Tio bento acabou virando freguês do meu rabinho, qualquer oportunidade que sobrava lá estava ele buzinando no portão de casa com seu pauzão duro feito brasa esperando minha boquinha para depositar sua porra.
Essa minha vida de puta do meu tio rendeu muitas transas gostosas e perigosas ele não tinha medo de ser pego, as vezes eu chegava a pensar que era o que ele queria ser pego por alguém e acabar de vez com seu casamento que ia ladeira a baixo. Nas minhas visitas ao meu pai eram constantes as brigas dele com minha tia, meus primos vez outra entravam no meio e a coisa desandava, eu ficava trancado no meu quarto só ouvindo a confusão para depois contar para minha mãe que ria feito doida em saber que o casal perfeito também tinha suas desavenças.
Teve um dia que eles brigaram muito feio, bem além do que eu já havia presenciado, so estávamos nos três em casa meu pai como sempre estava no trabalho o Eduardo estava na faculdade e o Renato tinha saído com uma namoradinha. Eu fiquei quietinho no quarto do meu pai so ouvindo os dois brigarem ate que um silencio pairou não se ouvia nada fiquei assustado pensando no pior, sei la, sai do meu quarto meio receoso e fui em direção ao quarto dos meus tios só vi minha tia aos prantos deitada na cama, perguntei se estava tudo bem ela apenas chacoalhou a cabeça afirmando que sim, perguntei pelo tio Bento ela com a voz rouca respondeu que ele tinha saído sabe Deus pra onde.
Fiquei muito preocupado com toda situação corri no quintal e vi que o carro estava na garagem então presumi que ele tinha saído a pé, sai pela rua a sua procura, no caminho liguei para meu pai que não me atendeu então liguei para meu primo Eduardo que depois de muita insistência atendeu, contei o que tinha acontecido, ele pediu para eu esperar que logo chegaria e resolveria a situação, passados quase uma hora nada do Eduardo chegar, ouvi um barulho no portão era o Renato quanto entrou na sala contei tudo que tinha acontecido ele correu para o quarto consolar sua mãe eu fiquei na sala não queria atrapalhar.
Uma hora depois Eduardo aparece, disse que não tinha conseguido carona para voltar e teve que esperar seu amigo, mas na verdade ele estava meio alegre acho que estava bebendo com a galera da faculdade, ele também foi ate o e minutos depois voltou dizendo que iria procurar seu pai, de pronto disse que iria junto, ele pegou o carro da minha tia e saímos nos dois a procura do tio pelas ruas do bairro. Procuramos por tudo, eu tentando ligar para ele e seu celular só dando caixa postal já estávamos desistindo quando o avistamos sentado na mesa de um boteco um em outro bairro bem afastado da sua casa.
Fomos em sua direção e ele aparentemente bêbado, Eduardo chamou ele para ir para casa, mas Tio se recusou e começou a falar um monte de coisas da minha tia. Nos sentamos a mesas e ele ainda desabafando pediu mais uma cerveja e dois copos disse que era para nos bebermos com ele, eu não era acostumado a beber e também nen tinha idade para isso mas aceitei mediante toda a situação. Sei que depois de umas três rodas o assunto já não era mais a briga, já dávamos risadas das histórias doidas que só tio Bento sabia contar. Já passava da meia noite quando meu pai me ligou preocupado, contei que estávamos em um bar tentando levar o tio para casa, ele disse que estava cansado e que irai dormir, desliguei o telefone e chamei os dois para irmos embora pois já estava tarde.
Um olhou para o outro e já sobre efeito do álcool começaram a rir eu não entendi nada e ria também, no meio da gargalhada tio soltou uma, referendo a , que a tinha que parar de beber por que já estava tarde para a mocinha ficar na rua, ainda continuou dizendo vai que um tarado te pega e faz mal para você, ai Du emendou falando se eu encontrasse um tarado eu iria gostar, fiquei um pouco sem graça pois o bar inteiro riu da piadinha mas resolvi ficar de boa e não retrucar.
Ainda bebemos mais unas cervejas, já eram quase 2 horas da manhã quando tio Bento resolveu acertar a conta para irmos embora, os dois estavam muito bêbados fiquei com medo de voltar de carro com eles, mas não tinha outra alternativa.
Meu primo voltou dirigindo e vinha bem devagar, por sorte as ruas do bairro são bem tranquilas no meio do caminho tio pediu para parar o carro pois queria mijar, Du parou o carro próximo a um matagal, tio bento desceu e já foi liberando o pau que soltou um mijo farto, Eduardo aproveitou e foi mijar também, meu tio perguntou seu eu não queria mijar, respondi que não, então sacana como sempre pediu para eu descer e chacoalhar para ele, os dois deram risadas eu sobre o efeito do álcool tomei coragem e desci do carro parei perto do meu tio que já estava finalizando a mijada e peguei e segurei firme no seu pau esperei ele finalizar e chacoalhei para ele e guardei seu pau dentro da calça ele ficou imóvel sem reação do outro lado do carro Eduardo olhava a cena boquiaberto, fui em sua direção e perguntei se ele queira que eu fizesse o mesmo ele não soltou a voz, eu peguei seu pau chacoalhei e guardei dentro da bermuda.
Entramos no carro mudos, e Eduardo ainda levou um tempinho para ligar o carro, deixou ele ligado, mas não saiu do lugar, eu já sabia que os dois estavam afim de putaria mas nenhum irai tomar a iniciativa pois eram pai e filho ficaria estranho, eu acho que meu primo não sabia que eu dava para o seu pai e também já fazia muito tempo que eu tinha dado para ele, não sei o que passava na cabeça deles mais eu estava com fogo no rabo e eles iram ter que apagar, ninguém mandou provocar.
Eu sentei no banco de traz entre os bancos do motorista e do passageiro, me posicionei de uma maneira que dava para alcançar as duas malas e peguei as duas com força percebi que tanto a do Eduardo quanto a do tio Bento estavam meia bomba a perguntei se iriamos embora ou se eles queriam brincar um pouco, meu tio safado sem falar nada foi logo colocando seu pau pra fora da calça e fazendo eu bater uma pra ele, meu primo não falava nada so ficou olhando enquanto seu pau crescia dentro da bermuda. Ele saiu com o carro eu acabei soltando seu pau e fiquei batendo uma para tio Bento.
Eduardo conduziu o carro em uma direção que não era da sua casa, depois de algumas quadras ele parou o carro em uma rua escura quase sem casas, pela primeira vez de pois de minutos mudos ele solto a voz, dizendo que ali era de boa, enquanto falava ia tirando o pau para fora da bermuda e mandou eu bater uma para ele, larguei o pau do meu tio e peguei o dele com gosto e fui palhetando, meu tio foi saindo do carro e mandou nos dois sairmos também, ficou apoiado na porta do carro com o pau apontando para lua eu e Eduardo saímos e fomos para perto dele, os dois ficaram encostados no carro eu me ajoelhei no chão e cai de boca no pau do meu primo que delicia aquele gosto de suor com urina me deixava doido, suguei suas bolas seu pau por inteiro, enfie ate onde podia seu cacete na minha garganta, enquanto ele gemia e me chamava de putinha, viadinho... Depois chupei o do meu tio fiz o mesmo engoli tudo o gosto dos paus eram parecidos uma delícia, enquanto mamava meu tio meu primo se posicionou atrás de mim e foi tirando minha roupa sem cerimonias cuspiu no meu cuzinho e do seu pau e socou seu caralho no meu rabinho, sem dó de uma vez, o que me fez soltar um gemido abafado pelo caralho do meu tio que socava feito doido na minha boca, Eduardo me fodia feito doido socava sem do, meu cuzinho estava dolorido tamanha e intensidade mas metidas dele, enquanto minha boca era arregaçada pelo caralho do seu pai,
Eu estava realizado tinha dois paus para me satisfazer meu tio delicia e seu filho gostosos, não queria mais nada.
Eduardo intensificou ainda mais a metidas e não demorou muito logo inundou meu rabinho com seu leite.
Tio Bento nen esperou ele se recuperar e tirou seu pau da minha boca e socou no fundo do meu cuzinho, bombo muito como a tempos não fazia, parecia que nunca tinha comido um cu na vida doido ele me pegou pela cintura me jogou no de barriga para baixo no banco de traz do carro e meteu feito louco, meu primo assistia a sena enquanto alisava seu pau ainda meia bomba pingando leite, ele abriu a outra porta e sentou no banco colocando minha cabeça em cima do seu colo me fazendo chupar seu pau todo babado de leite. Fui sugando cada gotinha de porra enquanto sentia ele crescer dentro da minha boca.
Eu já não estava fora de mim, chupava caralho do meu primo enquanto meu tio estourava o resto de prega que eu ainda tinha Bento aumentou as metidas e gozou no fundo do meu rabinho, sem tirar seu pau de dentro de mim ele jogou seu corpo sobre o meu agora tinha a porra do pai e do filho dentro de mim, eu ainda estava mamando Eduardo que não demorou muito e gozou na minha boca fazendo eu beber todo seu leitinho fresco.
Ficamos um tempo nessa posição meu tio jogado em cima de mim eu com a cabeça no colo do meu primo, ate que nos recuperamos nos vestimos e voltamos para casa.
Ao chegar todos estavam dormindo, meu tio foi para seu quarto e antes deu um apertão na minha bunda Eduardo deu uma risadinha de safado e fez o mesmo enquanto caminhávamos para nosso quarto.
Quando entrei meu pai estava apagado rocando feito um trator, peguei uma muda de roupa e fui para o banheiro que ficava no corredor, mas quando cheguei vi que a luz estava acessa presumi que era meu primo tomando banho, forcei a maçaneta da porta e estava destrancada abri e vi Eduardo peladão debaixo do chuveiro, ele deu um sorriso e fez sinal de silencio com o dedo, eu entrei tranquei a porta e fui para debaixo do chuveiro junto com ele.
Ficamos passando a mão um no corpo do outro, ele enviava a dedo no meu cuzinho que estava ardendo feito pimenta e eu punhetando seu cacete, duro feito pedra, ele ainda queria me comer de novo, eu tentei mas começou a doer muito ele deu umas socadas e parou ficamos so na punheta mesmo e na hora que ele gozou eu bebi sua porra.
Fui dormir com o cu e a boca doendo, mas feliz por ter dado para os dois, tinha realizado um sonho.
Acordei tarde, já era quase 10hrs, meu tio já estava acordado ele estava domando café da manhã assim como meu pai e sua esposa que estava um doce, e levantou para pegar um remédio de dor de cabeça para seu amado.
A putaria com os dois continuou por um bom tempo, nas madrugadas eu sempre fazia uma visita para meu primo, que me fodia feito doido, meu tio era durante a semana, escondido de todos não sei se eles sabiam um do outro, mas eu nunca cheguei a perguntar ou tocar no assunto.
Pouco mais de um ano depois da briga meus tios se separam, Tio bento pediu transferência para uma outra cidade, o que nos impediu de manter nossas putarias. Salvo as raras vezes que íamos para o rancho, mas era coisa rápida pois meu pais sempre ia junto.
Eduardo terminou sua faculdade um ano depois e acabou saindo de casa e foi dividir um apê com uns amigos. As idas para casa da minha tia ficaram sem graça meu primo mais novo nunca mais quis saber de mim acho que tinha medo de mim pois dificilmente ficamos sozinhos.
SE POSSIVEL DEIXE SEU VOTO E COMENTE O CONTO!