Nada como uma boa gozada pra esquecer um fora

O namorado da Silvia terminou com ela, então a Michelle levou ela pra um rolê da putaria.

Era o final da tarde de uma sexta-feira quando a Silvia ligou de repente pra Michelle aos prantos. Elas ficaram horas conversando. Deu pra ter uma ideia do que tinha acontecido pelo que eu ouvia da Michelle falando, mas quando elas desligaram eu quis saber mais detalhes.

— Então, ela falou que o Gabriel terminou com ela, por que ele não queria ficar com uma mulher puta. Fez uma baixaria total...

— Ué? Mas ele tava bem feliz em te comer, né?

— Pois é, ela falou que o Gabriel só se aproveitou disso pra comer alguém, mas já tava decidido a terminar com ela. Babaca demais! — E acrescentou: — Eu chamei a Silvia pra vir aqui, pensei em fazer alguma coisa pra distrair a cabeça dela.

Disse que era uma ótima ideia, já pensando em sacanagem, claro. Aquele fim de semana em que eu comi a Silvia e depois assisti o Gabriel comendo a minha namorada foi delicioso. De vez em quando eu conversava algumas putarias com a Silvia pelo Whatsapp, mas nunca mais trepamos de novo.

Em menos de uma hora a Silvia já estava tocando a campainha de casa. Ela estava maravilhosa, salta alto, toda maquiada, e com um vestido curtinho preto com uma abertura toda trançada mostrando os seios generosos. Ao me ver ela me abraçou demoradamente e me deu um beijo bem carinhoso. Perguntei se ela estava bem, e ela me contou o que tinha acontecido, mas disse que estava melhor.

Após alguns minutos, a Michelle saiu do quarto, também toda produzida. Também de salto alto, um vestido azul tomara-que-caia bem justo. Ela vai cumprimentar a Silvia e também se abraçam e se beijam carinhosamente.

— Estava aqui pensando em maneiras de te animar. Pensei em um lugar pra gente ir. Não há nada como uma boa gozada pra esquecer um fora. — Fiquei todo animado, mas então Michelle completou: — Por isso, vamos pra uma baladinha ver se a gente consegue uns caras pra você.

Confesso que fiquei um pouco chateado. Achei que ia sentir a bocetinha da Silvia de novo, mas elas ficaram tão animadas com a ideia que nem protestei.

— Estou bonita? — Perguntou Michelle dando uma voltinha, mostrando o vestido.

— Maravilhosa! Aposto que tá indo sem calcinha.

— Ah... eu tô de calcinha sim — Disse enquanto levantava o vestido e me mostrava uma calcinha fio dental branca. — Mas não garanto que eu volte com ela.

Elas deram risada, se despediram de mim e saíram. Pra variar, fiquei sozinho em casa só imaginando o que elas iriam fazer. Fiquei imaginando o que fazer pra passar o tempo, fui jogar um videogame pra ver se me distraia, mas toda hora minha mente começava a imaginar o que a Michelle estava fazendo, e não apenas ela, mas a Silvia também. Estranhamente estava com ciumes das duas. Será que era possível ser corno duplamente? Da namorada e da amante?

Esses pensamentos não deixavam me concentrar no videogame, então fui para o quarto ver se conseguia assistir um filme e dormir. Coloquei um filme e comecei a pegar no sono. Eram umas três da manha quando recebi uma mensagem da Michelle dizendo que elas estavam voltando pra casa. Perdi o sono e resolvi ir sentar na varanda do apartamento pra ver as duas chegando na rua, como um bom corninho. Um tempo depois eu vejo um carro descendo a rua e parando bem de frente ao prédio. As luzes do carro continuam ligadas, mas ninguém desce. Começo a ficar preocupado, será que estava acontecendo alguma coisa? Mas depois de uns dez minutos eu vejo a Michelle e a Silvia saindo do carro e entrando no prédio.

Quando elas chagaram no apartamento já fui logo perguntando:

— Aconteceu alguma coisa com o Uber? Vcs demoraram muito pra sair...

— Calma corninho. Temos muita coisa pra te contar. — Disse Michelle dando uma risadinha. — Vamos pro quarto que nós vamos te contar tudinho, do jeitinho que você gosta.

Elas foram me levantado pro quarto e só então consegui botar reparo nelas. Elas estavam com a maquiagem toda borrada, e um pouco descabeladas. A noite deve ter sido boa mesmo. As duas se sentam na cama lado a lado e a Michelle começa a contar:

— Então, tinha pensado em levar a Silvia em alguma baladinha, mas no caminho ela disse que queria um pouco mais de ação. Então demos uma pesquisada rápida e encontramos uma casa de swing. E o melhor: Mulher sozinha não pagava pra entrar.

— Fiquei pensando no que a Mi disse. Que a melhor maneira de esquecer alguém era gozando muito. E então eu resolvi que queria gozar MUITO.

— Você precisava tirar o atraso, amiga. Afinal eu também experimentei o Gabriel e sei que ele não mandava muito bem, não.

As duas riram bastante, então Michelle continuou.

— Chegamos no clube, ficamos uma meia hora no bar só pra dar uma calibrada e dar uma olhada no pessoal. Vimos alguns casais interessantes, alguns até vieram falar com a gente, mas a Silvia disse que não era bem isso que ela queria.

— Eu queria ser fodida mesmo, que nem uma puta. Não tava afim de conversinha não. Então eu descobri que tinha um outro ambiente no clube onde as mulheres ficavam nos quartos e os solteiros faziam fila na porta.

Enquanto elas falavam, percebi que elas iam ficando excitadas de novo. Michelle abriu as pernas e vi que ela estava sem calcinha e já toda melada. Claro que eu também já estava de pau duro e comecei a apertar o meu pau por cima dos shorts. Michelle continuou:

— O quarto era bem legal e a Silvia já começou a ficar a vontade. Tirou a roupa e ficou só de calcinha e salto. Parecia uma puta. — As duas morderam os lábios, e já comecei a imaginar em que ponto a Silvia perdeu a calcinha. — Dei uma espiada na porta, vi que a fila estava grande e já chamei o primeiro cara. Ele já veio querendo me beijar, mas falei que não era eu que ele ia comer, e sim a Silvia.

— Ele foi pra cima dela e a safada, que estava sentada na beirada da cama, já foi tirando o pau do cara pra fora e meteu na boca. Começou a chupar com tanta vontade que até me surpreendi. O cara não perdeu tempo, foi arrancar a calcinha dela e acabou rasgando.

— Ele começou a meter na boceta da Silvia e eu não aguentei de tesão e já chamei o próximo, mas falei pra ele que ele ia comer a Silvia, eu só ia fazer um boquete como aquecimento. Comecei a chupar o pau do cara enquanto a Silvia era fodida pelo outro cara. O cara anuncia que vai gozar a a Silvia mais que depressa fica de cócoras e oferece a cara pro cara, que não se faz de não entendido e lambuza toda a cara da safada.

— Com a cara toda gozada, ela apenas chama o próximo. Eu já tinha deixado o outro em ponto de bala e deixo ele ir. Ele começa a bombar direto na boceta dela. Só vejo a Silvia gozando loucamente. Enquanto isso, eu já chamo o próximo e começo a mamar também.

Nisso, eu já to com a pica pra fora batendo uma na frente das duas. A Silvia também com o dedo na boceta enquanto a Michelle vai contando tudo.

— O segundo cara também goza na cara da Silvia. Ela ficou lá jogada na cama com a cara toda melada da porra dos dois misturada. Mando o terceiro cara ir comer ela. A Silvia só virou de quatro, empinou a bunda pra cima e falou vem, com a cara enterrada no colchão. O cara foi e meteu de uma vez só até o fundo na boceta dela que já devia estar esfolada a essa altura.

— Tava mesmo... eu já tinha gozado umas cinco vezes, nem conseguia gozar mais, mas tava querendo ser usada mesmo, feito uma puta. Queria sair dali sem conseguir andar.

— Enquanto o cara bombava, claro que chamei o quarto cara e comecei a chupar o pau dele também. Então, quanto o terceiro cara anunciou que ia gozar e começou a gozar na bunda da Silvia, o cara que eu tava chupando não aguentou e começou a gozar também. Eu não sabia se bebia a porra dele ou se assistia a cena do cara gozando na bunda da Silvia. Mas é claro que eu limpei tudo, como uma cadelinha obediente.

Eu já estava quase gozando enquanto ouvia tudo e falei:

— Eu vou gozar! Quem vai querer o meu leitinho.

As duas ficaram de quatro na cama e se posicionaram com as bocas abertas de frente pro meu pau. Comecei a gozar e mirei um pouquinho na boca de cada uma, que depois se beijaram longamente, trocando a porra entre elas.

— Mas e o Uber? Fiquei curioso.

— Bom, a gente veio dando risada e relembrando o que aconteceu dentro do carro. Claro que o motorista foi ficando maluco, né? Dava pra ver o volume da calça dele, mesmo no banco de trás. Aí então eu lembrei que tinha esquecido do presente do meu corninho. Pedi pra ele comer minha bocetinha e gozar nela.

Ao dizer isso, a Michelle coloca a calcinha de lado e me mostra aquela boceta cheia de porra fresquinha. Eu não resisto e caio de boca e limpo tudinho

---
Essa foi só uma amostra das loucuras que fizemos junto com a Silvia, que virou nossa parceira de crime. Ela passou a sair direto com a Michelle, além de dar pra mim também, e claro que fizemos muitas coisas os três juntos também. Mas isso é assunto pra outros contos. Se vocês quiserem saber mais, não deixem de votar e deixar um comentário, pois é isso que me incentiva a escrever.

Ah... muita gente tá me perguntando no inbox, então vou esclarecer: Todas as minhas histórias são reais, apenas mudo os nomes dos envolvidos para privacidade.

Foto 1 do Conto erotico: Nada como uma boa gozada pra esquecer um fora

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Comentários


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gregory24 Comentou em 09/01/2020

Delicia de conto ameiii !!

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laureen Comentou em 29/10/2019

DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AMEI BJOS DA LAUREEN

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kzdopass48es Comentou em 29/10/2019

Fantásticas! Adorei. Betto o admirador do que é belo

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hedonista67 Comentou em 29/10/2019

Maravilhosos. O conto e as meninas !!!

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samantaabranquinha Comentou em 29/10/2019

Que deliciaaaa!




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Ficha do conto

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mccurioso

Nome do conto:
Nada como uma boa gozada pra esquecer um fora

Codigo do conto:
146546

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/10/2019

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
5