— Olha amor, pra falar a verdade a parte que eu mais gostei foi ter você e a Silvia de plateia. A foda em si nem curti tanto. Falta pegada pro Gabriel. Agora eu entendo porque a Sílvia reclama tanto...
Também tinha percebido isso, a Michelle gosta de um sexo mais violento, com tapas e puxões de cabelo. O Gabriel era muito tímido e retraído. Mal encostou nela.
— Mas senti muito tesão, meu amor. Já estou com vontade de fazer de novo. Aliás, faz um tempo que não coloco mais um chifre nessa sua cabecinha. Estou morrendo de vontade de dar pra alguém além de você, mas tô sem nenhum peguete no momento.
— Hmm... Eu posso dar um jeito nisso. Tem um amigo meu que não tira os olhos de você faz uns dias. Não sei se você percebeu.
— Ah é? Quem? — perguntou Michelle surpresa.
— O Eduardo. Ele se separou recentemente da mulher dele e tá subindo pelas paredes, ultimamente.
— Que delicia.... E ele tem o pau bem grande? — Ela disse, já lambendo os lábios — Tô a fim de ficar bem arregaçada dessa vez.
— Nao sei né, porra! — Respondi rindo — Não fico vendo o pau dos meus amigos.
Ela riu com uma cara de safada.
— Se ele tiver o pau bem grande, eu deixo você assistir de novo. Curti ter você de plateia.
— Bom, ele é bem mais alto que eu, deve ter 1,90 de altura, então proporcionalmente deve ser grande também.
Já estávamos ficando com tesão com essa conversa, e meu pau já estava duro só de imaginar ela rebolando na rola de outro de novo.
Transamos a semana toda fantasiando com mais um homem na nossa cama, e planejando como convenceríamos o Eduardo.
O meu plano era levar o Eduardo em casa no sábado, no fim da tarde com a desculpa de tomar umas cervejas, e ir amaciando ele aos poucos e quem sabe até o fim do dia, eu estaria vendo ele comer a Michelle na minha frente.
Mas, claro que o plano iria pelo ralo rapidinho. Mas de uma maneira boa...
O sábado chegou e falei pra Michelle antes de sair:
— Coloca uma roupa bem safadinha, que vou buscar o Eduardo. Até o fim do dia vc vai estar quicando na pica dele.
Fui buscar ele de carro, e na volta, conversamos algumas amenidades, pra ele não desconfiar de nada. Passamos no mercado, pegamos algumas cervejas, e continuamos indo para casa.
Chegando no apartamento, acho estranho, pois não vejo a Michelle em lugar nenhum. Será que ela saiu?
— Peraí, que vou procurar a Mi, fica a vontade!
Dou uma olhada na cozinha, nada. Vejo no meu quarto e nem sinal dela. Então percebo a porta do banheiro fechada e resolvo abrir, devagar.
A cena que eu vi, me deixou de pau duro na hora. A Michelle, deitada na banheira com as duas pernas para o alto e um consolo enfiado no cu. Ela enfiava e tirava o consolo enquanto espremia um dos peitos com a outra mão. Entrei no banheiro devagarinho e fechei a porta.
— O que você tá fazendo, meu amor?
Ela toma um susto, mas logo se recompõe:
— Oi, amor. Você voltou rápido — Disse rindo, enquanto se ajoelhava na banheira e se inclinava para um beijo. Não dava pra ver, mas acho que o consolo continuava atolado no cuzinho dela. — To desde manhã com um tesão enorme, já imaginando a minha foda com o Eduardo. Eu tô com um tesão no cu que não passa de jeito nenhum.
— Caramba, amor! Vai queimar a largada desse jeito.
— Mas o tesão no meu cu tá demais, estou ficando louca! — Ela dá um sorrisinho de repente. — Vem cá, come o meu cu um pouquinho pra ver se eu aguento de tesão até mais tarde.
Já estava sentindo meu pau apertado na cueca, que já estava até doendo, mas lembrei do Eduardo esperando na sala.
— Calma, meu amor. O Eduardo já está lá na sala, não podemos deixar ele esperando tanto tempo. Se recomponha aí e vem fazer companhia pra gente.
— Humpf... Tá bom. — Disse meio contrariada.
Voltei pra sala e o Eduardo pergunta:
— Opa! Tá tudo bem?
— Tudo... A Michelle tá no banho, daqui a pouco ela já vem. — Liguei a TV e estava quase sentando no sofá quando me lembro da cerveja.— Putz... esqueci a cerveja no carro. Vou buscar e já volto.
Pego o elevador até a garagem, abro o porta-malas e pego a sacola com as cervejas. Elas estão meio quentes, ainda bem que ainda tenho algumas na geladeira pra tomar enquanto essas gelam. Pego o elevador pra subir de novo. Não tinha demorado nem dez minutos pra fazer esse trajeto, por isso quando abro a porta do apartamento não acredito no que eu vejo.
Estava a Michelle pelada em cima do sofá, e o Eduardo sem camisa, tentando desesperadamente abotoar a calça, mas o seu volume não permitia. Só veja a Michelle rindo, debochada como sempre e o Eduardo vermelho como um pimentão.
— Eu falei pra você que não tinha problema se ele visse.... O meu corninho gosta.
O Eduardo olha pra mim, com um misto de confusão e culpa nos olhos.
— Desculpa, mas desde que eu me separei, não como ninguém, já não estou raciocinando direito.
— Ah, to vendo! Achou que ia comer a minha esposa em menos dez minutos, e eu não ia descobrir. — Apenas dei risada da cara dele — Bom, tava planejando que isso acontecesse um pouco mais tarde, mas pelo visto minha putinha tá com mais fogo que o normal.
Ele fica tão sem reação que até para de tentar fechar o zíper da calça. O peso do seu pau faz com que a calça se abra de novo, revelando todo o tamanho do seu caralho. Realmente era gigante. Percebo que a Michelle também tinha gostado bastante dessa cena.
— E então, vou poder assistir?
— Nossa meu amor, é tão grande que além de assistir, acho que vou deixar você participar também. Estou com um tesão que não é meu, acho que só um não vai dar conta.
— Como assim? Além de deixar os outros comerem essa delicia que você tem em casa, você só ia assistir? — Eduardo estava incrédulo.
- Geralmente nem isso eu faço, ela só mete com os outros e depois me conta como foi. Mas da ultima vez eu assisti, e ela gostou de ter plateia. Então, quando disse que ia tentar arrumar você pra ela, combinamos que se seu pau fosse maior que o meu, eu poderia assistir de novo.
Ele já estava começando a alisar o próprio pau novamente, agora mais relaxado quando a Michelle disse revoltada:
— E então, vai continuar o que começou? Ou vai ficar só batendo papo? — Ela virou pra mim e acrescentou: — Ele já estava com o pau quase todo no meu cu quando você chegou.
Nisso, ela virou de quatro no sofá. O cuzinho já todo arregaçado de tanto meter o consolo nele, e o Eduardo começou a enfiar aquele pau gigante com dificuldade. Michelle gemia, um misto de dor e prazer. Nunca tinha visto ela gemer de dor antes. Aproveitei para baixar as calças e sentei no braço do sofá, colocando o pau na altura do rosto dela.
Ela colocou o meu pau na boca, abafando um pouco os gemidos. O Eduardo, ainda tentando enfiar o pau totalmente no cuzinho dela pergunta:
— Não quer passar um lubrificante?
— Não, não.... Quero sofrer nesse pau, só assim pra matar o meu tesão hoje!
Essas palavras foram como mágica para ele. Ao ouvir isso, ele enfiou com tudo no rabo da Michelle, o que fez com que ela largasse meu pau todo babado e quase desmaiasse, urrando de dor e tesão. Assim que o pau entrou totalmente, ele começou a bombar com força.
Michelle gemia loucamente e esqueceu totalmente do meu pau. Tive que segurar o cabelo dela e enfiar na boca dela. Assim, ela começou a chupar loucamente. O Eduardo, tirou o cabelo dela da minha mão e puxou com força pra traz, o que fez com que tivesse acesso completo a boquinha dela.
— Vai, fode a boca dessa safada!
Enquanto isso, ele bombava com cada vez mais força enquanto eu metia fundo na garganta dela. Só tirando pra ela respirar. Cada vez que tirava o pau da boca dela, mais saliva vinha junto e melava todo o meu pau e escorria pelo queixo dela.
— Ah caralho, arrebenta meu rabinho. Me esfola toda!!
Eu já estava a ponto de gozar, então pra esfriar um pouco comecei apenas a bater com o pau na cara dela
— Eu vou gozar! To gozando pelo cu, caralho!
Michelle goza no pau do Eduardo e cai sem forças no sofá. O Pau dele sai de dentro do cu dela, e consigo ver bem o tamanho e a grossura do pau, agora que está a ponto de bala. É quase o dobro do meu, que também não é pequeno.
— Gozei, mas ainda quero mais... — Diz Michelle se levantando. — Esse fogo no cu que to sentindo não passa nunca.
Ela fez o Eduardo sentar no sofá e sentou no colo dele, esfregando os peitos na cara dele, Enquanto ele chupava, ela empinava a bunda pra traz, me dando uma visão total do estrago que ele fez no cuzinho dela. Estava todo vermelho e abertinho.
Ela pegou o pau dele e apontou pra bocetinha dela, que estava intocada até então. Embora estivesse encharcada. Dei um tapinha na mão dela e falei:
— Não, não! Você não estava com tesão no cu? Vai levar só no cuzinho hoje.
— Ah safado! Preciso gozar... desse jeito vai demorar mais. — Mas mesmo assim, pegou de novo no pau dele e enfiou naquela raba. Dessa vez entrou com facilidade.
Ela começou a sentar, devagarzinho na jeba dele. Tirava quase totalmente e sentava de novo até desaparecer. Comecei a passar a mão na bunda redondinha de Michelle quando tive uma ideia. Será que ia dar certo, ou era só coisa de filme pornô?
Me levantei, segurei a Michelle pela cintura, e comecei a enfiar o meu pau no cu dela, junto com o Eduardo.
— Caralho! Os dois no meu cu eu não vou aguentar. Vocês vão me deixar arrombada. Seus safados!
Ela estava tão arrombada que entrou com mais facilidade do que pensei. Ela gemia de dor e tesão e pressionava a bunda para traz como se quisesse que eu enfiasse mais ainda. Comecei a penetrar, pra frente e pra traz, pra frente e pra traz, quando percebi:
Além de estar metendo no cu da Michelle, também estava esfregando o meu pau no do Eduardo. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, e comecei a sentir o gozo vindo. Mas então, comecei a sentir o pau do Eduardo a pulsar. Ele tava gozando dentro do cu da Michelle.
— Puta que pariu... to gozando. To enchendo sua bundinha de porra!
Comecei a sentir o cuzinho dela todo melado, o que facilitava a metida. Logo o pau do Eduardo amoleceu, e acabou escapando do cu da Michelle, junto com parte da sua porra, que escorreu pela bocetinha da Michelle.
Então, usando a porra do Eduardo como lubrificante, comecei a meter mais fundo no cu da Michelle, até que comecei a gozar também. Misturando a minha porra com a dele, bem fundo no rabinho dela.
Fiquei mais um tempo engatado no cuzinho dela, até meu pau amolecer, e sair sozinho, trazendo um monte da nossa porra misturada junto com ele. Fazendo derramar tudo no pau do Eduardo, que estava por baixo.
— Preciso limpar essa bagunça agora. — Disse o Eduardo
— Pode deixar que eu limpo. Disse a Michelle, já se ajoelhando no chão e começando a lamber toda a porra do pau do Eduardo. Lambeu o chupou tanto que o pau dele quase levantou de novo, mas não tinha mais forças. Cheguei do lado dela e ofereci o meu pau também:
— Limpa o meu também.
Ela de pronto começou a chupar e lamber todo o meu pau até ele ficar todo limpinho... e duro de novo.
— Pronto, não adianta ficar com esse pinto duro de novo, que só vai me comer se o Eduardo tiver pronto pra outra mais tarde.
— Sua putinha! — Disse dando risada. Estava percebendo que ela gostava de me maltratar na frente dos comedores. Mas tudo bem, sabia que entre nós ela era um amor de pessoa. — Conseguiu apagar esse fogo no cu?
Ela apenas balançou a cabeça, enquanto limpava o excesso de porra do lábio com os dedos.
— O que você achou da sua primeira dupla penetração? — Perguntei inocentemente
— Quem disse que foi a primeira? — Ela respondeu dando uma piscadinha.
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Se você gostou, não esqueça de curtir e deixar um comentário. E aproveite para ler meus contos anteriores, se quiser saber tudo o que aconteceu até aqui! No próximo conto, vou falar sobre o termino do namoro entre a Silvia e o Gabriel e de como ela virou nossa namoradinha.
Maravilhoso. Ninguém come melancia grande sozinho |||
Que delicia de conto, caso queira uma nova companhia para ajudar a comer sua namorada conte comigo.
delicia de conto e foto
"Quem disse que foi a primeira?" Mulher que gosta de suruba dá mesmo. Votado.
Delicia... Que cuzinho lindo, deu vontade de meter a lingua nele e lamber bastante. Votado Mayara
Que tesao de cu maravilhoso !
que delicia ela é...corno...votado.