagem e fui direto pro salão para o casamento.

Você como um bom corninho, nem percebeu que seu padrinho entrou logo antes de mim no salão.

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Enquanto isso, eu continuava comendo ela bem devagarinho pra dar tempo dela terminar a história. Quando ela terminou, tirei meu pau da boceta dele e disse:

— Agora não tem mais problema em estragar a maquiagem, deixa eu gozar nessa carinha vai..

Ela, fica de joelhos e disse?

— Estou aqui pra isso! Me labuza inteira, corninho!

Ela nem tinha terminado de falar, quando comecei a leitar a cara dela todinha.

— Delicia! Agora vem me comer de novo com a cara toda meladinha, como a putinha que eu sou.

Ainda comi ela mais duas vezes aquela noite, cada vez que gozava na cara dela ela se sentia ainda mais puta e gozava mais ainda.

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E esse finalmente foi o relato do dia do meu casamento. Se você curtiu, não esqueça de votar e deixar um comentário. Meu próximo conto vai ser sobre a nossa lua de mel, então vocês não perdem por esperar...