O que eu não contava era que no mesmo dia em que comi a Juliana, a menina da recepção em seu primeiro dia de emprego, eu ia chegar no prédio onde morava e encontraria a Giovanna, a moça que cuida da recepção na parte da tarde. Como eu costumo chegar em casa por volta das 19:00hs, a Giovanna está quase terminando o expediente, então costumo ficar um tempo batendo um papo com ela. Mas me espantou o fato dela estar ali por volta das 21:00hs, que foi o horário que cheguei em casa naquele dia.
— Oi, Gi. Tudo bem? O que tá fazendo aqui até essa hora.
— Oi Má, o Seu Otávio disse que ia se atrasar hoje por causa de uns compromissos e eu tive que ficar até mais tarde pra cobrir ele.
Eu nunca tinha olhado pra Giovanna com segundas intenções, mas já tinha percebido que era uma morena muito bonita. Com uma bunda bem cheinha e belos peitos, quase sempre expostos em um decote.
— Nossa Má, você tá tão diferente hoje. O que aconteceu? — Ela pergunta de repente, após alguns minutos de conversa — Você tá mais leve, mais sorridente...
Realmente, nos últimos dias parece que andava sorrindo a toa, um pouco mais solta. Embora a Juliana, a poucas horas atrás, tenha sido a primeira que eu comi depois do acontecido com a minha namorada, eu estava flertando com varias garotas, e o melhor, sendo correspondido, o que dava uma boa elevada na auto-estima.
— Olha, Gi. Na verdade, estou muito confuso. Uma mistura de alegria com tristeza. — Disse entrando na guarita da portaria e me sentando do lado dela. — Sabe, to tendo um problemas com a Michelle, mas ao mesmo tempo, tem acontecido algumas coisas boas comigo.
— Como assim? Vocês brigaram? — Ela disse tentando parecer preocupada, mas no fundo acho que ela ficou é interessada.
— Não, não brigamos. Tenho um pouco de vergonha de contar o que aconteceu.
— Conta pra mim, pode confiar que seja lá o que for, não sai daqui. — Ela disse, enquanto se inclinava pra mim, deixando seus seios mais a mostra ainda.
Claro que não dava pra confiar tanto assim, afinal ela vivia me contando todas as fofocas do prédio. Mas, acho que o tesão mais uma vez falou mais alto e acabei contando que tinha descoberto a traição de Michelle. Ela foi me pressionando e acabei contando tudo, com riqueza de detalhes, assim como detalhei no meu primeiro conto.
— Nossa, mas o que você fez? Não terminou com ela?
— Não na verdade, estava pensando em me vingar dela. — Disse com um sorriso malicioso.
— Acho que posso te ajudar com isso. — Com isso Giovanna se inclina mais ainda e passa a mão na minha perna, quase na virilha. Tomo um susto, pois não estava esperando, mas logo sigo em frente e seguro a mão dela. Levo a mão dela até o meu pau e digo:
— Olha só, essa conversa me deixou com tesão.
Realmente, falar do assunto ainda me deixava com tesão. Estranhamente a raiva tinha sumido, mas o tesão permanecia. Giovanna, mais do que esperta, abre o ziper da minha calça e coloca o meu pau pra fora. Sobe um cheiro de boceta misturado com porra, pois ainda não tinha tomado banho, desde que sai do hotel com a Ju. Mas Giovanna não parecia se importar, pelo contrário, acho que a excitou mais ainda, pois ela caiu de boca.
A portaria tinha vidros espelhados, então não tinha perigo de alguém ver da rua, mas a porta traseira ficava apenas entreaberta, algum morador podia entrar por ali a qualquer momento. Fiquei preocupado de alguém aparecer ali na hora, mas Giovanna não parecia ligar, continuava chupando e babando no meu. pau. Chupava com tanta intensidade que seus peitos até pularam pra fora do decote.
Estendi minha mão e comecei a brincar com um dos mamilos com uma mão e a segurar o cabelo dela com a outra. De alguma maneira, observar as pessoas andando pela rua, sem ter ideia do que estava acontecendo ali me excitava. Estava quase me distraindo, sentindo a boca dela no meu pau, enquanto apertava o biquinho do peito dela, quando tomamos um susto com o interfone. Era o Seu Otávio.
— Vamos terminar isso lá em casa. — Digo pra Giovanna, enquanto guardo meu pau na calça novamente.
— Claro, só preciso passar alguns recados pro Seu Otávio, me espera que eu subo em 15 minutos.
Subo pra apartamento, até penso em tomar um banho pra ficar um pouco mais apresentável, mas não tive nem tempo de chegar no banheiro e o celular tocou. Era Michelle, minha namorada.
— Oi amor, tudo bem? O que tá fazendo?
— Nada. — Penso em uma desculpa rapidamente. — To em casa jogando videogame. E você?
— Hmmm... To aqui na casa da Carla. Hmmm. Minha amiga.
Comecei a estranhar esses sons que ela estava fazendo e perguntei.
— Nada não. Hmmm... Tô só comendo um negócio. — Assim que ela diz isso, ouço uma risada masculina no fundo.
Filha da puta, ela deve está é chupando o pau de alguém. Mas mais uma vez ao invés de ficar com raiva, meu pau fica duro imediatamente.
— Está comendo o que? — Indaguei.
— Uma banana. Hmmm Hmmmm — Além de vagabunda era debochada ainda por cima.
— Tá bom amor, divirta-se aí — Foi o que consegui dizer.
— Pode deixar! Te amo! — E desligou
Começo a andar pela casa, xingando Michelle mentalmente, enquanto imaginava ela chupando o pau de outro cara. Tinha até esquecido da Giovanna quando ela toca a campainha.
— Você não sabe o que aconteceu. — Digo, enquanto Giovanna vai entrando em casa e sentando no sofá. — A Michelle acaba de me ligar, e parecia que ela com outro cara.
— Como assim? — Ela parecia se divertir com a história.
— Ela tentava falar comigo, mas toda hora parecia que tinha alguma coisa na boca e ficava gemendo.
— Nossa, essa sua namorada é muito vagabunda. Vamos nos vingar dela. Pega o telefone e liga pra ela.
— Oi? — Será que ela estava pensando o mesmo que eu?
— Liga pra ela e coloca no viva-voz.
Liguei pra ela, enquanto isso, a Giovanna baixava minhas calças.
— Nossa... mas tá mais duro que antes! — Disse dando risada. Quando Michelle atendeu, coloquei no viva-voz;
— Oi amor, o que foi? To um pouco ocupada.
— Nada amor, só liguei porque fiquei com saudades.— Enquanto falava, Giovanna chupava meu pau de maneira a fazer o maior barulho possível.
— É mesmo, amor? Também to com saudades — Além das respostas vagas, comecei a perceber um barulho ritmado no fundo da ligação. Um barulho de pele batendo. A vagabunda tava dando pra alguém.
— To com tanta saudades que tô até batendo uma pra você aqui. Meu pau tá todo babado. — Mal sabia ela que era a baba de outra pessoa. Giovanna deu um sorriso.
— Aí amor... que delicia! Hmmm... Goza pra mim vai — Nesse momento, não sabia se ela estava falando isso pra mim, ou pro amante dela, mas uma coisa eu tinha certeza, ela não estava na casa de amiga nenhuma. Não acho que isso é coisa que se fale na casa de uma amiga.
— Ah caralho... to gozando... —Disse enquanto inundava a boca de Giovanna de porra. Não tenho certeza, mas enquanto gozava, tinha a impressão de ouvir a Michelle gemendo de tesão.
Desliguei o telefone e a Giovanna continuava chupando, limpando todo a porra do meu pau com a boca.
— Você gozou, mas tem que me comer ainda. Espero que esse pau se levante de novo.
Ele nem chegou a amolecer por completo, estava com tanto tesão por toda essa situação que logo ele já estava duro novamente e pronto pra terceira gozada do dia. Giovanna enfim, fica de pé e tira a camiseta, deixando seus seios livres. Vira de costas para mim e abaixa e a calça, já junto com a calcinha, revelando uma bunda suculenta, e visão de sua buceta assim que ela se abaixa.
Sem se virar, ela senta no meu colo e encaixa meu pau na sua buceta, que estava tão molhada que quase pingava. Parece que não era só eu que estava sentindo tesão com toda aquela situação. Giovanna se inclina pra frente e me dá a visão de sua bunda, seu cuzinho e meu pau enterrado bem fundo na buceta. Ela começa a fazer os movimentos de sobe e desce, bem devagar. Eu acaricio a pele macia de sua bunda e coloco um dedo bem na entrada do seu cuzinho. Isso faz ela gemer mais ainda.
— Isso, enfia o dedo no meu cu. Faz o que quiser comigo. — Diz Giovanna gemendo. Enfiei um dedo no cuzinho da Giovanna enquanto bombava a buceta dela. — To gozando! Tô gozando com o seu dedo no meu cu!
Giovanna aumentava ainda mais a velocidade da sentada enquanto gozava, mas ainda estava longe de gozar, afinal já era minha terceira do dia. Levantei, coloquei ela de quatro no sofá e comecei a enfiar a rola no cuzinho dela.
— Vai, enfia no meu cú vai! Mete gostoso, enche meu cu de porra.
Fui aumentado a velocidade aos poucos, a medida que o cuzinho dela ia se acostumando com o meu pau. Até que eu comecei a sentir o orgasmo vindo. Queria gozar na bunda dela, mas não aguentei, o primeiro jato foi dentro do cuzinho dela. Tirei a rola de dentro e ainda gozei na bunda dela. Até me espantei com a quantidade de porra que saiu, mesmo sendo a terceira do dia.
Ela estava ofegante, não conseguia nem se mexer com a bunda ainda pro alto e o cuzinho vermelho e piscando. Limpei um pouco de porra com o dedo e dei pra ela chupar.
— Hmm que delicia de porra. Acho que me viciei, vou querer mais vezes.
E foi assim que me vinguei da Michelle. Claro que ainda comi tanto a Juliana quanto a Giovanna mais algumas vezes, mas no próximo conto vou contar o que aconteceu quando contei pra Michelle que sabia de tudo e de como liberei ela pra dar pra quem ela quisesse.
Amigo já comi duas gatas e bom de mais parabéns
Oi amor, tudo bem? O que tá fazendo? — Nada. — Penso em uma desculpa rapidamente. — To em casa jogando videogame. E você? — Hmmm... To aqui na casa da Carla. Hmmm. Minha amiga. Comecei a estranhar esses sons que ela estava fazendo e perguntei. — Nada não. Hmmm... Tô só comendo um negócio. — Assim que ela diz isso, ouço uma risada masculina no fundo. Filha da puta, ela deve está é chupando o pau de alguém. Mas mais uma vez ao invés de ficar com raiva, meu pau fica duro imediatamente. — Est
ai que delicia amigo amei vc escreve muito bem bjos da laureen Vai, enfia no meu cú vai! Mete gostoso, enche meu cu de porra. Fui aumentado a velocidade aos poucos, a medida que o cuzinho dela ia se acostumando com o meu pau. Até que eu comecei a sentir o orgasmo vindo. Queria gozar na bunda dela, mas não aguentei, o primeiro jato foi dentro do cuzinho dela. Tirei a rola de dentro e ainda gozei na bunda dela. Até me espantei com a quantidade de porra que saiu, mesmo sendo a terceira do dia.