COMO TUDO COMEÇOU 6 - A MUDANÇA

Como disse no conto anterior, minha mãe e Carlos resolveram ir morar juntos, com isso minhas putarias com João e Pedro acabaram, o bairro que fomos morar ficava distante do centro da cidade e era relativamente novo, tinha apenas uma entrada e três ruas, no final havia um bosque grande com muitas arvores e um pequeno laguinho. Na época a maioria das casas eram feitas de madeira.
Eu não sai muito de casa, no inicio acho que ate fique com depressão pois não conhecia ninguém ficava sempre sozinho e so pensava no Pedro e no João sempre me masturbava, pensando nas nossas transas.
Nossa casa também era de madeira e algumas vezes quando casava da minha mãe e do Calos folgarem juntos eu escutava os dois transando, ouvia os gemidos da minha mãe.
Meu tezão aumentava a cada dia, vivia na punheta e sedento por um pau, minha, tanto que uma vez pensei em dar para o meu padrasto, mas depois acabei me arrependo em respeito a minha mãe e por medo também, Carlos era um moreno bem alto, forte tinha as coxas mais lindas que eu ja vi na minha vida, ele disse um vez que quando jovem tentou ser jogador de futebol, mas acabou não dando certo, quanto ficava em casa sempre vestia um shorts branco estilo jogador, o que marcava seu enorme volume.
Em um domingo Carlos estava de folga e minha mãe de plantão então ele aproveitou para jogar um futebol com seu amigos da rua, seu amigo mais chegado era o Tião, um homem negro alto e fortão, esse tinha um casal de filhos Negão e Ana.
Eu o acompanhei ate o campinho que tinha na vila, e fiquei admirando o volume dos homens marcando em seus shorts, tinha uns 20 homens que se revezavam entre o futebol, cerveja churrasco e o sambinha, como não tinha banheiro todos mijavam em um matinho, volta e meia eu também ia ate la só pra manja as rolas. Neste dia acabei fazendo amizade com Negão filho do amigo do meu padrasto.
Voltamos para casa ja no comecinho da noite, Carlos estava bêbado, sem camisa com seu volume aparente, disse que ira tomar banho, logo eu pensei que era minha oportunidade de espia lo.
Assim que ele entrou no banheiro eu escutei o barulho do chuveiro corri para frente da porta e pela fechadura tive a visão do corpo nu do macho da minha mãe, agora eu entendia os gemidos dela, Carlos tinha um pau muito grande, e cabeçudo, suas coxas grossas meu peito peludo, me fizeram bater uma punheta, lembrei de João e Pedro, mas logo passou quando Carlos começou a massagear seu pau, e ele foi ficando meia bomba, mas ele não continuou e seu pau permaneceu do mesmo jeito, ele não demorou muito no banho e saiu.
eu também tomei meu banho, fui para sala e ele estava no quarto, a porta estava entre aberta, eu fui ver se estava tudo bem, vi que ele estava dormindo, so de cueca com as pernas abertas, com a respiração bem funda, eu me contive para não abusar do seu corpo, mas tinha medo das consequências, então so admirei mesmo.
Depois que fiz amizade com Negão não demorei muito tempo para me enturmar, mesmo assim sempre batia uma punheta relembrado das putarias que fazia com João e Pedro, nunca mais tive contato deles, ate hoje sinto saudades.
Como o bairro era novo e pequeno ficávamos grande parte do tempo na rua, ou no bosque, tinha por volta de 10 meninos na minha rua, vou começar pelo Negão foi com ele que iniciei minha saga para se tornar a putinha do bairro, ele era o mais robusto e troncudo, não era o mais velho, mas era o mais forte da turma e de certa maneira era o líder, foi ele quem me enturmou com a molecada, pois meu padrasto Carlos era muito amigo do seu pai.
Como sempre depois da aula, quase no final da tarde nos reuníamos todos da rua para brincar de alguma coisa, em uma tarde resolvemos ir ate o bosque para fazermos um casa na arvore, o que não deu muito certo e acabamos fazendo uma cabaninha, no meio de alguns arbustos, a minha diversão começou ali.
Um dia estávamos eu, o Negão, Ed e o Felipe de bobeira sentados jogando conversa fora, quando Luciano apareceu com algumas revistas pornô que tinha pego escondido do seu irmão foi uma festa só, para não ter perigo de algum pegar a gente ali corremos para cabana, eu fui o ultimo a chegar e quando entrei todos já estavam foleando as revistas e visivelmente com os paus duros dentro da bermuda, fazia muito calor aquele e estávamos só de shorts.
Negão começou a bater uma punheta e todos foram no embalo, eu de imediato fite meus olhos nos pintos deles, não tinha nenhum muito grande, todos já estavam com um pelinho fino crescendo, eu fingia folear a revista, mas na verdade estava manjado as rolas, comecei também a masturbar, mais pelo tezão de estar vendo uns pintos ao vivo, pois já estava com saudades do que com a revista.
Dos garotos o Ed era loirinho magro, tinha umas pernas um pouco grosas pelos no saco, seu pau tinha por volta de 16 cm não era muito grosso, Felipe era mais encorpado também era o mais alto de todos nos, sua pernas eram mais finas e seu pau maior por volta de 17 cm e mais grosso, Luciano era baixo quase da minha altura também era o mais gordinho não tinha muito pelos no saco seu pau era o menor 14 cm mas era muito grosso, Negão acho que era genética pois ele era mais forte que todos nos tinha um corpo de homem, lembrava muito seu pai, suas pernas eram grosas já tinha uns pelos seu pau era o maior chegava aos 18 cm e muito grosso.
Negão batinha com tanta força que fazia ate estalos no pau, eu estava me acabando a cena, os outros garotos iam no ritmo dele não demorou muito e logo eles começaram a gozar, sua era leite para todo lado, um cheiro de porra tomou a cabana, eu também gozei. estávamos todos suados e cansados, ficamos mais um tempinho ali, todos com o pau para fora enquanto ia amolecendo, nos limpamos e fomos embora.
Eu esperei todos entrarem em suas casas e voltei para cabana, pois queria lamber a porra deles que tinha caído no chão, fui ate a canana e passei o dedo nas porras espalhadas enquanto batia uma punheta, depois de tanto tempo era delicioso sentir o gosto de porra novamente, lambia a porra enquanto dedava meu rabinho que a tempos não sentia um pau rasgando ele, estava tão envolvido que não me dei conta de que o negão estava me espionando, levei um susto quando de supetão ele empurrou a porta e entrou contudo dizendo:
- A safado veio bater uma escondido da gente!
Eu assustei e fiquei vermelho na hora, mas vi ali a chance de matar minha cede de um pau no meu rabinho e de poder beber leitinho fresco. respondi pra ele:   -- É que eu fiquei com muito tezão e resolvi vir aqui bater uma.
ele retrucou:
- Também fiquei com tezão, mas não na revista, vi que você estava com o dedo no cuzinho e estava lambendo a porra que ficou no chão, e meu pau ficou assim.
Mostrando pra mim sua tora preta, claro que fiz de desentendido, dizendo que era só curiosidade que eu nunca tinha feito nada da quilo, mas que tinha vontade e se ele não contasse para ninguém eu poderia bater uma punheta pra ele, de imediato ele aceitou dizendo que seria nosso segredo, sentou no chão eu fique na sua frente coloquei minha mão no seu pau duro, que ainda com a baba da punheta anterior, tinha um cheiro bem forte, comecei a bater bem de vagar. Percebi que aquela estava sendo sua primeira vez pois ele estava um pouco nervoso e não sabia direito o que fazer então resolvi tomar as rédeas da situação. Passava a mão no saco, alisei suas pernas, e voltei para seu pau duro e masturbava com prazer subindo e descendo cada vez mais forte, Negão ficou de olho fechado o tempo todo, no impulso eu abocanhei seu pau, ele se assustou, mas não disse nada, posicionei sua mão na minha cabeça fazendo ele forcar contra seu cacete, como já estava acostumado a mamar, não tive muita dificuldade para engolir todo seu pau, que babava, mamei feito um bezerro, mas o tezão no cuzinho estava intenso, queria dar pra ele, queria sentir seu pau rasgando minha pregas queria sentir ele socando fundo. Parei um pouco com a mamada peguei uma de suas mãos lambi seu dedos, fiquei de quatro na sua frente voltei a abocanhar seu pau enquanto direcionava sua mão no meu cuzinho, ele entendeu, sem muita experiência ou com medo de me machucar ficou enfiando um dedinho apenas.
Perguntei para ele se ele iria demora para gozar, ele disse que já estava quase gozando, então resolvi para com a mamada pois queria dar para ele, pedi para ele cuspir no meu rabo e por mais um dedo, de imediato fui atendido, ele começou a enfiar em um ritmo mais frenético, meu pau estava duro babando, eu falei para ele mete no meu cuzinho vai...
Eu estava de quatro ele foi direcionando a cabeça do seu pau do meu rabo, bem de vagar ela foi sendo engolida pelo meu rabinho faminto, fui sentindo a emoção de ter um pau enterrado no meu cu, ele foi bombando de vagar mas logo intensificou a metida, doeu um pouco pois já fazia um bom tempo que não dava meu rabo, não demorou muito e seu corpo caiu sobre o meu, sua porra começou a escorrer do meu cuzinho, ele ainda ficou um tempinho com o pau intalado no meu rabo ate que tirou.
perguntei se ele tinha gostado, me respondeu que sim e que iria quer mais, disse se ele não contasse para ninguém poderíamos fazer outras vezes, menti dizendo que tinha sido minha primeira vez, e ele confessou que também era a sua.
Fomos para casa eu não tinha bebido leitinho fresco mas estava com o rabinho um pouco dolorido e cheio de porra, aquela noite bati uma punheta lembrando dos meninos e da foda que tive com Negão.                                                CONTINUA