Troca de casais um pouco injusta

Se você não leu o conto anterior (recomendo muito que leia todos pra entender o que aconteceu até aqui), eu contei pra minha amiga Silvia que estava em um relacionamento aberto com Michelle, e que nossa vida sexual tinha melhorado muito. Silvia não só se interessou, mas resolveu começar comigo e trouxe seu namorado Gabriel pra assistir.

Passamos a noite juntos, dormimos todos na mesma cama, exaustos. Eu e o Gabriel de cada lado da cama e a Silvia no meio. Estávamos tão cansados que só acordamos umas 10 horas da manhã com o interfone tocando. Era Michelle, tinha esquecido completamente que era sábado e que Michelle vinha passar o dia comigo.

Levantei correndo e atendi o interfone ainda meio avoado. Michelle já estava subindo. Acordei a Silvia e o Gabriel e nos vestimos rapidamente. Não sei porque o motivo da pressa, já que não tinhamos segredos com a Michelle, e com certeza ela ia curtir saber o que aconteceu. Quando Michelle chegou ela ficou surpresa ao ver a Silvia e o Gabriel lá, mas abriu um sorriso.

— Oi Silvia, oi Gabriel, o que vocês estão fazendo aqui tão cedo?

Ela comprimentou os dois com um beijo no rosto e veio me comprimentar com um longo beijo na boca. Estava com saudades dela.

— Na verdade nós passamos a noite aqui, o Gabriel veio passar uns dias em São Paulo. — Respondeu Silvia.

— Que legal! E como vocês estão?

— Bem melhores agora. — Gabriel e Silvia responderam juntos se entreolhando. E riram. — O Marcelo deu uma ajudinha pra gente... — Completou Silvia olhando pra mim.

— Ah é? Até imagino a ajuda que ele deu... — Disse Michelle me abraçando carinhosa mente. — Quero saber de tudo... Quero detalhes!

Rimos envergonhados, um olhou pro outro sem saber o que dizer. Mas, eu tomei a iniciativa.

— Então, amor. Na verdade eles me procuraram porque estavam com problemas no relacionamento. E então eu propus que eles praticassem o que nós estamos fazendo. Afinal deu certo pra gente, né?

— É verdade, mas a gente não estava com problemas no relacionamento, o nosso problema era outro, né? — Disse Michele.

— Como assim? — Indagou Silvia.

— Nosso relacionamento sempre foi ótimo. Só que eu sou muito safada. — Disse Michele rindo. Ela é muito desinibida pra falar dessas coisas. E não tem vergonha de assumir a safadeza.

— Nunca fui de um homem só. — Completou Michelle — E pelo jeito o Marcelo tá aproveitando bem essa vida também...

Rimos bastante. Começamos a ficar mais a vontade e fomos nos ajeitar na sala. Fui na geladeira pegar uma latinha de cerveja pra cada um enquanto Silvia começou a contar o que aconteceu na noite anterior.

Enquanto Silvia narrava os fatos, dava pra perceber que Michelle ia ficando cada vez mais excitada. Se mexia no sofá e passava a mão no cabelo e no pescoço, descendo até o colo. Quando Silvia terminou de contar, Michelle virou para o Gabriel e perguntou:

— E você ficou só olhando?

Ele fez que sim com a cabeça.

— Tá a fim de retribuir o chifre da Silvinha?

Gabriel quase engasgou.

— Oras... não acho justo você ficar só olhando os dois aí se divertirem. Além disso, conheço a Silvia a anos... sei que ela também curte uma safadeza.

Gabriel olhou pra Silvia, que apenas sorriu. Em seguida olhou pra mim:

— Já que é entrar nesse mundo, entre de cabeça. — Disse.

Silvia olhou pra mim fingindo indignação.

— A gente aproveitou bastante a noite de ontem, acho que eles merecem um pouquinho também né.

Michelle foi até a cozinha e voltou com uma cadeira na mão. Colocou a cadeira em frente ao sofá e mandou o Gabriel sentar.

— Vocês dois, sentem no sofá. Agora vocês vão só assistir.

Eu e Silvia sentamos no sofá coladinhos. Eu estava bastante apreensivo. Embora já estivesse me acostumando a levar os chifres da Michelle, era a primeira vez que eu ia assistir ela dando pra outro.

Abracei Silvia, mas ela parecia um pouco tensa. Perguntei se estava tudo bem e ela balançou a cabeça.

— Estou com um pouco de ciúmes, confesso....

— ah vá... eu te conheço, sua vagabunda. — Disse Michelle rindo enquanto soltava os longos cabelos loiros. — Você já aproveitou bastante. Não só do meu namorado, mas de vários carinhas por aí.... Deixa o Gabriel aproveitar um pouco também.

Michelle estava vestindo jeans, camiseta e tênis, de forma bem casual, com certeza não imaginava que ia rolar uma safadeza hoje, pois senão estaria vestindo algo provocante, como a conheço bem. Mas mesmo assim, os jeans eram bem apertados e acentuavam bem as curvas de sua bunda e suas coxas. Como tinha os seios bem pequenos, não costumava usar sutiã, mas estava com uma camisetinha branca bem justa e bem fininha, do tipo que dependendo da iluminação, deixava os biquinhos dos seios bem a mostra.

Ela se virou de costas pra gente e de frente pro Gabriel e o beijou, enquanto descia a mão pelo corpo dele, até chegar na virilha. O volume calça já era visível. Ela se posicionou ao lado dele, de maneira que eu e a Silvia pudéssemos ver tudo, abriu o ziper da calça dele e colocou o pau dele pra fora.

— Estou adorando ter uma plateia. — Michelle disse enquanto massageava o pau do Gabriel de cima em baixo.

Antes que pudéssemos ter uma reação, Michelle começou a lamber o pau do Gabriel lentamente, sem tirar os olhos da gente. Ela sabia como provocar, e estava mais interessada em nos provocar do que ao provocar ao Gabriel em si. Já dava pra ver o liquido escorrendo da pica dele, que já estava pulsando de prazer, quando a Michelle finalmente enfiou na boca. Ficou chupando só a cabecinha por um tempo, mas foi descendo cada vez mais a cada chupada.

Enquanto isso, levantei o vestidinho da Silvia e enfiei minha mão na boceta dela, que já estava totalmente melada. Comecei a massagear a boceta dela enquanto assistíamos a Michelle chupar deliciosamente o pau do Gabriel. Mas, quando a Silvia abaixou o meu shorts e pegou meu pau na mão, a Michelle olhou pra gente e disse:

— Opa! Não, não.... hoje vocês vão só olhar.

Ao dizer isso, ela se levanta, fica de frente pra gente e tira a camiseta, revelando seus seios com o biquinho já durinhos como pedra. Em seguida, ela desabotoa a calça e vai descendo lentamente até os pés, enquanto empina a bunda em direção ao Gabriel, que bate uma punheta furiosamente com a visão da bunda de Michelle.

Michelle estava com uma calcinha de renda azul, ela se vira e repete o mesmo movimento, só que dessa vez empinando a bunda na direção da gente. Olhei para Silvia e vi que ela estava mordendo os lábios enquanto massageava seu grelinho. Michelle pega sua calcinha e joga na nossa direção. Não sei se foi de propósito, ou se ela tentou jogar pra mim, mas acabou a acertando a Silvia, que fez uma coisa inesperada. Ela simplesmente pegou a calcinha de Michelle e cheirou.

Fiquei louco de tesão ao ver essa cena. Em seguida, Michelle caminha até a cadeira que está Gabriel e, passando a perna por cima das pernas dele, começa a esfregar os seios na cara dele. Michelle olha pra trás, e enquanto olha fixamente pra gente, vai sentando devagarinho no pau do Gabriel até descer totalmente. Ela então, empina bem a bunda na nossa direção, deixando o cuzinho e o pau do Gabriel enterrado bem fundo na bocetinha dela a mostra, e começa a cavalgar lentamente.

Não aguentei de tesão e comecei a bater uma punheta. Olho para o lado e vejo a Silvia também batendo uma siririca enquanto morde a barra do vestido. Enquanto isso, a Michelle sobe e desce no cacete do Gabriel lentamente.

Michelle começa a gemer, e a Silvia também. Parece que elas começaram a disputar quem geme mais alto. Com certeza todos os vizinhos ouviram. De repente, as duas explodem em gozo, quase ao mesmo tempo. A Silvia começa a se retorcer do meu lado com uma mão na boceta e outra apertando minha coxa bem forte. A Michelle com as pernas tremulas, quase não tem maios forças pra cavalgar.

Mas, o Gabriel, talvez ainda não totalmente recuperado da noite de ontem, não gozou ainda. Michelle ainda tinha muito trabalho a fazer. Trabalho que ela faz com gosto. Dessa vez, ela se vira pra gente, sente de novo no colo do Gabriel e começa a encaixar o pau dele na boceta de novo. Com a boceta já encharcada, o pau dele escorrega pra dentro com facilidade.

Agora a Michelle não está mais cavalgando, mas sim, esfregando a boceta pra frente e pra traz no colo dele. Com o pau dele atolado até o fundo da boceta, ela começa a massagear o próprio clitóris, e a gemer novamente. A Silvia ainda estava com a mão na boceta, mas apenas aproveitando o momento, com a respiração ainda ofegante.

A visão que eu tinha de Michelle era deliciosa, seus longos cabelos loiros caindo por cima dos peitos, sua barriguinha lisinha que guiava o olhar para o monte de venus, com apenas alguns pelinhos bem clarinhos e aparadinhos. E um pau atolado na sua boceta. Não aguentei e comecei a sentir o o gozo vindo.

— Ah Silvia, eu vou gozar! — Só de sacanagem, virei em direção a Silvia e gozei na direção dela, lambuzando toda a sua barriguinha.

A Michelle viu isso e não aguentou:

— Ai caralho, eu to gozando de novo!! — Disse enquanto aumentava a intensidade dos movimentos.

— Também vou gozar — Disse o Gabriel

— Vem! Goza na minha boceta... Quero sentir sua porra me inundando.

Ela mal terminou de dizer isso e deu pra ver a porra dele escorrendo pelo boceta de Michelle. Ela ainda ficou um tempo sentada no colo dele, e dava pra ver o pau dele pulsando enquanto amolecia, e toda a porra dele escorrendo pela boceta da Michelle e molhando todo o pau dele, o saco até pingar no chão da sala.

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E foi assim que levamos essa amizade a outro nível, e começamos a trepar entre si frequentemente. Se você curtiu, deixe seu voto e comentário, e não esqueça de ler meu contos anteriores.