Comi mais algumas vezes a Juliana, a recepcionista novinha da empresa que trabalho, mas a foda mais frequente era a Giovanna, a menina que cuida da portaria do prédio que eu moro. Tinha contado pra Giovanna toda a situação e ela parecia ter tesão em participar dessa vingança. No conto anterior, contei que ela me fez um boquete em plena cabine da portaria, e a partir de então, começamos a ficar cada vez mais ousados, até o dia em que comi o cuzinho dela, com ela apoiada no balcão e com as tetas se esfregando no vidro da portaria, enquanto as pessoas passavam pela rua sem saber o que acontecia.
Porém, embora minha vida sexual estivesse bem movimentada, o mesmo não podia ser dito de minha relação com a Michelle, minha namorada. Ainda estava com muita raiva dela ter me traído, e então resolvi abrir o jogo com ela, e contar o que tinha visto. Choramos bastante, e resolvemos dar um tempo, mas alguns dias depois ela me chamou pra conversar.
Ela me pediu perdão e disse que nunca mais me trairia de novo. Eu todo coração mole, aceitei as desculpas e reatamos o namoro. Fui fiel a partir de então, mas o meses foram se passando e percebi que nossa relação estava esfriando. Nosso sexo já não era tão animado, acho que até mesmo fazíamos apenas por obrigação de vez em quando. Foi então que resolvi chamar a Michelle para uma conversa séria.
— Mi, queria conversar com você. Não sei direito como dizer isso, mas acho que nossa relação deu uma esfriada. O que aconteceu?
Ela ficou quieta de repente e ficou pensativa por um tempo. Senti que ela queria dizer algo, mas não tinha coragem. Resolvi não insistir pra não deixar ela desconfortável, achei que seria melhor deixar ela pensar um pouco.
Alguns minutos depois ela resolve falar:
— Sabe o que é, amor? A verdade é que eu sinto falta de sair com outros caras.
— Como é que é? — Aquilo tinha me pego de surpresa. Eu realmente não esperava que ela dizer algo assim, e ainda mais com tanta sinceridade.
— Sim amor, a verdade é que eu descobri que sou uma vagabunda, que não se contenta com uma pessoa só.
Fiquei sem reação, fiquei apenas olhando pra ela sem acreditar.
— Olha só, já fiquei com tesão só de te falar isso... — Ela disse isso já sentando em cima do meu colo e me dando um beijo de língua.
Continuei sem reação, ela ainda em cima de mim, apenas colocou meu pau pra fora (esse sim, já tinha reagido muito bem), colocou a calcinha de lado e sentou nele. Senti a bocetinha dela toda molhada, como não sentia a meses.
— Eu juro que eu tentei ser fiel a você desde que a gente teve aquela conversa. Mas tá sendo muito difícil. — Disse enquanto cavalgava lentamente.
Michelle começou a gemer com angustia, como se estivesse segurando um longo orgasmo por anos. Não demorou muito e gozamos juntos. Ela apenas largou o corpo sobre o meu. Meu pau ainda pulsando dentro dela.
— E se tentássemos um relacionamento aberto? — Não sei o que deu em mim de sugerir algo assim de repente, ou talvez saiba...
Dessa vez foi ela que olhou pra mim, espantada. Percebi que ela segurou um sorriso, mas logo pareceu preocupada.
— Sim, ué! Você já me chifrou mesmo... E não pense que não me vinguei.
— O que? — Ela gritou, irritada — Você me traiu também? Com quem?
Percebendo que não tinha moral pra brigar comigo, ela levantou e se sentou na cama de cara fechada. Já estava começando a achar que tinha ferrado com tudo contanto verdade quando ela vira pra mim e diz:
— Bom, acho justo. Agora estamos empatados. Vamos tentar esse negocio de relacionamento aberto. Mas, vamos combinar de sempre contar tudo um para o outro. Sem mais segredos?
— Combinado!
Não sabia aonde estava me metendo, Michelle era muito mais bonita e gostosa do que eu, claro que ela ia arrumar varias fodas bem mais facilmente do que eu, mas na hora eu nem pensei nisso.
No fim de semana seguinte, fui na casa dela na sexta a noite, como fazia toda semana. Não tinhamos marcado nada de especial, então me espantei quando cheguei e dei de cara com ela toda maquiada e pronta pra sair.
— Oi amor, combinei de sair com um amigo. Aí eu pensei de você me esperar aqui em casa. Prometo que te conto tudinho depois e ainda te trago uma surpresa.
— T...tá bom.... — Disse gaguejando. Mais uma vez fui pego de surpresa, não imaginei que ela ia sair com outro cara tão rápido, e ainda por cima me deixar esperando em casa. Não gostei muito da ideia, mas enfim... a gente tinha combinado, agora ia ter que aceitar.
Ela estava com um vestidinho florido bem curto e folgadinho, daqueles que qualquer descuido deixa tudo a mostra. Deixava sua bunda bem empinadinha e suas coxas grossas em evidencia.
— Vem cá, tira umas fotos minhas antes de eu ir.
Tirei uma foto dela de frente, de corpo inteiro, ela se virou pra eu tirar uma foto de costas também, quando ela levanta o vestido e mostra a bunda, sem calcinha.
— Olha só como eu vou amor, sem calcinha — Ela disse sorrindo.
Acompanhei ela até o elevador do prédio, dei um beijo de despedida e voltei para o apartamento. Fiquei um tempo na sala batendo papo com a mãe dela, mas logo o namorado dela chegou e eu resolvi ir para o quarto da Michelle.
Ela tinha saído de casa umas oito horas da noite, e não tinha se passado nem uma hora ainda. Já estava começando a ficar ansioso. Tentei colocar um filme pra assistir, mas não conseguia pensar em outra coisa. Quanto mais o tempo passava, mais eu me ligava do que estava acontecendo. Comecei a me sentir angustiado, não estava acreditando que tinha deixado minha namorada ir dar pra outro enquanto ficava sozinho em casa.
Passado mais algum tempo, começo a ouvir um barulho no quarto ao lado. Era a mãe de Michelle. Ouvi uns gemidos e a cabeceira da cama bater na parede. "Será que ela também ouve a gente transando aqui no quarto", pensei. A mãe de Michelle, Odete era relativamente nova e ainda era bem bonita e com o corpo muito bem cuidado. Comecei a imaginar ela transando com o namorado no quarto e quando percebi, já estava com o pau na mão batendo uma.
Bom, já que estou aqui sozinho, vou bater uma e dormir. Mas logo lembrei da Michelle e não consegui mais continuar. Comecei a pensar em desistir de tudo, mas acabei pegando no sono...
De repente acordo com o barulho da porta se abrindo, era Michelle. Realmente ela não demorou pra voltar, ainda não eram nem meia noite. Ela estava levemente descabelada, com a maquiagem toda borrada, mas com um sorriso no rosto.
— Oi amor, a noite foi ótima!
— Você voltou rápido! Achei que ia ficar plantado aqui a noite toda!
— Ah é? Era isso que você queria — Ela disse rindo, pelo jeito ela se divertia com essa situação.
— Claro que não, mas achei que você ia jantar com ele, tomar umas cervejas, enfim... que ia demorar mais.
— Jantar? Bobinho.... — Ela realmente estava se divertindo com a situação. — Eu sou só a putinha dele, não namoradinha.
Ela tira a sandalia de salto alto e vem em direção a cama:
— A noite foi maravilhosa, gozei muito, mas ainda estou com tesão. Vem terminar o serviço, enquanto te conto tudo.
Enquanto ela disse isso, ela se sentou na beirada da cama e abriu as pernas. Logo o cheiro de porra seca invadiu o quarto.
— Vem cá... chupa minha bucetinha vai....
— Não, não vou lamber a porra de outro cara....
— Ah vem cá... é só a minha bucetinha, não era isso que você queria?
Não era bem isso o combinado, mas confesso que a visão da buceta dela me deixou com agua na boca. Deslizei pra fora da cama, me sentei no chão, e relutantemente cheguei perto da boceta dela. O cheiro de porra era bem forte.
— O nome dele é Dario. — Ela disse de repente. — É o mesmo cara do vídeo que você viu,
Ao ouvir isso, meu pau ficou como pedra imediatamente. Um tesão louco tomou conta de mim e cai de boca na boceta dela.
— Fui direto no motel me encontrar com ele. Igual uma puta contratada. — Ela começou a me contar, enquanto respirava ofegante.
— Chegando lá, ele já foi me levando pra cama, nem conversamos. Me colocou sentada na cama e ficou de frente pra mim esperando eu abrir a calça dele. Já dava pra ver um volume enorme. Abri a calça dele e pulou pra fora uma pica enorme, bem maior que a sua.
Eu estava de joelhos no chão, com a boca na boceta dela e com uma das mãos, tirei o meu pau pra fora da cueca e comecei a alisá-lo lentamente. Ela continuou:
— Coloquei aquele pau na boca, era grande, mas eu sou bem gulosa. Você sabe disso, né? Coloque inteirinho na boca. Deixei ele todo babado. Então, ele não se aguentou mais de tesão, e me virou de quatro. Começou a colocar a cabecinha do pau dele no meu cuzinho.
Eu chupava a buceta dela e ia aumentando a velocidade da minha punheta
— Só que eu falei pra ele: Eu sei que você gosta de comer o meu cuzinho, meu namorado sabe bem, até viu o nosso vídeo. Mas hoje quero que você coma minha boceta e deixe um presente pro meu corninho. Acho que quando eu falei isso para ele, ele ficou com mais tesão ainda porque ele enfiou com tudo em mim. Me deixou arregaçada, tá vendo?
— To vendo bem, meu amor. Te deixou toda abertinha. — Abri bem a bucetinha dela e vi um pouco de gozo escorrendo. Enfim a lingua bem fundo na buceta dela, e senti o gosto da porra de outro macho pela primeira vez.
— Ele me comeu muito forte amor, e gozou bem fundo na minha boceta. Mas ainda não tinha terminado.... Ele sentou na cama, e me colocou no meio das pernas dele e me fez chupar o pauzão dele como se fosse uma putinha. Não demorou nada pra ele ficar duro de novo. Chupei o pau dele todo, até ele não aguentar mais e gozar de novo na minha boquinha. O que você acha que eu fiz com a porra dele?
— Engoliu tudo, como a putinha que você é.
— Você me conhece tão bom... — E riu de novo — Mas vem cá que eu não vou te deixar só na punheta, não.
Ela se ajoelhou, eu fiquei de pé, e ela chupou o meu pau.
— Vem cá, goza na minha boca, meu corninho. Tô com fome de porra hoje!
Não demorou muito, gozei na boca dela. Ela nem conseguiu segurar tudo, vazou porra pelo canto da boca dela, mas ela engoliu quase tudo.
Ainda com o rosto sujo de porra, ela se deita na cama de novo e diz:
— Vem cá, que eu ainda não gozei. Com você, ao menos, com o Dário gozei duas vezes.
Voltei a chupar a buceta dela. Já tinha me acostumado com o gosto, lambei de chupei tudo com vontade. Olhava pra cima e via a cara dela lambuzada de porra e ficava com ainda mais tesão.
— Isso... to gozando, corninho!! AAahhhh
Vejo que ela está satisfeita, vou até o rosto dela, e vou empurrando o resto de porra do rosto dela com o pau em direção a sua boca. Ela chupa mais um pouco, mas gozei tanto que não tenho mais forças.
Assim, desmaiamos na cama e dormimos até o dia seguinte.
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E foi assim que virei um corno assumido e minha namorada assumiu ser uma putinha. Não esqueçam de votar no conto, e leiam meus contos anteriores, também. Ainda tenho muitas histórias pra contar.
casal de putos muito gostosos e tesudos, amei
Delicia de conto!!
ESSE MERECE TUDO ADICIONEI VOTEI E QUERO MAIS
Amigo sua mulher e linda e muito gostosa tesão teus contos
Delícia, nada como ser corno...
Obrigado por compartilhar seu conto, realmente sua história é muito boa! Parabéns!
Que tesão de conto, me deixou louco de tesão.
Que tesão,maravilhoso conto, parabéns ameiiiii. Votado
show!!
Bom Conto. Belo relato!! Próximo passo é ver ela transando!! Se quiser.... eu adoraria ser personagem do seus contos!! Pode chamar!!
DELICIA DE CONTO AMIGO VOTADO E COMENTADOOOOOOOOOOOO BJOIS DA LAUREEN Abri a calça dele e pulou pra fora uma pica enorme, bem maior que a sua. Eu estava de joelhos no chão, com a boca na boceta dela e com uma das mãos, tirei o meu pau pra fora da cueca e comecei a alisá-lo lentamente. Ela continuou: — Coloquei aquele pau na boca, era grande, mas eu sou bem gulosa. Você sabe disso, né? Coloque inteirinho na boca. Deixei ele todo babado. Então, ele não se aguentou mais de tesão, e me virou de qua
delicia de conto e foto