— Amor, adorei a noite. Senti um tesão enorme com você me contando tudo o que você fez ontem. — Disse pra Michelle no dia seguinte. — Mas, sinceramente, não sei curti lamber a porra de outro cara na sua boceta.
— Oras, não é a primeira vez que chupa minha boceta cheia de porra. — Respondeu, debochada como sempre. — Você só não tinha percebido.
Já estava começando a me acostumar com a ideia de que minha namorada era uma putinha. Desde que descobri o vídeo, comecei a entender pouco a pouco a minha namorada e ela também começou a me contar mais histórias do passado dela. Mesmo quando ela não saia com outra pessoa, na hora das nossas transas, ela sempre contava alguma história de uma transa passada. Justamente porque ela percebia que eu morria de tesão.
Nossa vida sexual foi a mil nos meses seguintes, não podíamos nos tocar que parecíamos soltar faíscas. Arranjávamos um jeito de transar em qualquer lugar onde a gente fosse. Se fôssemos, em uma balada ou festa, dávamos uma escapadinha para um canto escuro. No provador de uma loja no shopping. Até mesmo quando íamos na casa de um amigo, ou na casa de meus pais dávamos um jeito de fazer pelo menos um boquete escondido, mesmo que tivéssemos que terminar em casa mais tarde. E sempre tinha pelo menos um repeteco em casa.
Alguns meses depois, fomos a um churrasco na casa de uns amigos. Lá encontramos com a Silvia, originalmente uma amiga de Michelle, que por ter muita coisa em comum comigo, acabou virando uma de minhas melhores amigas... e confidente, por consequência. Silvia era bem gordinha, e acabou fazendo uma bariátrica, emagreceu e ficou gostosíssima, o que fez que fosse cobiçada por muitos homens. Como o namorado dela mora em outro estado, ela acabava caindo na tentação de tantos caras dando em cima dela, coisa que ela não era acostumada e o coitado vivia cheio de galhos.
Em certo momento da festa, acabei ficando conversando com a Silvia sozinho:
— Percebi que você e a Mi estão pegando fogo ultimamente. Conta o segredo pra mim? — Pergunta Silvia, rindo.
Na hora pensei em fazer um comentário qualquer, ou uma piadinha, mas a Silvia sempre foi sincera comigo, então resolvi abrir o jogo.
— Então, Silvia. A verdade é a seguinte. Estamos bem assim, porque resolvemos ter um relacionamento aberto. Acredite se quiser...
— Como assim? Me explica melhor isso.
— Nós liberamos um ao outro pra transarmos com quem a gente quiser. E assim, nós transamos mais entre a gente do que antes. Acho que seria uma boa pra você e seu namorado Gabriel. Pelo que me conta, você vive dando por aí, já que ele mora longe. E aposto que ele também não deve ser santo. Então é unir o útil ao agradável.
Ela ficou um pouco vermelha na hora, mas admitiu que era verdade.
Mais alguns dias se passaram e recebo uma ligação de Silvia:
— Escuta, desde que a gente conversou, não me sai da cabeça esse negócio de relacionamento aberto. Mas, tenho vergonha de falar com o Gabriel.
— Olha, não sei como ajudar. Tem que ser uma coisa conversada entre vocês.
— Estava pensando em uma coisa. — Ela parecia insegura. — O Gabriel vem pra São Paulo amanhã. Podemos ir na sua casa e nós conversamos juntos? Assim você explica direitinho o caso de vocês, e talvez ele se interesse.
— Acho que tudo bem.
Estava em casa no dia seguinte, era uma sexta feira, quando chegam a Silvia e o Gabriel em casa. Até me espantei quando a vi, pois sempre a via com roupas casuais, jeans e camiseta. Mas, naquele dia, ela estava usando um vestido verde bem justo, que acentuava suas novas curvas e um belo e generoso decote que deixava seus seios fartos bem a vista. Gabriel parecia um pouco nervoso, tinha mais ou menos a minha altura, um pouco gordinho, de cabelos claros. Usava jeans e camiseta de banda, estava contrastando bastante com a Silvia.
Após alguns minutos de conversa. Os dois pareceram relaxar um pouco, então de repente, Silvia diz
— Então, não em aguentei e já conversei com o Gabriel sobre aquele assunto.
— E então? — Dessa vez era eu que tinha ficado desconfortável.
— Nós achamos que pode dar certo, e vamos tentar. Mas o Gabriel me revelou que tem uma fantasia. — Disse Silvia, olhando para o Gabriel e sorrindo.
— Bem, já que combinamos de ter uma relação liberal, eu gostaria de assistir uma.... — Gabriel não soube como terminar a frase.
— Então, como você é uma pessoa que eu gosto e confio. O Gabriel achou uma boa começar por você. — Disse Silvia já se inclinando em minha direção.
Engoli seco. Olhei para o Gabriel, e em seguida, a Silvia também olhou. Ele apenas acenou com a cabeça.
Silvia veio em minha direção e me deu um beijo na boca, delicioso. Ela tirou minha cabeça e olhei novamente para o Gabriel, enquanto ela lambia os meus peitos e ia descendo em direção a barriga. Ele já estava encostado no sofá, e apenas acenou novamente com a cabeça.
Ela abriu o ziper da minha bermuda e pegou meu pau na mão. Ele ainda estava mole, devido ao nervosismo, mas Silvia começou a chupa-lo mesmo assim. Senti meu pau ficando cada vez mais duro dentro da boca quente de Silvia.
Invertemos a posição. Coloquei Silvia sentada no sofá e coloquei as alças do vestido para o lado e fui descendo, até libertar seus seios grandes e macios. Beijei seu pescoço e fui descendo até os seios, onde lambi e chupei com vontade. Fui descendo beijando todo o seu corpo enquanto baixava o vestido, começando pelos seios, descendo pela barriga, pelo umbigo até chegar ao púbis, de pelos bem aparados.
Tirei totalmente o vestido e comecei a chupar a bocetinha dela. Já estava encharcada de tesão.
— Ai, amor... olha só como ele chupa gostoso... vai me fazer gozar desse jeito.
Ouvir isso me fez chupar com mais voracidade. Chupei e lambi toda a extensão da boceta e o clitoris, até sentir ela se contorcer e apertar minha cabeça com as pernas.
— Ah que delicia! Gozei demais. Agora vem comer essa bocetinha vem.
Ela se deitou no sofá, apoiando a cabeça no colo do Gabriel. Comecei a enfiar o meu pau lentamente na boceta dela.
— Ahhh... to sentindo seu pau bem lá no fundo. Olha Gabriel, vou ficar toda abertinha.
Comecei a bombar lentamente. Percebi que o Gabriel estava com um volume na calça, ao lado da cabeça da Silvia e falei pra ele ficar a vontade. Prontamente ele abre a calça, coloca o pau pra fora e começa a punhetar.
— Tá gostando de ver a sua putinha ser comida, né? — Perguntei. Ele apenas concordou com a cabeça, mas a dureza de seu pau respondia por si só.
Fui aumentando a velocidade gradativamente, Silvia começou a gemer novamente. Senti que ela ia gozar de novo e comecei a socar com ainda mais força. Quando ela começou a gozar de novo, o Gabriel anunciou:
— Caralho! Vou gozar também!
Apenas apontou o pau e derramou todo o seu leite no rosto de Silvia. Eu continuava bombando, mas a visão do rosto sorridente de Silvia coberto de porra me deixou louco.
— Vem cá que eu vou gozar também!
Fiquei de pé e Silvia se ajoelhou de frente para o meu cacete, e gozei no rosto já lambuzado dela, misturando a minha porra com a dele. A Silvia como boa putinha que é, nem se incomodou em limpar o rosto.
— Vem cá, dá um beijo na sua putinha, dá? — Disse enquanto engatinhava em direção ao Gabriel.
Ela ficou de quatro no sofá enquanto beijava longamente o Gabriel, lambuzando ele também de porra. Aquela visão me deixou com tanto tesão que meu pau nem amoleceu. Aproveitei que ela estava de quatro e comecei a encaixar o meu pau no cu dela.
— Ai amor, ele quer comer o meu cuzinho. Ele tá enfiando tudooo!
Ela gemia e beijava o Gabriel enquanto eu comia o cuzinho dela. O tesão era tão grande que comecei a bombar com força e nem tive tempo de tirar... gozei dentro do cuzinho dela.
— Ah que safadoooo!! Ele tá gozando no meu cu!!
Sentamos no sofá, ela com a cabeça no colo do Gabriel e com as pernas no meu colo e curtimos o momento.
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E foi assim que iniciei esse casal de amigos nesse mundo. Se você gostou, não esqueça de curtir e deixar um comentário. E aproveite para ler meus contos anteriores, se quiser saber tudo o que aconteceu até aqui!
Beijos e abraços!
nossa que tesão, parabéns, votei. quero participar de um momento desses
Delícia ser corno...
Que amiga gostosa, preciso arrumar uma amiga assim. Parabêns pelo conto
Tesão isso tudo. Meu genro adora chupar minha buceta quando ta esporrada de outro. Como é bom ser safada.